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O Carnaval do Pierrot

Publicado em abril 30, 2022 por J. R. King

Era para ser mais um carnaval como outro, mas minha amiga Jéssica não deixou. Não sou do tipo de pular carnaval, sou bastante reservado e normalmente fico em casa no carnaval. Mas em 2018, isso mudou. Jéssica, minha amiga da escola, decidiu que iria me colocar em um bloco de carnaval. Por mais que eu relutasse, acabou sendo em vão. No fim, aceitei que ela me levasse ao bloco do Sargento Pimenta, um tradicional bloco que tem aqui no Rio de Janeiro, onde no trio elétrico tocam músicas dos Beatles em ritmo de carnaval. Pelo menos teria as músicas que eu gosto, eu pensei comigo mesma.

Mas, para melhorar tudo, Jéssica, uma garota que adora o carnaval e com bastante habilidade em costura, decidiu que faria uma fantasia para mim. Ela disse que tinha que ser algo especial, afinal esse seria o meu primeiro carnaval. Então, ela decidiu fazer algo clássico, e fez para mim uma fantasia de Pierrot, com uma camisa de manga curta e bermuda branca com bolas pretas, uma gola frufru e um chapéu pontudo branco, também com bolas pretas. Era simples, porém elegante, pensei, e acabei aceitando. Ela, para combinar, foi de arlequina, não a inimiga do Batman, mas uma arlequina clássica, de roupa colorida e quadriculada e chapéu com guizos.

Na sexta-feira de carnaval então partirmos para o bloco. No entanto, não seria apenas nós dois. Jéssica estava marcando para sair com uma outra garota de sua faculdade, também naquele mesmo bloco, de quem ela estava muito afim. Seu nome era Juliana. Quando a encontramos no bloco assim que chegamos, percebi o porquê dela estar tão afim dela. Seu nome era Juliana, devia ter uma 19 anos. Tinha cabelos castanhos escuros e longos, a pele bronzeada e olhos castanhos escuros amendoados, lindos e hipnotizantes e um sorriso tão belo quanto. Ela estava fantasiada de diabinha, com um vestido vermelho bem curtinho, valorizando bastante suas grossas pernas, sua bunda empinada e seus fartos seios, além de chifres e um tridente de plástico. Confesso que até eu fiquei afim quando a vi, mas aparentemente seu corre era com Jéssica.

Passamos a tarde inteira no bloco, bebendo algumas cervejas e curtindo. De certa forma, apesar da enorme quantidade de pessoas por metros quadrados até que foi bastante agradável e divertido. Batemos longos papos, Juliana era o tipo de garota boa de conversa e que pega intimidade muito facilmente com todo mundo.

No final da tarde, então, o tempo fechou, o dia que estava limpo se encheu de nuvens, e logo uma forte chuva caiu. Corremos até uma marquise para nos proteger. Com as ruas começando a alagar, Juliana perguntou se a gente não gostaria de ir para a sua casa, que fica a algumas quadras do local do bloco. Ela disse que tinha algumas caixas de cerveja e que poderíamos beber lá até a chuva passar. Jéssica aceitou na hora, pois ainda estava afim de pegar Juliana, e eu acabei indo junto.

O apartamento de Juliana era antigo, mas aconchegante. Nós chegamos encharcados, e Juliana, sem muito alarde, disse que, se quiséssemos, poderíamos tirar ficar só de roupa íntima, que ela não ia ligar. Eu achei estranho, no primeiro momento, mas antes que eu pudesse dizer algo, Jéssica já estava tirando sua roupa. Jéssica também tinha um baita corpão. Era baixinha, mas muito gostosa, gostava de brincar que ela era uma meia porção bem servida, pois mesmo pequena tinha curvas que saltavam aos olhos de qualquer um. Peitos grandes e macios, como sua bunda e coxas. Os quilinhos a mais em sua barriga não diminuíam de forma alguma sua beleza. Pelo contrário, a favoreciam, dava um ar de uma beleza natural. Ela tinha a pele alva, pálida como uma folha de papel, que ela tentava dar mais vida com dezenas de tatuagens que ela vinha acumulando desde o ensino médio. Tinha o cabelo preto e curtinho e um piercing em seu nariz que era o seu charme especial. Eu, particularmente, sempre achei ela muito atraente, mas nunca havia rolado nada entre não até então. Tudo estava apenas no mundo das ideias. Mas aquele fim de tarde já dava ares do que viria a ser o final dessa noite.

Apenas de sutiã, calcinha e cueca, nos sentamos no sofá de Juliana. Começamos a beber mais e colocamos um som para dançarmos. Juliana tinha uma vitrola bastante elegante, herança de seu avô, e uma coleção gigante de discos de vinil, coleção de seu pai. Como nunca havíamos ouvido um disco de vinil antes, resolvemos testar. Colocamos para tocar um álbum do Secos & Molhados, pois achamos bastante adequado para a nossa situação. Enquanto Ney Matogrosso cantava Tecer Mundo na vitrola, passamos da cerveja para a erva, pois combinava mais com o clima. Juliana apertou um baseado com um pouco de erva que ela tinha e começamos a fumar. Por volta de já não sei mais que horas, estávamos completamente bêbados e chapados, dançando no meio da sala ao som do rock psicodélico que vinha da vitrola. Até que o clima foi esquentando, os passos de dança foram ficando mais grudados, até que quando me vi, estava beijando Juliana. Só depois de alguns segundos enquanto nossas bocas se encontravam, que eu percebi o que fazia. Fiquei com um certo peso na consciência por causa de Jéssica, mas que logo passou, pois Juliana parou de me beijar e beijou Jéssica, que logo em seguida me beijou.

Assim, começamos a nos pegar intensamente entre nós três. Como um passe de mágica, o restante de nossas roupas desapareceu. Jéssica e Juliana se sentaram no sofá, uma do lado da outra, de pernas abertas. Enquanto elas se beijavam, ambas acariciavam seus seios. Eu me ajoelhei no chão em frente a Jéssica, e comecei a lhe chupar. Apenas depois de um tempo com minha língua em trabalho que eu percebi o que fazia, e achei aquilo tudo surreal demais para ser verdade. Eu conhecia Jéssica desde o ensino fundamental, e nunca imaginei que a gente iria nem se beijar, e agora eu estava lá em um sexo a três com ela, chupando sua buceta rosada e carnuda, com seus pelos roçando gentilmente em meu buço enquanto eu lambia o seu clitóris em pequenos movimentos circulares. Jéssica começou a dar leves gemidos, que fizeram Juliana parar de beijar seus lábios e passar a beijar seus seios. Jéssica começou a masturbar Juliana, massageando seu clitóris com a mão direita, que também começou a soltar leves gemidos.

 

Depois, foi a vez das duas me acariciarem. Me sentei entre as duas no sofá, com Jéssica do meu lado direito e Juliana do meu lado esquerdo. As duas começaram a chupar o meu pau, uma de cada lado, se encontrando na ponta para trocarem beijos. Juliana, além de lamber, massageava minhas bolas. Deixando meu pau latejando de tesão, doido para comer as duas.

A primeira foi Jéssica. Juliana encostou no encosto do sofá e abriu suas pernas, para que Jéssica, de quatro, lhe chupasse, enquanto eu fodia Jéssica por trás. Comecei devagar, controlando a velocidade enquanto segurava a cintura de Jéssica. Mas que logo fui aumentando a velocidade, sentindo a buceta molhada de Jéssica se contraindo em volta do meu pau. Os leves gemidos deram lugares a gemidos altos, Juliana acariciava os seus próprios seios enquanto Jéssica lambia o seu clitóris e enfiava dois dedos dentro de sua buceta encharcada.

Depois, foi a vez de Juliana. Me sentei no sofá novamente, e ela veio por cima, de costas para mim, sentando e rebolando em cima do meu pau. Jéssica ficou de frente para ela, e a beijava enquanto ela sentava gostoso no meu colo. Eu segurei os seus peitos durinhos e já estava me controlando para não gozar.

Para finalizar, me deitei no sofá, Jéssica voltou, agora para sentar no meu pau, enquanto Juliana sentou com a sua buceta na minha cara, para que eu chupasse aquela buceta que escorria de tanto tesão. Me lambuzei todo chupando aquela buceta deliciosa. Até que já não aguentava mais. Avisei para a Jéssica que iria gozar, e ela tirou o meu pau de dentro dela um pouco antes de definitivamente começar a expelir o meu líquido de prazer. As duas vieram, sedentas por leite, me chupar, até que não restasse mais nenhuma gota de porra a ser lambida.

Tudo foi intenso e incrível, não acreditava no que havia acontecido. Era a primeira vez que fazia sexo à três, foi o primeiro dia de muitas coisas para mim naquela sexta-feira. No fim, dormimos na casa de Juliana, pois estávamos exaustos após um longo dia de bloco e uma intensa noite de luxúrias. Antes de irmos embora pela manhã, ainda transamos uma segunda vez agora na cama de Juliana. No fim, aquele carnaval não foi como todos os outros, foi muito melhor.

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