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O lado bom da vida: Casados e inexperientes

Publicado em outubro 26, 2022 por ANTONIO

Com o passar do tempo me senti mais livre para vivenciar essa experiência arrebatadora, deixando de lado temores e inseguranças, mas ainda procurando por um parceiro com o qual valesse a pena desfrutar de um prazer amplo, geral e irrestrito. Deixei de lado os famigerados grupos de whatsapp e também do telegram e voltei minha atenção para as salas de bate-papo que fervilhavam com todo tipo de pessoa sempre procurando por alguma coisa, mas fiz questão de manter o Braz cozinhando em fogo brando. O que mais chamava atenção eram os homens casados em busca de mamadas; alguns diziam que a razão residia no fato da esposa não ser adepta dessa prática oral, enquanto outros justificavam estar em busca de algo “diferente”; somente uns poucos assumiam que gostavam do sexo oral feito por um parceiro do mesmo sexo, arriscando-se até a se auto rotularem de bissexuais.

Certa ocasião conheci Fernando, meia-idade, casado e sem filhos; ele e a esposa trabalhavam na mesma empresa sendo que foi lá que se conheceram; Fernando parecia um sujeito muito legal, mesmo tendo como assunto principal o receio de ficar desempregado; depois de algumas idas e vindas em ele querendo marcar, porém sem conseguir uma brecha oportuna, desabafou perguntando se haveria a chance de ele vir até a minha casa justificando que não tinha dinheiro para um hotel e também que não gostaria que eu bancasse a despesa. Para sorte de ambos estávamos em uma semana que minha esposa tivera que se ausentar em uma rápida viagem de descanso para fora do país com minha filha, deixando-me livre e desimpedido.

Aceitei que ele viesse e indiquei como ele chegaria até a estação de Metrô mais próxima, onde eu o pegaria, frisando que isso não tinha espaço para negociação. Fernando aceitou e marcamos para a manhã do dia seguinte aproveitando para trocarmos números de celulares e nos adicionarmos no whatsapp, e enviando fotos de rosto para nos conhecermos melhor; pouco antes do horário combinado, eu já estava na estação a espera dele; assim que me viu, ele acenou e veio em minha direção. Fernando era loiro de estatura mediana, barba e bigode rentes um sorriso encabulado e gestos comedidos; entrou no meu carro e nos cumprimentamos, rumando para minha casa.

Já instalados na sala de estar, ele quis saber como eu me enfronhei nesse universo; contei-lhe rapidamente sobre me descobrir bissexual e a opção de realizar meus desejos antes que fosse tarde. “Então, você vai mesmo chupar meu pau?”, perguntou ele com tom inquieto, mas hesitante. Tive vontade de rir, mas não queria deixá-lo ainda mais desconfortável; antes de responder me levantei do sofá e fiquei pelado exibindo meu corpo para ele.

-Depois disso, você ainda tem dúvidas que vou mamar sua rola? – perguntei com tom maroto enquanto me deitava no sofá de barriga para baixo – então me mostre o que você tem aí pra mim!

Ainda tomado por alguma hesitação, Fernando abriu a calca empurrando-a para além dos joelhos fazendo mesmo com sua cueca exibindo um membro de tamanho mediano não muito grosso que estava a meia bomba de uma ereção envolvo por um chumaço ralo de pelos pubianos clarinhos; comecei fazendo carinho na rola ouvindo o sujeito sibilar de tesão; aproveitei para massagear suas bolas e em seguida linguei o bicho de cima abaixo com ele perdendo um pouco da timidez e acariciando minha cabeça.

No instante em que abocanhei sua piroca, Fernando soltou um gemido alto e sua mão deslizou rapidamente para minhas nádegas que ele começou apalpar e apertar com gestos bem abusadinhos. Não reclamei até mesmo porque estava gostando muito daquela mão quente passeando pela minha bunda. “Claro que pode, querido! Aqui você pode tudo!”, respondi quando ele perguntou se podia dedar meu cu, o que não perdeu tempo em fazer pedindo que eu chupasse seu pau o quanto pudesse.

-Shhhh! Porra! Que boquinha gostosa você tem! – balbuciou ele em tom de elogio ainda dedando meu brioco – E olha só essa bunda! Grande e suculenta! …, Ahhh!

 

E a mamada seguiu seu curso até Fernando atingir o clímax ejaculando um gozo ralo e pífio em minha boca permitindo que eu retivesse a carga dentro dela para exibir a ele antes de engolir; ao me ver aquilo, Fernando foi a loucura proferindo vários elogios enquanto estapeava minhas nádegas. Infelizmente não tivemos tempo para uma segunda rodada porque ele tinha compromissos; já em meu carro e a pedido dele levei-o até um poupatempo próximo, pois ele tinha que acertar alguns débitos pendentes. “Cara, foi mesmo demais! Espero que tenhamos outra chance como essa!”, disse ele apertando minha mão antes de descer do carro.

Decidido a aproveitar ao máximo aquela semana de liberdade ilimitada, e naquela mesma noite surfando em salas diversas encontrei Alberto, um capitão da polícia militar, casado e com filhos que tinha a mesma insatisfação que grassava naquele ambiente de maridos com esposas que não curtiam sexo oral; conversamos por poucos minutos e quando esquentei o papo no privado ele pediu meu contato de whatsapp. No minuto seguinte estávamos conversando animadamente sobre os prazeres da mamada e o safadinho mandou logo uma foto da sua piroca enrijecida. “E aí, gostou? Mama e engole?”, dizia a legenda; examinei o bruto que devia ter uns quinze centímetros de comprimento por uns três e meio centímetro de largura já salivando.

Mamo gostoso e é claro que engulo, senão que graça tem?”, respondi em retorno aguardando o que viria; Alberto não demorou a responder, porém impôs algumas exigências; a primeira é que ele somente tinha tempo livre logo pela manhã bem cedo, e se isso fosse um empecilho ele compreenderia; a segunda era uma exigência clássica afirmando que por ser hétero somente aceitaria ser mamado e mais nada. “Antes das sete da manhã”, respondeu ele quando perguntei sobre o que seria esse tal “cedo”; respondi que aceitava suas exigências e lhe passei meu endereço. Era em torno das seis e quinze da manhã do dia seguinte que Alberto enviou uma mensagem informando que estava estacionado em frente da minha residência.

Abri o portão e ele desceu do carro; Alberto era moreno de pele clara, cabelos com corte militar sem barba ou bigode ostentando um físico sem exageros e vestindo-se de maneira despojada (calça jeans e camiseta polo); assim que entramos na garagem onde eu tenho um grande e confortável sofá, ele sacou o coldre com sua arma de trabalho na cintura e o depositou sobre a bancada da televisão; em seguida conversamos rapidamente enquanto ele já abaixava a calça e a cueca, sentando-se no sofá e exibindo sua benga em processo de enrijecimento; pedi permissão a ele para mamar pelado e ele aceitou.

Despido e de joelhos na frente dele segurei o mastro pela base com um leve apertão para que a cabeça ficasse um pouco mais inchada e sabedor das urgências do policial, caí de boca em uma mamada ávida e cheia de fúria, não demorando a fazer o macho gemer de tesão me chamando de “putinha”. Alberto gemia, grunhia e se esticava sobre o sofá dominado por minha boca gulosa desfrutando de tudo aquilo que sua esposa lhe negava.

-Porra! Você mama melhor que uma putinha! – murmurou ele em tom elogioso inclinando-se para a frente tentando apalpar minhas nádegas.

Estimulado pelo elogio alternei mamadas no pau com lambidas no saco peludo sempre ao som dos gemidos alucinados do meu parceiro; Alberto bem que esforçou-se em resistir ao meu assédio oral, mas por suas contrações musculares eu sabia que em breve receberia uma carga de sêmen em minha boca. “Shhh! Uhhh! Vem cá …, esfrega esse bundão no meu pau …, tem a manha?”, pediu ele após um certo tempo com tom ansioso. Olhei para ele e dei um sorriso safado enquanto me levantava dando-lhe as costas; apoiei minhas mãos em seus joelhos e fui flexionando os meus até que consegui esmagar seu pau com minha bunda.

Alternei momentos em que esfregava com outros que tornava a amassar seu pau com minhas nádegas e foi tanta provocação que Alberto não resistiu em dar umas palmadas gemendo de tesão. Sinceramente pensei que Alberto perderia as estribeiras e me enrabaria ali mesmo sem se preocupar com seus compromissos profissionais e eu, com certeza, não resistira permitindo que ele fizesse o que bem entendesse. “Ahhh” Vem aqui, sua puta! Vem mamar pra ganhar leitinho quente, vem!”, pediu ele quase em tom de súplica denunciando que seu gozo estava bem próximo.

Retornei à posição original abocanhando a rola e retomando o ritmo de uma mamada selvagem que culminou com o sujeito se estrebuchando enquanto ejaculava enchendo minha boca com seu sêmen quente e um pouco espesso; consegui reter a carga em minha boca e depois de exibi-la orgulhoso para meu parceiro engoli finalizando com um sorriso; me diverti com a expressão embasbacada de Alberto que ainda ofegava com o suor prorrompendo em seu rosto e corpo, quase empapando suas roupas. Ofereci a ele meu banheiro para que pudesse se recompor e lhe dei uma garrafinha de água mineral. Ele achou engraçado quando lhe respondi que ainda era cabaço invicto e não resistiu em me provocar.

-Se eu pudesse voltar aqui ainda essa semana, você deixava eu te foder gostoso? – perguntou ele antes de sair, com um sorrisinho maroto. Eu não respondi, preferindo o silêncio com um sorriso insinuante.

Na noite seguinte fiquei pastando sem nada encontrar, porém no momento em que eu me preparava para desconectar, alguém me chamou; seu nome (ou apelido), era Dudu, vinte anos, estudante universitário, ansioso e ressabiado (aprendi a perceber isso apenas na leitura das mensagens); ele fez dezenas de perguntas sempre sobre os mesmos temas: sexo oral e sexo anal; confidenciou que nenhuma de suas namoradas ou peguetes toparam uma mamada ou liberar o brioco e pensou que poderia fazer isso com alguém como eu (!). Deixei-o à vontade para desabafar e no final me predispus a oferecer-lhe o melhor de mim; trocamos contatos e já na manhã seguinte o jovenzinho me assediava querendo saber quando sairíamos.

Cheguei a cogitar comigo mesmo a possibilidade de trazê-lo para minha casa, porém concluí ser algo por demais temerário, em especial para ele que podia se sentir amedrontado com um encontro com esse nível de intimidade. Propus irmos para um hotel ou motel e indiquei ambos que ficavam próximos de minha casa; Dudu lamentou que estava sem dinheiro disponível, mas eu o tranquilizei afirmando que seria por minha conta e ele sugeriu o motel que ele já havia pesquisado na internet. Como estava de férias de seu trabalho e dada a sua sensível ansiedade Dudu perguntou se nosso encontro poderia ser naquela mesma tarde ao que eu aquiesci; acertamos o horário e ele me disse que iria com seu carro me encontrando lá; respondi que reservaria a suíte e o avisaria por mensagem. “Você …, vai me esperar pelado?”, finalizou ele com tom hesitante.

-Se for isso que você quer, sim …, eu te espero pelado – respondi com tom suave. Dudu agradeceu e nos despedimos.

Enquanto rumava para o motel, eu pensava na imprudência do meu ato aceitando um encontro às escuras com um rapaz jovem que mal sabia o que realmente queria da vida; me reprovei várias vezes, mesmo quando procurava sublimar o que estava por vir, encontrando justificativa no desejo carnal que nos move a todos. De qualquer maneira desencanei assim que entrei na suíte e enviei o número para ele alertando que a vaga na garagem estava disponível, além de informar a recepção de sua chegada. Calmamente tirei a roupa e me deitei na cama ligando a televisão em um canal erótico. Alguns minutos depois meu celular vibrou avisando de sua chegada.

Ele estacionou o carro na vaga fechando o portão automático; assim que entrou fechando a porta, pôs-se a me examinar do mesmo modo que fiz com ele; Dudu era uma versão bem-comportada do Justin Bieber inclusive no corte de cabelo, mas dotado de aspecto mais atlético; percebi o quanto ele ficou fascinado com minhas tatuagens e depois de um sorrisinho encabulado começou a se despir. Ostentando um peitoral malhado com uma águia tatuada no lado esquerdo do tórax ele fez questão de exibir-se para mim pouco antes de tirar a cueca pondo à mostra um belo exemplar de piroca com dezoito centímetros de comprimento e quatro de diâmetro que já erigia-se impoluta pronta para o que desse ou viesse.

Dudu deitou-se ao meu lado e sem dizer uma única palavra começou a me acariciar com suas mãos quentes e macias guardando um olhar luxurioso que me deixava sem ação; e mais surpreendente ainda foi quando, sem prévio aviso, ele segurou meu rosto colando seus lábios aos meus encerrando um beijo repleto de volúpia; tomado por um estado de êxtase deixei-me levar pelo beijo e pelo rapaz, já que era a primeira vez que tinha uma experiência como essa. Nos engalfinhamos entre mais beijos e apalpações e eu não perdi tempo em ter aquele membro exuberante em minha mão manipulando-o com esmero.

Subitamente, Dudu se desvencilhou de mim e deitou-se de barriga para cima segurando sua benga pela base e quase suplicando para que eu a tomasse em minha boca; aninhei-me entre suas pernas e examinei detidamente aquele belo exemplar de virilidade pujante todo depilado exalando um aroma inebriante; observei as bolas que mais pareciam um par de badalos grandes que pendiam entre suas pernas e que eu tratei de manipular com a ponta dos dedos enquanto usava o indicador e o polegar da outra mão para acariciar a glande que pulsava com eloquência.

Minhas carícias resultaram em uma gota cristalina surgindo na ponta do membro; sem tirar os olhos do rosto de Dudu eu a colhi com a ponta da língua e em seguida lambi toda a região da chapeleta pouco antes de aprisioná-la entre meus lábios apertando-a com carinho e ouvindo o rapaz gemer acariciando meu rosto. “Ahnnn! Que gostoso …, eu queria tanto sentir isso …, Uhhh …”, murmurou ele com tom carinhoso.

Dominado pelo jeito terno e afetuoso de Dudu dediquei-me a dar-lhe uma mamada realmente inesquecível e mesmo ante as dimensões de seu membro, não esmoreci em abocanhar o máximo dele sugando e lambendo sem dar trégua; o rapaz gemia, e se esticava sobre a cama sempre elogiando meu desempenho e deliciando-se com a minha destreza oral. Fiquei surpreso com sua resistência, pois por mais que eu mamasse aquela piroca linda, Dudu não dava sinais de que o gozo pudesse sobrevir impondo a mim uma perseverança acima dos meus próprios limites, valendo-me de algumas estratégias fortuitas para o momento, chegando ao ponto de abocanhar uma das bolas sugando-a com tanta avidez que fiz Dudu soltar um grito rouco de tesão.

-Espera …, espera só um pouquinho – pediu ele a certa altura segurando meu rosto com uma das mãos – Eu queria …, sabe …, tentar …, te fuder! …, eu sei que você disse que nunca deu, mas será que podemos tentar?

Em outras situações e dada as dimensões de seu instrumento eu teria recusado de pronto, mas não sei porque aquiesci tomado por uma dócil e incontrolável submissão; Dudu sugeriu que ficássemos de “conchinha”, e com gestos gentis ele ergueu minha perna pedindo que eu arrebitasse meu traseiro; de início senti seus dedos lambuzando o rego com saliva e logo depois a primeira dedada que foi cuidadosa e profunda; a ela seguiram-se outras com dois e até mesmo três dedos causando um certo incômodo. As primeiras tentativas mostraram-se frustrantes, mas, mesmo assim, eu o incentivei a insistir.

Finalmente, houve o momento em que uma estocada surtiu o efeito almejado laceando minhas pregas permitindo que a glande irrompesse para dentro do selo; embora não fosse minha primeira vez, a dor ainda era muito contundente e incidentalmente acabei soltando um gemido dolorido, fazendo com que Dudu interrompesse seu avanço. “Vamos devagar, tá …, sem pressa e sem dor!”, sussurrou ele em meu ouvido e beijando meu pescoço; eu apenas concordei com a cabeça e ele seguiu em frente; infelizmente a dor só se elevava a um patamar insuportável e antes que ele me arregaçasse por inteiro pedi que parasse. “Tá bom, mas posso dar umas socadinhas?”, perguntou ele com tom inocente e encabulado; Dudu não percebia como ele era um jovem sedutor e eu não tive como negar seu pedido, pensando como as mulheres não queriam entregar-se a um homem dotado de tamanha sensualidade e doçura.

Enquanto socava pouco mais de meio pau dentro do meu cu, ele aproveitou para brincar primeiro com meus mamilos e depois, para minha surpresa, me premiou com uma punheta cadenciada que aliviou um pouco a dor que fazia meu brioco pulsar ante as insistentes estocadas do meu parceiro. “Você …, chupa meu pau? Mesmo depois dele te fuder?”, perguntou ele em um sussurro em meu ouvido que me deixou completamente louco de tesão por aquele jovem tão cheio de gentilezas e dono de um pau maravilhoso. Retornamos à posição inicial comigo caindo de boca naquela suculência rija e perfeita, esforçando-me para ter o máximo dele dentro de mim fosse porque buraco fosse. Instintivamente, Dudu segurou minha cabeça quando seu membro começou a pulsar arredio dentro da minha boca indicando que seu gozo estava próximo.

Jamais esquecerei daquele rapaz contraindo seus músculos no momento em que seu gozo jorrou em golfadas quentes e muito espessas dentro da minha boca, quase provocando em mim um engasgo o que me obrigou a libertá-lo mantendo apenas com uma parte de seu néctar que tive o prazer de engolir lentamente ante o olhar estupefato de Dudu; não perdi tempo em lamber seu ventre lambuzado sugando e também engolindo tudo quanto era possível. De surpresa ele me puxou para próximo de si e pediu um beijo que eu concordei selando seus lábios com os meus ao mesmo tempo em que ele, habilmente, manipulava meu membro até que eu atingisse o orgasmo que Dudu insistiu em esparramar pelo seu ventre sem permitir que encerrássemos o beijo.

Sempre quis saber que gosto tinha …, minha porra, sabe?”, comentou ele assim que nos separamos. Perguntei se ele havia gostado e Dudu sorriu um sorriso alegre acenando a cabeça em afirmação. Ele fez questão de que trocássemos mais carícias, mesmo que não houvesse mais nada a fazer já que ambos estávamos satisfeitos, e assim ficamos numa pegação gostosa regada a muitos e muitos beijos. Tomamos uma ducha juntos, e enquanto nos vestíamos Dudu me fitava e sorria. “É que jamais imaginei que transar com um parceiro fosse tão bom assim! …, aliás se soubesse teria procurado antes!”, ele respondeu quando lhe perguntei como se sentia após o nosso encontro, me deixando sem palavras. Antes de ir embora, ele quis saber se poderíamos nos encontrar outras vezes. “Só um doido ou um idiota recusaria estar com você quantas vezes fosse possível!”, respondi com tom enfático e carinhoso.

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