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O lado bom da vida (04)

Publicado em outubro 24, 2022 por ANTONIO

É claro que nem todas as experiências foram suaves, gostosas e tranquilas, pois algumas vezes acabei caindo em uma roubada! A primeira vez que isso aconteceu foi num grupo de whatsapp indicado por um amigo em uma sala de bate-papo que se intitulava, “Machos doidos por mamada!”; pedi acesso e me aceitaram; logo de cara descobri que era um antro de putaria descarada com vários homens falando sobre sacanagens com o que eles próprios chamavam de viadinhos putinhas que gostavam de mamar rola; eu me limitei a ler a intensa troca de mensagens sem me manifestar até que um deles me chamou no privado. Seu nome era Braz, paraibano de nascença, operário especializado da construção civil e um potencialmente tarado depravado.

Bem que no início ele se mostrou tranquilo até quando pedi uma foto da minha bunda (naquela época não havia a recurso da foto instantânea!), e eu enviei; o sujeito ficou louco dizendo que eu tinha um bundão delicioso e que ele estava ansioso por um encontro para que pudesse desfrutar de mim de todas as formas possíveis; em retribuição enviou-me uma foto do seu pau cujas dimensões eram um tanto alarmantes, mas que causaram um enorme alvoroço de sensações em mim imaginando a saborear aquela rola descomunal.

Um pouco ressabiado com o sujeito, mantive nossa relação apenas no mundo virtual com troca de mensagens e fotos até que ele insistiu para que nos encontrássemos; eu resisti por algum tempo, mas olhando as fotos do atributo de Braz não conseguia evitar o desejo incontrolado de desfrutá-lo como merecia. E a insistência cresceu assustadoramente tornando-se um assédio desmedido. Eu sabia que o risco de estar com Braz significava mais do que eu poderia controlar e pelas fotos que ele me enviava exibindo seu corpo bem torneado, eu tinha certeza que ele não hesitaria em me submeter para conseguir tudo que quisesse.

Todavia, como é por todos sabido a carne é muito fraca e eu acabei capitulando. Propus um encontro apenas para uma boa mamada e se eu gostasse poderíamos avançar um pouco mais e exigi sua palavra que não ultrapassaria limites sem a minha permissão; Braz aceitou firmando sua palavra que faríamos apenas aquilo que eu permitisse …, e foi nesse momento que ele me encurralou (não no sentido literal!). Sua proposta consistia em que eu o encontrasse na obra que ele trabalhava naquele momento, pois seria mais fácil para ele não exigindo deslocamento durante seu horário de trabalho. Tentei argumentar, propondo um hotel que ele escolheria com as despesas por minha conta e ainda a facilidade de buscá-lo de carro e depois levá-lo de volta ao seu trabalho.

Infelizmente Braz não recuou nem um milímetro, fazendo questão de frisar que seu sonho de consumo era ganhar uma mamada em seu local de trabalho. Temeroso pedi um tempo para ponderar me comprometendo em dar-lhe uma resposta assim que decidisse, deixando claro para ele que não deixaria de responder mesmo que fosse uma negativa ao convite. Pelas mensagens que se seguiram notei que Braz ficara chateado com a minha decisão, porém acabou por aceitar cessando de teclar comigo até que eu me decidisse.

Nesse ínterim fui submetido a uma experiência peculiar, inesperada e um tanto surpreendente; uma noite eu retornava de uma reunião da confraria de que faço parte e parei em um posto de gasolina para abastecer próximo de casa; fui recepcionado por um frentista gentil e sorridente que entabulou uma conversa comigo a respeito das tatuagens que tenho pelo corpo; logo ambos ficamos entusiasmados pelo assunto e ao término do abastecimento retirei o carro da bomba e estacionei em frente da loja de conveniência para tomar um expresso. Estava sentado saboreando minha bebida quando o tal frentista entrou exibindo um olhar que me deixava intrigado.

Enquanto ele conversava com a atendente do caixa me pus a examiná-lo com mais atenção; era um moreno alto e corpulento de ombros largos, mãos grandes com a camisa do uniforme entreaberta ostentando um peitoral peludo; tinha o rosto típico de um nordestino safado com olhar arguto e guloso fazendo-me sentir que me cobiçava jeito que me fitava; em dado momento ele veio até mim pedindo para sentar-se ao que aquiesci sem cerimônia …, e foi nesse momento que veio a surpresa.

-Estava te olhando e pensava de onde te conhecia – começou ele com tom quase sussurrado aproximando seu rosto do meu – E foi quando me lembrei que outro dia que você passou por aqui um amigo me disse que você era chegado em mamar rola de macho …

 

-Amigo? Que amigo é esse? – interrompi questionando com tom irritadiço.

-O Geraldo …, você conhece ele, né? – respondeu ele sem titubear abrindo um sorriso maroto.

Senti um arrepio percorrer a minha espinha quando ouvi o nome de Geraldo; o sujeito estava mesmo abusando de sua sorte me expondo publicamente; emudeci por um instante indeciso quanto ao que responder para o frentista que ainda me fitava com uma expressão safada. Aquilo poderia muito bem representar uma ameaça potencial de exposição desnecessária, ou apenas uma oportunidade de desfrutar o momento. Algo me disse que estava muito próximo de uma ameaça.

-Em primeiro lugar eu conheço o Geraldo – comecei a responder com tom sério encarando o sujeito – Em segundo, se ele te disse isso, além de grosseiro, ele foi mentiroso! E se você preza pelo seu emprego, vou fingir que não tivemos essa conversa!

Sem esperar por uma resposta do frentista me levantei, fui ao caixa paguei pelo café e fui embora; no trajeto eu estava furioso com a atitude de Geraldo me oferecendo como uma facilidade para desconhecidos; era um acinte inaceitável e eu cheguei a ponderar a possibilidade de ligar para ele e dar uma bronca, porém achei melhor deixá-lo na saudade. Não nego que o tal frentista estimulou minha libido, mas mesmo assim tive que agir daquela forma com ele para que isso não se tornasse algo fora do meu controle. No dia seguinte recebi uma ligação do Geraldo que decidi atender.

-Quer dizer que você me oferece para qualquer um como um produto – indaguei assim que ele disse alô – Qual é a sua, afinal? Quer me cafetinar?

-Não! Eu quero é fuder teu rabo! – ele respondeu com tom enfático – Quero ser seu primeiro e quem sabe seu único macho!

-Se é isso que você quer acho que escolheu o caminho errado – retruquei com firmeza sem esconder minha irritação com sua resposta abusiva – Ademais, se você quer apenas um cu virgem, deve ter vários por aí …, vá procurá-los! E jamais torne a fazer o que fez, entendeu?

Cortei a ligação antes que Geraldo pudesse responder e fiquei esperando que ele retornasse o que não aconteceu; em seguida liguei para o Braz e disse que topava sua proposta deixando o sujeito eufórico; combinamos para a hora do almoço do dia seguinte. “Fica sussa que nesse horário todo mundo vai filar uma boia aqui perto e teremos um tempinho pra você me mamar bem gostoso!”, arrematou ele me passando o endereço antes de nos despedirmos. Enquanto tocava algumas coisas, pensava no absurdo que estava prestes a cometer; não aceitei mamar o frentista, mas por outro lado concordei em fazê-lo com um estranho em um lugar público. Ambíguo por demais, e também arriscado por demais!

Estacionei meu carro uma quadra antes do endereço que Braz me fornecera e me dirigi ao tal prédio em construção situado em uma área da cidade em pleno crescimento imobiliário; assim que avistei o canteiro de obras, liguei para Braz avisando-o da minha chegada; em poucos minutos ele abriu o portão me convidando a entrar; Braz era um arquétipo do nordestino rude, forte de olhar safado e ar de macho sempre pronto para uma boa foda; a camiseta regata enaltecia seu peitoral largo e com algum músculo enquanto a calça frouxa tipo cargo lhe concedia uma naturalidade corriqueira.

Ele me levou para os fundos do pátio principal onde ficavam os vestiários e banheiros assim como os alojamentos dos trabalhadores que dormitavam na obra; sem rodeios, assim que entramos no vestiário ele abriu a calça deixando que ela escorresse até o chão exibindo uma cueca boxer branca cujo volume proeminente em sua virilha deixava claro o desafio que eu teria que enfrentar. “Vem aqui, putinha …, vem mamar o pau do teu macho!”, disse ele com tom excitado enquanto apertava o volume em sua cueca. Como de hábito, me pus de joelhos e puxei a cueca para baixo libertando a rola de Braz que saltou para frente ostentando toda a sua exuberância.

Era curioso descrever aquele membro de comprimento mediano e calibre acima do normal cuja chapeleta parecia se abrir como um guarda-chuva com o uréter deixando escorrer uma gota cristalina que eu já tratei de lamber com a ponta de língua causando tal estardalhaço que Braz não conteve um gemido rouco; tomei a benga em minha boca e comecei a mamar com esmero apertando a glande entre os lábios antes de engoli-la e depois cuspi-la tornando a engolir.

Segurei as bolonas do paraibano com força e com a pele esticada dei lambidas e chupões fazendo o macho grunhir como um animal; mostrei a ele quem comandava o espetáculo particular e mesmo nos momentos em que ele tentou tomar a dianteira ousando segurar minha cabeça para golpear com força eu o impedia apertando a glande entre os lábios e amassando suas bolas com uma das mãos. Dada a grossura do instrumento senti minha boca doer um pouco, mas mesmo assim não arrefeci, pois minha intenção era dar a ele uma mamada para jamais ser esquecida; me diverti sacando a piroca punhetando com força para depois tornar a abocanhá-la mamando com mais avidez que antes. E foi nesse clima luxurioso que, sem aviso prévio, o paraibano urrou enquanto se contorcia atingindo seu ápice e descarregando seu sêmen quente e espesso em minha boca; era um volume considerável, mas fui capaz de retê-lo em minha boca, exibindo-o antes de engolir.

Opa! Hoje é dia de festa!”, disse uma voz grave cujo eco deixou-me assustado; olhei para trás e vi dois sujeitos que pareciam estar ali tempo suficiente para apreciar o espetáculo que eu proporcionara ao Braz; olhei para o paraibano cuja expressão denunciava que aquilo tudo fora uma armação para que eu caísse servindo de objeto para os dois sujeitos além dele próprio.

-E aí, moçada! Demoraram, hein? – saudou Braz confirmando minhas suspeitas – Putinha, esses aqui são dois amigos …, o Breno e o Adauto …, disse a eles que uma putinha boqueteira vinha me visitar e achei que eles gostariam de ganhar uma mamada na boa!

Tornei a olhar para os sujeitos que já baixavam suas calças pondo para fora suas rolas rijas; Breno era moreno, alto, não muito corpulento ostentando uma barriga típica de cervejeiro fanático e um rosto redondo com a barba por fazer, possuidor de uma piroca mediana tanto na grossura como no comprimento; já Adauto era um negro bem encorpado, cabeça raspada e rosto quadrado com um conjunto muscular digno de uma deidade greco-romana que era enfatizada pela vara grande e grossa. Torci para que eles se contentassem apenas com uma mamada sem a intenção de algo mais invasivo e certamente doloroso, mas me preparei para o pior, já que eu mesmo armara aquela cilada!

Para minha sorte ouviu-se um som de sirene que indicava o retorno da jornada após o almoço e o três sujeitos correram para se recompor. “É o seguinte, amigo …, eles também queriam uma mamada, mas melou! Fica ligado pra gente marcar um outro dia, beleza! Agora, vem comigo e não fala nada!, comentou Braz enquanto passava seu braço ao redor dos meus ombros puxando-me para fora do vestiário. Saímos os três com Braz fazendo comentários sobre a obra como se eu fosse uma espécie de encarregado ou coisa parecida; e ele estava tão convincente que até o capataz acenou para mim; assim que ganhei a rua corri para meu carro sem olhar para trás grato pela sorte ter sorrido para mim. No retorno pensava na besteira que eu fizera ao aceitar a proposta do Braz correndo um risco desnecessário de ser enrabado por três machos!

Confesso que era algo excitante a ideia de transar com três machos me usando de todas as maneiras que eles quisessem, mas eu imaginava meu “debute” com um único parceiro e que também fosse algo especial, sosseguei meu facho quanto a aventuras muito arriscadas; nos dias que se seguiram, Braz me assediou de todas as formas possíveis afirmando que gostara muito da minha mamada e queria repetir; jurou que não haveria mais ninguém apenas eu e ele em seu cômodo e cozinha alugados em uma região próxima do centro da cidade. Deixei o sujeito cozinhando em banho-maria, ponderando se sua proposta valeria o risco.

Nesse ínterim, recebi uma ligação de um número desconhecido e embora não tenha o hábito de atender chamadas de números que não estão na minha lista de contatos, decidi atender este; do outro lado da linha o sujeito já se identificou como sendo o Adauto que eu encontrara no dia do lance com o Braz e que pegara meu contato do telefone do amigo enquanto ele estava distraído (!); pediu desculpas pelo ocorrido e disse que ficara com muita vontade de ganhar uma mamada; explicou que morava com um sobrinho de dezoito anos em um modesto apartamento também situado no centro velho da cidade e que este sobrinho queria muito assistir ao nosso encontro; Adauto demonstrava seriedade no que dizia e chegou a propor que eu pusesse preço para nosso encontro. E mais uma vez o tesão subiu à cabeça e eu aceitei dizendo que faria de graça; percebi o entusiasmo não voz dele ao me passar o endereço e combinamos nosso encontro para o final da tarde daquele mesmo dia; saí de casa um pouco antes do horário acertado para fazer um reconhecimento da região e depois de me certificar que o local aparentava ser o que Adauto me dissera, liguei para ele.

O pequeno prédio não tinha elevador e Adauto veio me receber na tosca portaria; subimos um lance de escadas e já estávamos em sua moradia; ele me apresentou seu sobrinho Rodrigo que viera do interior tentar a sorte na capital e depois me ofereceu um café que declinei deixando para depois da diversão. “Bom, pessoal, vamos tirar a roupa?” sugeri eu assim que entramos no quarto onde havia uma cama de casal antiga ao lado de outra de solteiro; ficamos nus e eu disse ao Rodrigo que se sentasse na cama de casal para apreciar nossa diversão. Adauto se deitou punhetando sua enorme rola que já se mostrava bem rija. Me deitei entre as pernas musculosas dele e segurei a rola pela base apertando-a até vislumbrar a chapeleta bem aumentada em volume.

Comecei com lambidas ao longo do mastro até a cabeça amassando-a com os lábios e repeti esse gesto algumas vezes ouvindo os gemidos graves de Adauto cuja enorme mão acariciava minha cabeça; sem aviso, abocanhei aquele mastro deliciosamente brutal e pus-me a mamá-lo com afinco, embora conseguisse enluvar pouco mais de dois terços de sua extensão; vez por outra olhava para o lado e via Rodrigo masturbando sua rola também de dimensões interessantes. Depois de um bom tempo mamando, não resisti em chamar o rapaz para se juntar a nós; ele olhou para o tio que sorriu mexendo-se na cama para que o sobrinho se alojasse ao seu lado.

Me coloquei entre os dois e passei a desfrutar das duas pirocas pretas e cabeçudas arrancando mais gemidos de ambos; Adauto não se cansava de balbuciar elogios à minha performance, reiterando que se pudesse queria ter-me a mamá-lo todos os dias; Rodrigo fez coro à afirmação do tio o que me deixou imensamente regozijado em uma forma de realização pessoal. Pedi que Rodrigo gravasse um pequeno vídeo de nossa diversão usando meu celular e prossegui chegando a olhar para a câmera do aparelho ostentando um sorrisinho maroto. Continuei saboreando aquelas picas magistrais sempre ao som de gemidos roucos, alguns grunhidos e elogios cheios de safadeza.

O primeiro a capitular foi Rodrigo que explodiu em um gozo profuso enquanto lhe aplicava uma punheta e mamava seu tio, lambuzando minha mão e seu ventre que ficaram encharcados de sêmen; mantive sua rola em minha mão dedicando-me a Adauto cuja rigidez não dava sinais de esmorecimento; sentindo a pica mole do rapaz em minha mão pedi a ele que me desse umas dedadas com carinho e fiquei alucinado com o modo que ele fazia o que eu lhe pedira sempre com muito cuidado e esmero. E foi nesse clima que Adauto começou a agitar-se até que culminou com seu gozo quente, espesso e profuso inundando minha boca, e vazando pelas bordas finalizando uma mamada realmente monumental!

Pausamos para um merecido descanso comigo deitado entre os machos ofegantes e sorridentes, até que Rodrigo observou minha ereção e disse que me daria um presentinho; puxou-me para que nos abraçássemos e segurou as duas picas, a dele ainda meio mole e a minha durinha e inchada, dando início a uma punheta conjunta dos dois membros que estavam em sua mão; a sensação foi indescritivelmente delirante e ficou ainda mais efervescente quando Adauto me pegou por trás roçando sua rola meia bomba nas minhas nádegas apertando meus mamilos com sua mão. A situação tornou-se enlouquecedora e eu me deliciava com o desprendimento de meus parceiros que demonstravam não sofrerem de nenhum tipo de preconceito.

Houve um momento em que senti a rola de Adauto endurecer aos poucos e fiz questão de flexionar a perna pedindo que ele puxasse minha nádega e pincelasse o rego com a chapeleta; Adauto atendeu ao meu pedido e as pinceladas do pau no meu rego mais uma vez me deixaram tomado pela inconsequência voraz de sentir aquela pirocona enchendo meu cu. “Melhor não …, vai doer e não quero te machucar! Não vai faltar chance pra isso!”, sussurrou em meu ouvido com tom carinhoso enchendo sua mão grande com a minha nádega apertando-a como se pertencesse a ele. Por fim, atingi um gozo eloquente, graças à manipulação hábil de Rodrigo e as cutucadas fogosas de Adauto em meu rego. Permanecemos naquela posição por algum tempo aproveitando as últimas sensações de prazer que faziam nossos corpos estremecerem e nossas peles arrepiarem-se gostosamente.

Após uma rápida higiene pessoal, saboreei o café fresco que Adauto fez questão de tirar para mim preparando-me para ir embora; tanto ele como o sobrinho pediram que eu voltasse quando fosse possível e eu lhes disse que agora eles eram meus brinquedinhos pirocudos, comentário que eles gostaram de ouvir. No caminho de volta fiz questão de enviar o vídeo que Rodrigo havia gravado em meu celular para o Braz como uma provocação para o abusado que tinha a intenção de me transformar em putinha de três naquele dia em que nos encontramos em seu trabalho.

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