Tudo começou num fim de semana que fomos passar na casa de férias do Carlos, com ele e a mulher, eu e a Fernanda e um casal amigo: o Luís e a São. O sítio era muito agradável, a casa ficava isolada num pinhal denso atravessado por uma ribeira. Depois do almoço fomos os seis nadar na ribeira, levámos bastante cerveja connosco e, entre algumas brincadeiras, a excitação começou a crescer. Voltámos para jantar e continuámos a beber. O Luís propôs um jogo de cartas para passar o tempo, para o tornar mais divertido castigava-se com uma bebida os perdedores, mas depressa se percebeu que assim não iria durar muito e trocámos as bebidas por peças de roupa. Desta forma descobrimos que o material do Carlos era avantajado e começámos todos a jogar contra ele até o deixarmos nú. Aquilo era enorme, e muito grosso. A conversa começou a aquecer e a Fernanda pergunta à Lurdes como é que aguentava com aquilo tudo. Na jogada seguinte a Lurdes perdeu e a Fernanda propôs-lhe como castigo ter sexo com o Carlos à nossa frente e a fêz-lhe a vontade.
Vendo a Lurdes a ser penetrada por aquele pau deixou todos muito excitados principalmente quando o Carlos a deitou de bruços para a enrabar. Com alguns gemidos aguentou com tudo aquilo. Em seguida a Lurdes perguntou à São e à Fernanda se queriam experimentar e as duas ficaram a olhar uma para a outra. O Luís propôs que fosse o próximo castigo de quem perdesse e recomeçámos o jogo tentando fazer a São perder, o que acabou por acontecer. Como já tinha sido mãe, suportou com alguns gemidos, a penetração frontal mas quando, deitada de bruços, começou a ser enrabada gemeu e chorou, pedindo ao Carlos repetidamente que o tirasse mas ele não lhe fez a vontade e disse-lhe que aguentasse enquanto a enrabava com força.
A Fernanda já não quis jogar mas a Lurdes e a São pegaram nela para que experimentasse também. Olhou para mim em busca de refúgio mas eu disse-lhe que também queria ver. Ela casou comigo virgem e nunca tínhamos feito anal. Ajudei a São a deitá-la de bruços e a Lurdes abriu-lhe as nádegas e disse ao Carlos para avançar. O Carlos deitou-se sobre ela e penetrou-a com força, fazendo-a chorar. O seu orifício abria e sangrava enquanto aquela tora entrava. Depois começou a por e tirar até ejacular. Eu nunca tinha experimentado anal por isso disse que ia a seguir mas a Lurdes deitou-se e ofereceu-me o rabo, onde entrei sem qualquer resistência. Apesar de terem ficado todas doridas, marcámos novas férias na vivenda passado um mês.
Leia outros Contos eróticos verídicos bem excitantes abaixo:
Se mudando para a África e aproveitando seus prazeres, um casal fogoso. Olá, Me chamo Carlos tenho 30 anos 1,81 e 85KG corpo definido pois malho, e minha esposa Shika tem 27 anos 1,67 e...
LER CONTOHoje vou contar uma das histórias que aconteceram comigo. Sempre gostei de ir à igreja e sair depois do culto para confraternizar com o pessoal. Certa noite em uma dessas reuniões, um amigo se...
LER CONTOTEMA – GHE – CARINHO – AMOR – GRATIDÃO E PAIXÃO – 10º. - - - Autor: C. F. Lyra; Uma Autobiografia Real e Verdadeira Personagens: Ghe (Paraense – 40 anos) – C. L. (50 anos –...
LER CONTOOLA! VOU RELATAR UM ACONTECIDO. O COROA E A NOVINHA! SOU UM CARA DE 49 ANOS, BEM RESOLVIDO MORO SOZINHO E GOSTO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO. CERTO DIA NAVEGANDO PELAS REDES SOCIAIS, DEPAREI COM UM...
LER CONTOEssa historia foi quando eu tinha 14 anos, minha tia casada com irmão do meu pai, foi visitar sobrinha dela na qual eu nem sabia que existia. A casa era muito bonita e a garota muito linda,...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários