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Observando a mãezinha ser sodomizada

Publicado em setembro 23, 2024 por Helga Shagger
3.7
(3)

II
Tomas com o polegar fica passando as imagens no celular. As fotos são de sua amiga Morgana. Ele tem tirado essas fotos sem que ela percebesse. As fotos que mais excita sua imaginação são três em que ela aparece de shortinho. Com a mão livre, ele se masturba lentamente decorando cada detalhe do belo corpo de sua amiga.

Morgana é alta, cabelos escuros, olhos azuis e um corpo que qualquer roupa justa da celebridade Elien Roxe caberia nela com perfeição.
Mas, o quê a bela e encantadora Morgana teria visto no nerdão tomas?
Possivelmente a síndrome de heroína.

Embora Tomas fosse alto, era bastante magro. Era arredio e na faculdade a galera bem sintonizada o ignorava ou fazia ele a vitima número um de bulling. Certa vez em que estavam lhe humilhando, Morgana surgiu no meio dos caras, apanhou a mochila dele e puxando pelo braço o tirou do meio da roda.
– Voce vem comigo!

Todos sabiam quem era Morgana, ou Maggi como era conhecida, e também do segurança que sempre a acompanhava.
Maggi nunca teve um relacionamento sexual com Tomas. Nem ele nunca se atreveu em assediá-la. A relação era platônica pelo lado dela e indefinida, mas podia-se dizer por admiração e bondade pelo lado dele. Ela era como a irmã mais velha mandona.

Os pais de Tomas viviam constantemente brigando, então não foi surpresa pra Joel, pai de Maggi, vê-los de vez quando juntos estudando na cobertura onde moravam.
Perto de um final de semana, no café da manhã, Maggi perguntou ao pai.
– Seu Joel, posso convidar o Tomas e a mãe dele pra passarem o fim de semana conosco na casa de praia?
– Claro, querida! Mas por que só a mãe! Ela é viúva? Divorciada?
– Nenhum dos dois! É complicado explicar. Ela tá bem estressada…

Gina, a mãe de Tomas, achou estranho ser convidada, mas viu uma oportunidade de ter um final de semana relaxante e em paz. Deixou um bilhete pro marido dizendo pra onde estava indo com o filho.

Assim que chegaram, Morgana disse pra Tomas que ia ensiná-lo a mergulhar usando esnorquel.
Ele quase perdeu a respiração quando viu Morgana no seu minúsculo biquíni. Era como ela estivesse de sutiã e calcinha naquele corpaço à la Elie Roxe!

Tomas nem notou que sua mãe vestia também um biquíni igual ao de Maggi, mas acanhadamente se cobria com uma canga, escondendo um corpo tão espetacular quanto o da Maggi.

 

Logo depois do meio dia, o pai de Maggi mandou vir um Buffet. Os quatro ficaram satisfeitos com a refeição e Tomas notou que sua mãezinha estava mais alegre e corada, talvez devido ao vinho, mostrando como ela era uma mulher muito bonita.
– Vamos agora que eu vou te ensinar a navegar de stand-up padle!

Uma hora depois e muitas quedas, Tomas disse que precisava ir ao banheiro.
– Não fode, Tomas! Com esse banheirão todo a tua volta!
– Err, mas o é número dois que quero fazer!

Ele não achou estranho de sua mãe e o Sr. Joel não estarem no deque. Possivelmente estavam dentro de casa, devido ao sol muito quente. Subindo as escadas começou a ouvir vozes. Passando pela suite onde sua mãe estava hospedada, percebeu que as vozes vinham de lá.
Entreabrindo a porta quase teve um desmaio.
– Vamos tirar essa camisinha perfumada com o cheiro de meu cuzinho que eu quero de novo saborear teu esperma!

O pai de Maggi está de pé com Gina sentada nas panturrilhas retirando a camisinha que envelopa a torona dele. Em seguida dando um nó na extremidade a coloca no piso.
Os olhos de Tomas se arregalam tanto que doíam e de sua boca escorreu saliva quando viu sua mãezinha, entre alternadas de chupar a glande, engolir por três vezes toda a torona até o queixo dela amassar os bagos do Sr. Joel.

A dor de barriga sumiu ao mesmo tempo em que foi substituída por uma forte ereção.
– Caramba! Nunca gostei de chupar um cacetão como esse!! Huuussss… que delicia!
Voce quer… quer gozar de novo na… na minha boquinha, quer!? Diz que sim, seu safado!

Tomas é tomado de nova surpresa quando escuta sua mãe dizer “de novo”! Isso queria dizer que ela já tinha chupado o pau do Sr. Joel e agora se lembrava que logo da primeira vez ela deixava entender que acabara de ser sodomizada.

Ele se recusava a crer que aquela mulher de grossas coxas e seios fartos, com os glúteos brilhando devido ao suor, ajoelhada, engolindo uma rolona, fosse sua mãe.

Também se recusava a se tocar apesar da ereção está se tornando cada vez mais dolorida.

A boca de Gina se encheu de esperma pela segunda vez naquele dia. Uma mistura de saliva e esperma escapava por todo o oval dos lábios dela em volta da torona de Joel.

Riscos dessa baba escorriam pelo queixo, indo formar pequenas poças em seu busto.
– Vo…voce é…é ma maravilhosa, Gina! É incrível como voce me fez gozar pela segunda vez em sua boquinha nesse curto espaço de tempo que nos conhecemos!
– Não sei o que aconteceu comigo! Claro que tem tudo a ver com meu casamento, nossa situação financeira. O que estava me exasperando mais era a negligencia de André para comigo! Eu estava com minha autoestima lá embaixo! Voce praticamente deflorou minha sexualidade e libido!

E num gesto de carinho, Gina põe a semi-rígida rola na boca e a vai engolindo lentamente até seu nariz encostar-se à virilha de Joel. Ele dá um longo suspiro enquanto sente seu cacete ser sugado desse jeito por uns minutos.

Tomas observa que sua mãezinha demonstra estar apreciando demais a rolona de Joel todinha dentro da boca. Então parece que aos poucos o pescoço dela vai estufando.
De repente, ela arregala os olhos e leva a cabeça pra trás absorvendo todo ar a sua volta e dá umas duas tossidas por ter quase se engasgado. A rola dá pulos a sua frente e Gina aproxima o rosto pra receber esses “tapas” de rola.

Sorrindo e de olhos fechados, Joel e o filho dela, escutam o que ela diz claramente.
– É um desperdício deixar essa magnífica ereção sem uso! Voce me permite aproveitar, de abusar dela um pouco mais.

Sem que Joel respondesse e Tomas vendo o quanto sua mãe transparecia de uma elegante sensualidade ao engolir a glande e dar um longo chupão, se escandalizou quando ouviu.
– Me enraba de novo, Joel! Extenua tua tesão dentro de meu cuzinho!

Tomaz vê pela primeira vez todo corpo nu de sua mãezinha quando ela se levanta e se volta. Os glúteos das bojudas nádegas tremulam de leve. Ela sobe na cama e se deita de bruços.

Em seguida, leva ambas mãos até os bojudos glúteos e os escancara. Os olhos de Tomas não piscam pois ele quer ter certeza que o que devia ser um pequeno orifício, está agora expandido de tal modo que um ovo passaria pelo anus de sua mãezinha.

Tomas, sem pensar, se agacha até um joelho tocar no chão, pra ver, como num filme
o imenso cacete do pai da Maggi, duas vezes o diâmetro de um ovo, ir se agasalhando na textura do cuzinho de sua mãe.
Ele sente uma quentura subindo por seu corpo e sem esperar, ele ejacula como nunca tinha acontecido antes.

Ainda tentando recuperar a respiração normal, fica observando a virilha de Joel amassando as nádegas dela enquanto o caralho entra e sai até pela metade do anus de sua mãezinha.
Gina empina mais a bunda e retesa suas nádegas, fazendo com que seu esfíncter faça um semi-estrangulamento ao redor da rola de Joel.
Um minuto mais e Joel urra quase descontroladamente ao gozar.

Ele se queda ao lado de Gina que permanece na mesma posição favorecendo a Tomas a visão de seu cuzinho intumescido, avermelhado e escorrendo uma gosma de dentro.
– Tom! Tom, seu cagão! Onde está voce, porra!

Tomas consegue chegar ao topo da escada sem fazer barulho e calado desce até chegar perto de Maggi.
– Vamos!

Gina e Joel se assustaram ao ouvir Maggi gritando pra Tomas. Logo se acalmaram quando perceberam que eles estavam indo embora.
– Putz! Vamos ter que ter cuidado Joel! Não quero que tomas fique sabendo que estou chifrando o pai dele e que agi como uma puta!
– Acho que por hoje já está muito bom, né!?
– Meu cuzinho tá dolorido! Mas eu posso sempre fazer um boquete enquanto toco uma siririca!

Joel dá um sorriso encantado a esposinha antes negligenciada.

No sábado, a rotina de Maggi e Tomas se repetiu bem como a de Joel e Gina.
– Voce já comeu ela ou não?
– De novo, Maggi! Isso é pergunta que se faça!
– Se voce não trepar com ela, estará fazendo mais mal a ela do que ao escroto do marido!
– Maggi, olha só teu comportamento! Voce está cafetizando uma mãe de família e falando como alguém escroto num…num bordel
– Num puteiro… é isso que voce quis dizer! Qual’é pai! Voce deixa eu ficar no meio de teus amigos escutando todas aquelas sacanagens! Agora vem com esse papo de paizinho todo certinho! Pô, manda rola nela!
– Não to gostando desses teus modos, Morgana! Vai pro teu quarto!

No domingo, antes do almoço, com a rotina de Maggi e Tomas já começada, Joel e Gina resolveram em ficar na ampla sala de estar, pois poderiam ver eles se aproximando. Além disso, os vidros panorâmicos não permitiam quem estava de fora visse o que estava dentro.

Gina está ajoelha no sofá com o busto apoiado no encosto. Joel tem o rosto enfiado entre as nádegas dela que tremula cada vez que ela sente o pouco a pouco da língua dele lhe penetrando o anus.
Ela soluça e murmura palavras quase inaudíveis, tais como.
– Que… quero levar rola no cu! Meu… meu cuzinho é… é de todo mundo! Mas… meu…meu maridinho não… não tem direito! Quero passar o resto da vida dando meu rabinho!

Joel, por um minuto, fica pensando qual a reação do marido quando ver todas aquelas marcas arroxeadas e risco de arranhões pelas nádegas, coxas e buceta de sua mulher.
Gina sibila o ar por entre os dentes, mostrando no rosto as feições de uma tesuda, quando Joel, se deitando, pede que ela esfregue a xoxana em seu rosto.

Ela se entrega desvairadamente com aquela modalidade de ser chupada chegando ser até um pouco violenta quando segura os cabelos dele e puxa de encontra a sua xoxota.
– Aaaaarrr! Faz assim, faz assim, faz assim, faz assiiiiim!!

Joel tinha inserido dois dedos no dolorido cuzinho dela.
Gina goza enchendo a boca de Joel com seus fluídos de fêmea. As mãos dele apertam com vigor as nádegas dela puxando ao encontro ao próprio rosto.
– Aaah, não quero nem saber! Quero dar meu rabo agora mesmo ardido como está!

Enquanto Joel separava as nádegas dela, Gina se torcia e pegando a torona dele passou a pincelar a boquinha do anus de preguinhas inchadas. Em seguida, demonstrando um pouco de dor ela se sentou até a glande sumir dentro do cú.
– Agora vai fácil… não vai mais doer!

Ela rebolou e rebolou. Ora apoiava as mãos no peito dele. Ora puxava os cabelos sensualmente, nunca deixando de rebolar com a piroca agasalhada em seu cuzinho.

Chegou o momento em que ela cansou depois de ter gozado pelo menos uma vez. Joel por sua vez queria possuí-la como macho. Ele a fez ficar de joelhos e com os seios amassados de encontro ao topo do encosto do sofá.
Ele ejaculou uma avalanche dentro do cuzinho da mãe de Tomas, enquanto lhe puxava os cabelos e a beijava na boca.

– Ô de casa! Tem alguém em casa!

Gina levantou a cabeça e viu seu marido tentando ver através da vidraça.
Joel se dirigiu à porta dos fundos enquanto Gina vestia a bermuda e a blusa.

Gina se deu algum tempo para que as batidas de seu coração se normalizassem e então abriu a porta.
– Que surpresa André! Como chegou aqui?

Ao mesmo tempo que faz menção pro marido entrar e ela se vira e caminha a sua frente.
– Gina, tenho boas, boas não, ótimas notícias, pra todos nós! Hei, o que isso escorrendo por entre suas coxas?
– O quê!?

Gina se inclina pra frente abrindo as pernas e com os dedos espalha o esperma pela superfície interna das coxas.
– Ah, é o protetor solar! Acho que exagerei na dosagem! Bem… o que voce estava mesmo dizendo?

Quando Maggi e Tomaz chegam pra almoçar, André dá um forte abraço no filho.
– Filho! Todos nossos problemas acabaram! Amanhã mesmo vou acertar as prestações da faculdade e não precisas mais levar lanche de casa. Vais poder almoçar na cantina!
– O quê… o que aconteceu, pai?

André formava o grupo jurídico de uma grande empreiteira. Ele foi designado para planejar instrumentos que dentro da lei se pagaria menos imposto. Quando entregou o trabalho ao grupo, eles modificaram os itens pertinentes na legalidade e o despediram. Meses depois a empreiteira foi auditada pelo poder público, executivos foram presos e faliu.
Na sexta-feira passada, quando Gina pensou que ele fosse se encontrar com a amante, na verdade ele foi a uma entrevista em que essa nova firma estava interessada no plano dele.
Lhe foi adiantado metade do salário que ele iria ganhar em um ano.

André viu o bilhete deixado por Gina, pegou um ônibus pois queria lhe dar a notícia imediatamente.

Joel já tinha voltado junto com a equipe do Buffet, e escutou a história de André. Vestia uma camiseta e bermuda que pareciam novos. E eram. Ele tinha saído só de sunga e caminhou até o vilarejo e comprou fiado a bermuda e a camiseta.

Quando em certo momento Gina se levantou e se dirigiu as escadas dizendo que ia preparar as mochilas para a viagem de volta, Tomas foi o único que acompanhou os movimentos da mãe subindo as escadas.
Viu que a parte inferior da bermuda estava molhada. Então, como no replay, todas as imagens das safadezas que sua mãezinha fez ou se submeteu, vieram a sua mente.

“Cacete!! Quase que o papai deu um flagrante neles!!!!”

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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