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O MASSAGISTA…

Publicado em maio 15, 2023 por FANTASMA

Meu nome é Miguel, hoje estou com 31 anos, jogador profissional de futebol, casado e pai de uma linda menina. Nunca fui top, mas foi o futebol que me deu tudo que eu tenho. Investi em compras de 4 apartamentos e um posto de gasolina visando minha aposentadoria. Mas desde muito pequeno sempre fui fissurado por futebol, que até pra dormir eu levava uma bola comigo.

Fui crescendo com muitas amizades tanto de meninos quanto meninas, mas o problema era que minha cabeça só pensava em futebol. Meus pais condicionaram minhas idas pro campinho jogar peladas, com meus estudos sem tirar notas vermelhas. Tive sorte de morar em uma cidade do interior com um excelente clube de futebol, que depois de alguns testes acabei sendo efetivado no time sub-17 com meus 15 anos. Estava indo muito bem, chamando a atenção dos dirigentes quando aconteceu um leve acidente comigo dentro do campo. Levei um tombo caindo com a bunda sobre a bola, e em seguida o adversário ao tentar chutar a bola acertou em cheio minha nádega direita.

Senti uma dor alucinante saindo de maca do campo indo direto pro vestiário, onde o médico do clube baixando meu calção examinou dizendo que tinha sido apenas uma luxação, autorizando um dos massagistas que desceu junto com a gente passar um tipo de pomada pra aliviar a dor. O médico saiu e o Sr. Valdo, massagista de uns 55 anos, mulato, alto, forte que nem um touro, terminou de baixar meu calção e começou a passar a pomada massageando minha nádega. Sempre fui um garoto normal apesar de gostar de ver os pintos dos meus colegas quando íamos pro banho após os jogos… Somente analisava os pintos, classificando pelo tamanho e cor, bonito ou feio.

Mas quando senti aquela mão forte apalpando minha bunda, chegando a encostar dedos sobre meu cuzinho, fui sentindo uma sensação tão gostosa que lamentei quando ele puxou meu calção pra cima, dando por terminado seu serviço. Estávamos voltando pro campo pra assistir o restante da partida, quando Sr. Valdo me perguntou se eu gostaria de voltar no dia seguinte (segunda-feira) cedo, pra ele passar mais a pomada e fazer uma massagem pra diminuir um pouco a mancha roxa da minha bunda. Nove horas cheguei no clube onde praticamente não tinha quase ninguém por ser segunda-feira, e fui direto pro vestiário encontrando o Sr. Valdo sozinho organizando algumas coisas em um armário. Me mandou tirar a bermuda e deitar numa maca e foi trancar a porta do vestiário pro dentro. Chegou puxando minha cueca até quase os joelhos e mesmo antes de passar a pomada apalpou de leve minha bunda.

– Ainda está doendo!…

– Muito pouco!…

Ele ainda sem passar nenhuma pomada, ficou alisando minha bunda inclusive a outra nádega que não tinha sido atingida. Ele abrindo meu rego com as duas mãos, nitidamente olhando meu cuzinho.

– Que bundinha perfeita que você tem!

 

Gostando daquele contato, fiquei calado e cheguei a empinar um pouquinho a bunda sentindo novamente passando a ponta do dedo sobre meu cuzinho. De repente senti beijando minha bunda, passando a ponta da língua pra em seguida enfiar um pouco o dedo no meu cuzinho.

– Uuuuiiiii!…

Como estava deitado de bruços, ele pegou meu braço tirando de cima da maca e levando minha mão pra segurar uma coisa roliça e dura. Lógico que eu sabia que ele tinha tirado o pinto pra fora, e ele com a mão sobre a minha ficou fazendo movimentos de vai e vem sem tirar o dedo do meu cuzinho. Fiquei um pouco assustado, mas mesmo ele tirando a mão de cima da minha continuei movimentando a minha numa lenta punheta, e ele ficando apenas parado.

– Ó Miguel; aqui dentro do clube você pode contar comigo pra qualquer coisa. Posso convencer o treinador pra te dar mais oportunidades. Ao sentar na maca é que foi ter noção do tamanho daquele pau… Provavelmente uns 25 cm. Depois ele me dando um beijo no rosto, encostando seu pau duro praticamente no meu minúsculo pintinho que também estava duro.

– Vem mais tarde no meu alojamento; podemos jantar juntos no restaurante do clube.

Sr. Valdo por morar em outra cidade, ficava muitas vezes por dias dormindo no alojamento. Tomei, e as 18 horas mais ou menos cheguei no clube novamente e fui direto pro seu alojamento. Ele me recebeu somente de short, parecendo que tinha acabado de tomar um banho. Entrei e ele veio logo me perguntando como estava minha bunda. Disse que já não estava mais doendo, só um pouco vermelha ainda. Ele me mandou tirar a bermuda e deitar de bruços sobre a cama dizendo que ia dar uma olhada.  Novamente puxou minha cueca tirando-a totalmente do meu corpo, voltando a passar a mão na minha bunda e dar vários beijos. Quando vi ele tirando aquela enorme mangueira pra fora da bermuda, imaginando o que ele ia fazer.

– É muito grande Sr. Valdo; não vou aguentar.

Ele pegando um pote e começando a passar uma espécie de pomada na ponta do seu pau.

– Aguenta sim… Vou passar isso também no seu buraquinho.

Ele passou o que parecia ser parecia ser uma anestesia, que realmente só fui sentir quando ele me pegando de quatro já tinha enfiado um bom pedaço do seu pinto no meu ainda virgem cuzinho. Da metade pra trás, a dor aumentou que começou a gemer alto que ele precisou tapar minha boca com a mão até encostar seus vastos pentelhos da minha bunda.

– Pronto! Pronto! Já entrou tudo, ok?

– Tá bom, mas dói muito!…

Ele ficou mais de um minuto parado com seu pau todo dentro do meu rabo, e vendo que fui relaxando ele começou a puxar lentamente pra trás e voltar novamente até o fundo me fazendo gemer controladamente pra ninguém de fora ouvir. Depois de várias socadas fui me acostumando e adorando aquele pauzão sendo socado no meu ardido cuzinho, que eu mesmo gozei antes dele dar uma derradeira socada e parado com seu pau todo dentro comecei a sentir ele gozando e inundando meu cuzinho de porra.

Realmente Sr. Valdo passou a ser o meu padrinho dentro do clube, que sempre estava sendo escalado pra jogar.

Passei de vez em quando aparecer a noite no clube quando sabia que não ia ter nenhuma atividade, ir pro alojamento do Sr. Valdo e deitar ele comer meu cuzinho.

Quando comecei a ser escalado no time principal, já namorava uma bela menina com quem acabei me casando… Transava normalmente com minha mulher, mesmo continuando dando a bunda pro massagista do clube, ou pra algum colega quando a gente viajava e tinha que ficar concentrado dentro do algum hotel, sempre em duplas. Era muito fácil ficar pelado no quarto e provocar o companheiro quando ele dava sinal de interesse olhando pra minha bunda… Cheguei fazer muitas troca-troca com alguns colegas de clube, e até chupar um pau quando me dava vontade.

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