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O TEMPO PASSA RÁPIDO. Fatos reais. Nomes trocados.

Publicado em fevereiro 2, 2025 por Roberto
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O tempo passa rápido, mas não conseguimos mudar nosso passado. As turmas de amigos, amigas, colegas, seria nossa escola no transcorrer da vida, e a vida segue….

Comecei namorar com quase 20 anos, antes era só farra com muito sexo. Minha bissexualidade, para mim ficou evidente.

Minha primeira namorada Jussara, 19 anos, uma linda menina, alegre, bem de vida, pais muito bem realizados. Jussara logo descobri, por ela mesmo, que era super rebelde, tinha muitos conflitos com a mãe era protegida pelo pai.  Conheci Jussara em uma festa no clube, festa de final de ano. Meu querido e super amigo, parceiro Sergio, também com 22 anos, foi quem me apresentou a Jussara, sorrindo feliz pelo que havia feito. Ele estava namorando também, uma amigona dela, Clarice, mesma idade da Jussara, eram intimas amigas desde infância. No primeiro dia que estávamos sozinhos eu e o Sergio, ele falou, “cara, acabamos fazendo uma dupla com nossas namoradas, achei super legal”, eu também estava super satisfeito feliz. Meus encontros com o Sergio, continuavam, mas com menos intensidade, as vezes a gente se reunia com alguém diferente, conhecidos que se descobriram também bissexuais.

Passado algum tempo, o Sergio foi na minha casa, falar comigo, estava triste, se achava traído, tinha certeza que a Clarice tinha ou estava traindo ele, que havia seguido ela, e viu ela entrando em um carro. Perguntei e ele confessou que ela não deixava ele comer ela, só mesmo amassos e toques. Com essa história e a forte amizade entre a Jussara e a Clarice, fiquei trocando orelhas como se diz. No primeiro final de semana no sofá da casa da Jussara, comecei insinuar coisas, meio que perguntando da Clarice, a Jussara entendeu e esfriou minha investigação.

Pouco antes de sair naquela noite da casa dela, a gente se amassava no sofá, quando consegui pela primeira vez, entrar com a mão por baixo da saia dela, fui até a calcinha, ela deixou, respirava forte, apertava meu pau por sobre a calça, duro, que chegava a doer, ela então parou puxou minha mão, me deu um beijo, “quero te contar uma coisa, acredite pura verdade”, fiquei imóvel então ela me olhando fixo nos olhos, “querido, tive um problemão, quando era ainda uma pequena adolescente”, nada falei, esperando..” sabe o sitio do vê né ?, pois é quando ainda adolescente  fui abusada lá, mas não quero falar sobre isso, me faz mal”, mas então tive que perguntar, como foi, ela voltou a falar, “naquele tempo o vô tinha um caseiro, que cuidava do sítio , o vô e a vó, moravam no sitio, eu passava quase todos finais de semana por lá, com minha avó, e tinha o filho do caseiro que havia saído do exercito, estava morando lá também, ajudava o pai dele, pois é esse cara me pegou a força, me abusou, me deflorou, tive que passar por tratamento médico e psiquiátrico também, tá? contei não falo mais sobre isso”, encerou o papo. Abracei ela, “td bem, vamos esquecer, foi bom que vc tenha me falado”.

Depois analisando, me chamou atenção que naquela mesma noite, na saída da casa, quando a gente se despedia, se amassava, num momento ele virou de costas pra mim, não entendi, mas me encostei atras dela, estava de pau duro, puxei ela pela cintura apertei meu pau nas nádegas dela, ela acompanhou, se curvando um pouco, depois, se virou nos beijamos, me deixou esfregar bem o pau nela, num abraço bem apertado e demorado.

Fui para casa, minha cabeça, girava com pensamentos e tentando entender o comportamento dela.

A semana passou, e no sábado outro, nos encontramos no shopping, com o Sergio e a Clarice, estavam bem, conversamos bastante, decidimos ir na sede social do clube, que era bem retirada do centro da cidade, lá sempre tinha alguma coisa, nos finais de semana. Na mesa ao redor de uma pequena pista de dança, puxei a Jussara pra dançar, o Sergio, fez a mesma coisa, luxou a Clarice, fomos dançar. A pista estava lotada de casais, todos jovens como nós, dançando agarradinho na Jussara, sentir tocarem meu ombro, o Sergio, “irmão, deixa eu dançar com tua namorada, dança com a minha”, já puxando a Jussara, abracei a Clarice e começamos dançar, ela era também uma linda mulher.

Mesmo achando que devia respeitar a namorado do meu amigo, senti uma certa facilidade em dar um aperto na Clarice, e testei, puxei ela, que depois de mini segundos se afastou, pensei, não vou forçar, mas foi no próximos segundos que ela veio e se encostou de corpo inteiro, então puxei ela delicadamente mas segurei ela apertada, meu pau deu um pulo, ela ficou firme, sem se afastar, olhando ao redor, eu procurava o Sergio e a Jussara, que só fui ver pouco tempo depois, eles estavam, também apertados, puxei a Clarice para outra direção para não chegar perto deles. Logo vi os dois indo para nossa mesa, convidei a Clarice e fomos também. Em segundos as duas falaram que iam ao banheiro, ficamos ali sozinhos, o Sergio e eu não tinhamos segredos, então fale, “cara, não fique bravo, mas acabei apertando a Clarice na dança, ela aceitou “, ele me olhou sério, “eu também apertei a Jussara e ela deixou”, sorriu, sorri também sem saber o que falar, logo elas chegaram na mesa não deu pra falar mais nada sobre os apertos.

Estávamos no carro do Sergio, saímos lá da sede campestre indo pra cidade, já era meio tarde da noite, Sergio falou , ” e agora o que vamos fazer, vamos pra onde?”, a Clarice, “amor podemos ir lá pra casa, os velhos foram pra praia, vamos,?”. Ninguém em casa realmente, um casarão também, Clarice, “vou no quarto já volto, vem comigo Jussara ?”. Ficamos os dois ali se olhando com um ponto de interrogação entre nós. Logo voltaram, a Jussara sentou ao meu lado, a Clarice, abriu uma gaveta, tirou um controle da TV, que já estava ligada. Mudou alguns canais, não sei bem o que ela fez, mudou pra filmes pornográficos. Silêncio total, parecia que não tinha ninguém por ali, aumentou o volume , muitos gemidos se ouvia.

Largou o controle e se abraçou no Sergio ali do nosso lado, começaram se apalpar se amassar, levantei e puxei a Jussara, indo para um sofá, ao lado, entendi que ia rolar de tudo, nem deixei a Jussara sentar, abracei ela, apalpando por tudo, ela aceitando, colocou a mão no meu pau apertando ele por sobre a calça, soltei o cinto e quando a calça caiu baixei rápido minha cueca, entrei com as mão por baixo da saia longa de Jussara e baixei a calcinha dela, estava nervoso, ela respirava fundo, quando então levantei a saia dela, pensava pegar ela de pé mesmo alo encostada no sofá, ele então se virou de costas pra mim, se apoiando no sofá curvada, sem pensar nada levantei a saia dela, vi pela primeira vez aquela linda bundinha, comecei a pincelar o pau na nádegas, depois me abaixando , passando na bucetinha dela, e ajeitei o pau pra entrar, mas dai ela foi pra frente, se afastou de mim, veio pra trás outra vez, pegando meu pau, e mudou da direção que eu queria, ficou na porta do cuzinho dela, não podia pensar, fiz o que sabia, me afastei por uns centímetros, cuspi na mão e passei na cabeça do pau e com dois dedos no cuzinho dela, que se contraiu, encostei a cabeça e forcei, não consegui, forcei outra vez, mesma coisa, então forcei usando os dedos pra não deixar ele entortar e senti que começava entrar, ela gemeu baixinho, e ele foi escorregando pra dentro dela, super apertado, a cabeça entrou e fui empurrando devagar, ela gemia, não reclamou nada, estava suportando bem, e logo estava tudo dentro, fiquei parado com tudo dentro dela, segurando ela pela cintura, eu sentia contrações dela, apertando meu pau e logo veio meu gozo, enquanto conseguia segurar o gozo, passe a o braço pelo corpo dela, minha mão foi na bucetinha dela, um dedos chegou a entrar a ponta, estava encharcada super molhada, foi o que falta, meu gozo foi impossível segurar, gozei muito, me contorcendo, me contraindo todo corpo.

Segundos pra começar a puxar pra fora, devagar fui tirando e quando saiu senti que ele realmente era super apertado, Jussara, me olhou e saiu rápido, ouvi a porta do banheiro se fechando. Então cai em mim, olhei para o outro casal de namorados, Clarice estava cavalgando no pau do Sergio, pulava, fazia rápido, falava coisas, “goza, goza ,goza” , foi quando o Sergio começou a gemer, em segundos ficaram imóveis. Clarice pulou do colo do Sergio, e rápida foi para o banheiro. Fui no Sergio, ainda apertando meu cinto, “cara que loucura foi esta ? “, “não sei irmão, ela me comeu, risos”., limpando o pau com o lenço.

As duas voltaram juntas do banheiro, como se nada tivesse acontecido, sentaram ao nosso lado, de boa tranquilas, conversando pouco, eu notei que as duas disfarçadamente se olhavam.

A Jussara decidiu dormir na casa da Clarice, pra ela não ficar sozinha, então fomos embora. Na frente da minha casa, comecei a perguntar ao Sergio, o que ela achava do que tinha acontecido, contei a ele que tinha comido o cuzinho da Jussara, ele falou que começou comendo o cuzinho da Clarice, chegou a botar a cabeça, mas ela reclamou de dor, então foi que ela subia pra cima, engoliu tudo o pau numa sentado só, que tem um bucetinha bem apertadinha e que ainda apertava mais quando cavalgava. Ficamos ali, trocando ideais, com a certeza que era duas safadinhas. !A Jussara só da o cuzinho é?”, me perguntou, pelo que sei sim, mas não tenho certeza, “irmão, vamos tentar trocar de namoradas num momento qualquer, quero ver se o cuzinho dela é mesmo assim apertadinho como vc falou, risos”, “vc vai arrombar ela, pq é bem apertado mesmo, quase nem entrou meu pau, e vc tem uma boa diferença né, risos”, “vamos falando,” e sai do carro. No banho senti que meu pau ardeu com o sabonete, e então notei que ele estava meio esfolado, bem embaixo da cabeça, não dei bola.

… segue  NOVA AVENTURA……

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