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O Padrasto

Publicado em janeiro 11, 2023 por Paula Oliveira

Padrasto

Me chamo Laura (fictício) tenho 20 anos hoje, sou negra com um corpão de dar inveja, pura genética já que cuidado é zero, gosto de comer bem tipo prato de pedreiro mesmo, enfim quando estava com 10 anos, mamãe arrumou um gringo no carnaval, de repente não era só nós duas mais, o gringo a pediu em casamento nos tirou da favela e levou para um luxuoso condomínio, mamãe voltou para faculdade que tinha trancado depois de ficar desempregada, nossa vida melhorou pra cacete.
Magnus sempre me tratou bem, mamãe se tornou aeromoça passou a viajar muito, era só nós dois a maior parte do tempo.
Menstruei com doze anos foi o Magnus que me socorreu e levou ao médico, meu corpo bessa fase passou a evoluir e ele notava.

Magnus é loiro, cabelo comprido, barba sempre noor fazer tem a aparência de lenhador rude, grande, tatuado, a mão dele é gigante então imaginem o tamanho do pau!!!

Passou a se esfregar em mim, com a desculpa de aproximação e carência invadia o banheiro pra tomarmos banho juntos, me proibiu de ter amizades com garotos, se tornou possessivo, com meus quatorze anos acordava nua com ele se masturbando enquanto me observava, só saia do quarto depois de me melar toda de porra.
Quando mamãe estava em casa acordava com os gritos e gemidos dela, por vezes levantei e os sondava trepando Magnus parecia um animal mamãe pedia arrego sempre.
No meu aniversário de 15 anos mamãe ficou presa no aeroporto na Suíça, uma nevasca fez todos os vôos serem cancelados por tempo indeterminado, Magnus me levou pra jantar, fazer compras e foi no cinema que me beijou, me tocou, massageou meus seios e deixou chupões pelo meu colo, pescoço, dentro do carro enquanto dirigia tirou o pau pra fora pegou minhas mãos e me fez punheta-lo, parou o carro em uma estrada deserta e pediu pra eu o chupar, o pau gigante mau cabia na minha boca, quando ele goza me faz engolir a porra, enquanto descia garganta abaixo tive um surto de consciência, chorei dizendo que era errado e ele não negou, mas disse que estava a fim de me comer a muito tempo, como mamãe vive mais fora que em casa ele precisa de alívio, que a culpa era dela por nos deixar sozinhos, que não teria problemas se fosse nosso segredinho.
Nesse dia já em casa, me deu banho, não me deixou vestir nada, dormimos de conchinha.

Passou a me beijar e bolinar em qualquer lugar, momento, morria de medo de algum conhecido ver e contar pra minha mãe. Essa voltou pra casa meio desesperada, me chama pra conversar e me contou que dormiu com o piloto, tinha chupadas por todo o corpo, me contou porque precisava desabafar, então o que o Magnus me falou fez sentido, se for segredo não tem importância.
Ele sabia me provocar ainda com 15 anos passou a comer meu cú, foi dolorido demais, arrancou sangue de mim, depois me acostumei, acordava de madrugada com ele me penetrando.
Surtou quando um carinha do colégio foi pedir minha mão em namoro, não deixou mesmo mamãe tentando o convencer o pior que eu curtia o carinha pra caramba, fiquei sem falar com ele por dias, trancava a porta do quarto, não deixava ele me tocar até que fez uma proposta, me deixava namorar se eu desse meu cabaço pra ele, queria tirar minha virgindade.

Aceitei, ele planejou tudo saímos como se ele fosse trabalhar e eu para o colégio, antes deixou a mamãe no aeroporto a bicha não parou de sentar no piloto, o conheci é um nego divino de lindo.
Magnus desviou o caminho e fomos para o motel mas chique da cidade, entre uma pegação e outra ele me lança olhares intensos, me chupa e deixa bem lubrificada, coloca a cabeçona na entrada e arde, solto gemido sofrido ele não se importa continua a forçar até entrar, segura minha cintura e puxa fazendo o pau descer rasgando rompendo o hímen, grito e começo a chorar, ele me faz carinho e enche de beijos, começa a rebolar, a dor aos poucos vai dando lugar ao prazer, quando dou por mim estou gemendo feito a puta que sou, mete como animal, duro, forte, me morde, chupa, nossos corpos suados, me vira do avesso, em todas posições é insaciável, perdi as contas de quantas vezes gozei e ele esporrou dentro de mim, após a foda maravilhosa me deu banho e precisou carregar porque não conseguia andar, passou na farmácia me comprou pílulas e pomadas íntima, resumindo comecei a namorar i carinha mas o sexo era ruim, tipo o pau do garoto era minúsculo em comparação ao do Magnus, a trepada nem tinha comparação ruim demais nosso namoro durou tipo três meses e dei um pé nele.
Meu padrasto passou a me evitar, sentia falta do sexo selvagem:
– Nunca mais me procurou, sinto tua falta!

– Foi mau mas tô pensando na sua mãe e realmente não é certo o que fizemos.
Decido dá o golpe final, desculpa mãe!
– Nesse exato momento ela tá sentando no piloto gostosão, antes de duvidar liga na companhia e pede a escala, hoje ela nem tinha vôo agendado.
Saio antes que surte, acordo com o barulho de coisas caindo, desço devagar pensando ser algum ladrão é meu padrasto meio bêbado, o ajudo limpar os cacos do vaso que derrubou, com a roupa desalinhada, cabelo bagunçado e a barba por fazer me deixa doida de tesão, me encara:
– Ela está me traindo mesmo, só me diz uma coisa, faz tempo isso?

Apenas afirmo ele sorri – Beleza, deixa ela se divertir por lá enquanto eu me divirto por aqui.
Trepamos feito louco mamãe só descobriu nossa relação depois de eu engravidar, não fez escândalo pelo contrário se sentiu livre e está casada com o negão gostoso, enquanto eu me casei com meu padrasto, vivemos belos e felizes, ele está com 48 anos, são 28 anos de diferença o coroa cheio de fogo não deixa a desejar bem que dizem “a voz da experiência faz toda a diferença” temos um casal de gêmeos que são o xodó da minha mãe, é isso vida que segue.

 

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