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NOVOS TEMPOS. o futuro. Realidade sem dó. Verídico

Publicado em abril 14, 2025 por Laura
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Impossível mudar o passado, mas podemos falar dele. Esse meu relato é sobre o passado, é um história verídica mesmo que em alguns momentos possa parecer uma fantasia.

Eu já era adulta, então com 22 anos, tinha acabado o colegial na época. Nos últimos anos, estudava em escola, longe de minha casa, tinha deixado lá, um namoradinho triste, com ele aprendi algumas coisas, a gente namorava desde que eu era bem mais novinha, ele dois anos mais velho que eu, me respeitava, mesmo querendo me ensinar algumas coisa do namoro. Mesmo namorando com ele, eu encobertada por uma das minhas melhores amigas, aprontava um pouco, por exemplo no verão, no carnaval, que sempre passava em nossa casa na praia, o namoradinho ficava na nosso cidade. Eu gostava de sempre levar uma amiga comigo, pra passar este tempo na praia, pra não fica sozinha. A amiga que eu mais gostava de levar era a Helena, ela tinha mesma idade minha, a gente tinha uma boa liga como se diz, a gente se conhecia bem e tinhamos nossos segredos. Então o foco era praia no verão com carnaval incluído.

Tinhamos uma turma de praia e outra da cidade, a da praia mais avançadinha era ótima e também pq a gente se encontrava só naquela época do ano, sempre muitas novidades. Nossa turma completa tinha 8 jovens fora e e minhas amigas, eram 5 guris e quatro gurias mais nós duas. No primeiro dia de encontro com amigos de praia era uma festa, a gente se encontrava na beira do mar, tinha um lugar combinado, e amigas e amigos iam chegando. De um ano para o outro, alguns e alguma mudava muito. Os três melhores amigos e os mais chegados, Clovis, Théo e Jorge. O Clovis era o que mais chamava nossa atenção, usava uma sunga e tinha algo que chamava atenção de todas nós, ele fazia questão de ser notado, lembro da primeira vez que apresentei ela a Helena, foi na praia, ela não parava de olhar, eu disfarçava fazia careta pra ela, e o Clóvis notou os olhares dela, e se empolgou.

Depois convidei ela para caminhar na praia haviam chegados outros amigos no grupo. Começamos caminhar ele logo, “amiga, o que é aquilo, é verdadeiro ou um enchimento?”, “verdadeiro querida e fica uma pedra”, risos, ela me segurou pelo braço, “amiga, vc já viu ?”, “já” respondi, “bem de perto, me conta vc pegou?”, “sim” respondi, com muitas risadas, “me conta, me conta, me diz como é”, então brincado, “ora bolas, fica com ele que vc vai conhecer”, ela me olhando sério, “pode acreditar que vou ficar, quero ver”, seguimos nosso passeio, mais adiante falei, “Helena, vc quer que eu de um toc, no Clovis sobre vc”, ” sim, sim, pode dar , mas só um toc né, não fica falando coisas”, ficou combinado.

Caminhamos longe e voltamos, já tinham outra das gurias, o grupo estava quase todo alí, conversando com um e com outro, chamei o Clovis para fora do grupinho, a Helena chegou a se espichar para me ver falando com ele. “Cara vc viu minha amiga, bonitona né ? vou te falar, mas não diz pra ela que te falei, ela gostou da tua sunga, ficou curiosa”, “entendi”, ele falou. Falou mais, “vc é super amigona dela né, então sabe tudo dela né?, ela gosta mesmo, e até onde posso ir?” perguntou, “isso vai depender dela, posso dizer que ela gosta de uns carinhos, mas também aviso, ele é virgem, pelo que sei, vai com cuidado”, encerrei o papo voltei para o grupo. Depois chegou a hora do almoço, e combinamos nos encontrar no centrinho a noite.

A noite fomos lá, a gente caminhava pela areia da praia até o centro, já tinha alguns dos amigos e amigas, bagunça geral, logo chegou o Clovis, e Helena parecia nervosa, sabia que eu tinha falado com ele, só não sabia tudo que falei, ficamos alí em turma, conversando, piadas muitas saíram, a turma era muito boa, o Theo me chamo para um lado, “amiga, quem é essa novidade com vc, linda, linda né ? Contei o que sabia, depois apresentei pra ele e para o Jorge que estava junto, assim que eles saíram o Clovis encostou em nós, e ficamos conversando, o interesse todo dele estava nos olhares que fazia para a Helena, para ajudar, dei uma desculpa furada, e fui para o meio do grupo, conversar com o Théo, Théo insistindo comigo, “vamos sair guria, vamos dar uma volta, estava com saudade de vc”, “não posso tenho que cuidar da Helena”, foi minha resposta. Bem o tempo passou, chegou a hora de ir embora.

Chamei a Helena , o Clovis logo se apresentou, “vcs vão pela praia pela areia”, vou junto então, tem muito vagabundo acampados naqueles matinhos que tem lá. Saimos pela areia eu caminhava os dois tinham parado lá atras, conversando, eu gritava chamava eles, num momento vi que o Clovis abraçou a Helena que ficou abraçada, pensei, agora vai acontecer algo, eu já estava meio longe deles, escuro, só mesmo a lua iluminando um pouco, parei outra vez e quando olhei o Clovis puxava ela pela mão, estava entrando em um dos matinhos que tem na beira do mar, depois da areia. Daí o medo foi meu fiquei sozinha alí, no escuro, e foi só ficar com medo, apareceu dois moradores de rua, daqueles que dormem nos bancos e na beira da praia.

Bêbados ou drogados, vieram direto pra mim, um deles o mais escuro, já foi me abraçando me derrubou na areia, em cima de mim, me apalpando por tudo, apertando meu seios, o outro do lado olhando, meio que fazendo uma torcida, o vagabundo tentando tirar minha bermuda, eu comecei gritar, mas ninguém , como sempre nesta hora não aparece ninguém, o que estava de pé, já de pau pra fora de uma bermuda imunda, “vamos comer ela, falava e repetia”, “chupa meu pau “, se ajoelhou do meu lado, consegui falar, “vou arrancar teu pau”, ele se acalmou o outro com toda força puxando minha bermuda, até que ela escorregou pela minha pernas, pensei que estava perdida, eu me debatia, mas o cara estava sentado em cima de mim, segurando meu braços, o de pau de fora, foi com a mão na minha ppk, me enfiou um dedo, “quero botar meu pau, quero botar meu pau”, eu ela lambida no rosto o cara tentava me beijar na boca, e ainda o outro animal me enfiando os dedos, eu voltei a começar a gritar, gritar, quando ouvi, “larga ela seu FDP, vou te dar um pau, era o Clovis correndo na minha direção a Helena atrás, o cara me largou na hora saiu correndo com o outro, sumiu no escuro, o Clovis me levantou me deu a bermuda pra vestir, a Helena apavorada, queria saber se tinham me machucado, mas não dei muita conversa, queria mesmo era ir pra casa.

Em casa, fui rápida para o banheiro, Helena entrou comigo, me examinando pra ver se eu tinha alguma marca, me lavei  muito, chuveirinho fiz uma ducha na ppk, os dedos dele deveriam esta podres de sujeira. Mas fiquei bem. No quarto, “Helena não vai me contar do Clovis, vcs sumiram né, bem como se diz foram pro mato, fala, quero saber”. “Amiga que coisa, que coisa, inacreditável, nunca visto por mim, o cara tem um pau de cavalo, duro, duro, parecia um pedaço de pedra, minha mão não consegui abraçar todo ele, ele queria me pagar de todas as maneiras né? deixei ele colocar no meio das pernas, ele pensou que ia me comer, dai empurrei ele, sabe, dai ele me virou de costas, imagina, querendo comer meu cuzinho, deixei ele brincar um pouquinho só esfregando né? daí assumi o controle e masturbei ele, estava escuro não de pra ver, mas pelas contrações, foi um monte de gozo. Dai como a gente já sabe, se acalmou, mas me ameaçou, “vc não vai me escapar, eu vou pegar vc”, risos. Dormimos.

No outro dia depois de um demorado café, saímos pelos fundos da casa, tem uma trilha que vai dar na praia é bem perto. O Théo que estava me cercando foi o primeiro a aparecer, depois duas das gurias com o Clovis, estranhamente vestindo um calção de surf e o Jorge de sunga, logo que a Helena consegui falar sem eles perto, “amiga, aqui todos são pauzudos, olha só o que o Jorge tem”, risos, “e o Theo também, mas nenhum como o Clovis, o Théo e o Jorge, acima da média”, risos. Eles logo saíram não sem antes marcar a noite no centrinho, ficamos ali sentadas nas toalhas, olhando o desfile dos casais, e dos caras sozinhos caminhando, a Helena não se sofreu , “como vc sabe que o Théo e o Jorge são acima da média”, risos, e “qual deles esta mais acima da média”, risos outra vez. “olha só o Théo é o mais na média, acho que um pouco acima, mas ele posso dizer é o menor. “amiga, vc já viu pegou, usou?”, “sim pra todas perguntas”.

A noite no centrinho estava ótimo, novas amigas foram incorporadas na turma e dois guris, que o Théo e o Jorge trouxeram.

No centrinho tia uma rua sem saída, não tinha nenhuma casa na última quadra, só mesmo uns arbusto, grama e areia que era o que mais tinha. Depois de horas de conversas, risos, piadas, vi que o Théo, saia com uma das novas gurias da turma, e dobraram naquela rua. Falei para a Helena e ficamos de olho, esperando saírem pra ver bem a cara dela. O Théo entrou na roda e logo cochichou alguma coisa para o Jorge, eles eram safados, eles se falavam, passavam a informação um para o outro. Mais um dia passou.

No outro, na praia novamente, apareceu o Jorge, sozinho, sentou ali com a gente ficou dando em cima da Helena, que me olhava com uma cara , como se perguntasse o que eu Fasso ?, Era só aguentar ele era um cara legal também. Na hora do almoço, a Helena já mais interessada no Jorge, um papo descontraído rolando, como a gente ia encomendar comida pq minha mãe não ia volta antes da noite, ela convidou o Jorge para almoçar lá em casa, o que foi aceito prontamente. Em casa ele me chamou, “cara será que tem um calção ou uma bermuda pra mim, vestir, quero tirara a sunga?, brincado respondi, “Cara, mas é tua sunga que agradou minha amiga”, “caramba, esquece o que pedi”, risos.

A Helena tinha tirado o os óculos de sol, e dava pra ver que ela disfarçadamente olhava para o volume do Jorge, ele já tinha notado, depois que falei. Almoçamos e ficamos na sala olhando TV, pensei com meus botões, só sacanear a Helena, deixar ele sozinha com o Jorge. E fiz assim, mesmo, “vou dormir uma hora no máximo, estou podre de sono”, fui direto para meu quarto, deitada na cama, só esperando ouvir os movimentos. Passou bom tempo, quando ouvi passos, e ouvi a a porta do outro quarto fechar, vibrei, senti até um pouco de tesão, imaginando. Dei um tempo que achei na medida, sai pé por pé, e entrei no quarto, sem bater, a cena foi sensacional, a Helena ajoelhada nu travessei no chão do quarto, o Jorge com tudo nela, se assustou quando entrei, recuou e ficou aquela pauzão dele duro reto sacudindo no ar. Fiz que não devia ter entrado virei as costas e sai. Claro estraguei o prazer deles. Voltei para meu quarto, não sai mais, até bem adiante na tarde a Helena entrou no quarto, me xingando, “vc fez de propósito né, estragou tudo, eu até ia goza o pauzão dele uma coisa de louco, custou mas consegui entrar com ele, eu tinha um pouco de dor, mas estava super legal, vc nem parece minha amiga”, risos. Depois desci ela estava na sala, “dai, como esta?”, ela me olhou, “ardido”…..

O Jorge depois daquela tarde, começou a perseguir a Helena, queria mais, ela não queria mais, ela tinha planos de conhecer o máximo possível, falei pra ela, vc não deve deixar fora do seu plano o Théo, vc vai gostar ele é maravilhoso”

… segue NOVOS TEMPOS, 02 sequência

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