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Mostrei o conto que escrevi sobre minha cunhada, para ela

Publicado em janeiro 18, 2022 por joewillow

Escrevi uma história que aconteceu entre eu e minha cunhada, na metade do ano passado. Era algo que estava me corroendo por dentro e resolvi detalhar o acontecimento como uma forma de desabafo. Tenho que admitir que me ajudou bastante, estava me sentindo mal pela traição. Demorei duas semanas para ter coragem e publicar, estava com medo, mas a publicação teve quase 7 mil leituras em 2 dias.

Fiquei feliz e animado com a receptividade aqui. Sou novo relatando os acontecimentos desses 31 anos de vida. Publiquei a história no sábado, dia 15 de janeiro e no domingo (16) fizemos um churrasco com a família da minha esposa na casa da minha sogra, e é claro, minha cunhada estava lá. Tínhamos uma relação boa, de cunhado e cunhada normal, nosso affair não influenciou em nada e foi como se nada tivesse mudado, apenas por pequenos olhares cruzados e sorrisos escondidos.

Na verdade mudou sim, eu mudei. Nunca tinha traído, e a primeira vez foi com minha cunhada de 20 anos. Demorei para aceitar que eu tinha quebrado meu código moral, mas aceitei e hoje eu estou esperando uma nova oportunidade para agir. E essa oportunidade veio.

Eu era o assador do churrasco. Eu, minha esposa e nossa filha fomos mais cedo já que tinha que preparar a carne. Chegamos e ninguém tinha chegado ainda, apenas pela minha sogra e cunhada que moram lá. Minha sogra estava na cozinha preparando os acompanhamentos do churrasco, minha esposa ficou ali ajudando, eu fui direto para o ‘salão de festas’ que fica separado da casa. Passei pela piscina, que fica entre a casa e a churrasqueira e minha cunhada estava lá, tomando banho de sol, deitada de barriga pro chão em uma toalha rosa, vestindo um biquíni azul e lendo um livro. Pele dela estava brilhando com o bronzeador que tinha passado e percebi que estava mais morena e linda que o normal, a bundinha dela estava ali redondinha e brilhando com o sol. Ao passar por ela, nos cumprimentamos e eu segui até o salão.

Temperei a carne, iniciei o fogo e fiz uma caipirinha. Dividi o primeiro copo com a cunhada, “é melhor se refrescar um pouco” eu disse para ela quando ofereci, ela aceitei dando uma risadinha leve e tomou quase toda caipirinha sozinha, brinquei com ela “estava com sede, hein” e ela respondeu bem baixinho, como se estivesse com medo de que alguém escutasse “eu gosto do que você faz”. Meu coração perdeu o ritmo da batida nesse momento, ela sempre disse abertamente que ama meu churrasco, mas sei que não era apenas dele que ela estava se referindo. Voltei para meu posto e fiz outra caipirinha, dessa vez levei direto para minha sogra e esposa que estavam na cozinha.

A manhã foi passando, o resto da família chegou, coloquei a carne, bebemos, comemos e bebemos mais um pouco. Eu tinha voltado a tocar violão depois de alguns anos sem mexer nele, então levei ele, e durante a tarde fizemos uma roda e cantamos um pouco. No meio do repertório eu dediquei uma música (Amigo Apaixonado – Victor e Léo) para minha esposa, e essa foi a única hora, desde que chegamos até o presente momento que vi minha cunhada com a cara fechada, uma pessoa geralmente alegre, reparei também que foi a única pessoa que estava na roda que não cantou. Ela estava com ciúmes da minha esposa.

As pessoas começaram a ir embora perto das 17 horas, eu e minha esposa ficamos para jantar, íamos pedir uma pizza. O sol ainda estava escaldante, minha cunhada estava sentada na borda da piscina com os pés dentro da água. Minha sogra levou a louça suja do salão para dentro de casa para lavar, lá tinha torneira elétrica e com a água quente ficava mais fácil lavar. Minha esposa foi junto ajudar ela. Minha filha estava dormindo no sofá já fazia uns 30 minutos, tinha passado o dia inteiro na piscina e estava cansada.

Aproveitei que estava sem fazer nada, sentei ao lado da minha cunhada na piscina, coloquei os pés dentro da água, estava bem gelada. Ela olhou e disse “E aí, tá cansado?”, nem respondi a pergunta dela, não era conversa fiada que eu queria ali. Peguei meu celular, abri o arquivo que eu tinha escrito a história minha e dela e disse “leia, escrevi sobre nossa aventura”, ela me olhou assustada dizendo “como assim?”, vi que ela tinha ficado nervosa e completei falando “calma, se tu não gostar eu apago”, eu já tinha publicado o conto, mas não era meu objetivo discutir isso no primeiro momento.

 

Caso você, leitor, queira ler o que eu escrevi sobre nossa aventura, vai no meu perfil e leia o conto “Minha cunhada precisou de ajuda pra tomar banho”.

Ela pegou o celular da minha mão meio relutante e começou a ler. Ela não lia muito rápido ou eu estava nervoso, só sei que o tempo não estava passando. Fiquei olhando para o resto dela para notar qualquer sinal de expressão. Estava com o rosto imóvel, apenas os lindos olhos verdes se mexendo conforme ia lendo. Fiquei mais nervoso ainda. Ela foi lendo e nada, até que de repente percebi que os mamilos delas estavam ficando duros, a ponto de dar para visualizar bem mesmo embaixo do biquíni. Eita, acendeu o farol, ela ficou excitada. Ela tentou esconder os peitos com os braços, mas não adiantou muito, estava concentrada lendo.

Ao acabar de ler ela me entregou o celular e disse “eu tinha ficado na dúvida se você tinha gostado ou não, nunca mais tocou no assunto”, eu respondi “mas como eu ia tocar no assunto, a gente sempre está junto com a tua mãe e tua irmã”, ainda séria ela olhou pra mim disse firme “podia ter feito o que tu acabou de fazer, ou feito qualquer outra coisa”. Percebi então o que ela estava querendo dizer, ela tinha tomado a iniciativa lá em julho de 2021, e agora era a minha vez de fazer algo, e eu nunca tinha feito, até agora. Ela estava me esperando e eu deixando o tempo passar.

Eu fiquei pensativo e antes que pudesse dar alguma resposta ela disse “tudo bem, agora que eu sei que você me quer, não irei facilitar as coisas pro teu lado” e deu um pequeno sorriso, ela estava me provocando, eu pedi “nós temos que ser discretos, por favor”. Fomos interrompidos pela minha filha que tinha acordado e queria brincar com a tia dela. Deixei elas duas na piscina e entrei na casa.

A noite veio e pedimos a pizza, porém a pizzaria que nós gostamos estava com problemas com os entregadores e iriam demorar em torno de 2 horas até entregar nossa comida, me ofereci pra ir buscar, ficava a menos de 10 minutos de carro, e cidade de interior a noite é extremamente vazia e fácil de atravessar. Quando o aplicativo da pizzaria confirmou que nosso pedido estava pronto, peguei as chaves do carro e antes que pudesse sair da casa minha cunhada pediu “tu poderia passar na farmácia comprar… para mim”, ela falou o nome de um produto que nunca ouvi falar e até hoje não entendi, respondi então “posso sim, mas não sei o que é isso”, ela então tentou descrever, mas continuei sem entender, “não tenho a mínima ideia do que é isso” ela fingindo estar sem paciência falou “tá, eu vou contigo então”. Percebi que ela não queria que eu entendesse o que ela iria comprar na farmácia, ela só queria uma desculpa pra ir no carro comigo sem ninguém desconfiar, e deu certo.

Estávamos indo até o carro, eu estava uns 2 passos na frente da minha cunhada, e ela disse baixinho “eu disse que tu não teria sossego”. Antes de chegar no carro eu já estava de pau duro. Entrei no carro no banco do carona, mas minha cunhada em vez de entrar no banco ao lado, entrou no banco de trás. Achei estranho, mas quando questionei ela só disse “confia”. Liguei o carro e andamos, primeira parada seria a farmácia e depois a pizzaria. Durante o caminho, minha cunhada pediu para ir em uma farmácia específica, que ficava um pouco fora do caminho, mas nada demais, então não questionei.

Chegamos na farmácia, no lado dela tinha um terreno baldio que eles usavam como estacionamento, as primeiras vagas eram bem iluminadas, mas do final eram extremamente escuras. “Estacionada lá no fundo” minha cunhada disse apontando para um canto tão escuro que dava medo. Fui até lá e quando parei o carro, com uma voz bem sensual ela falou “agora vem aqui atrás comigo”. Eu saí pela porta da frente e entrei na de trás, desliguei toda a luz do carro e liguei a lanterna do meu celular bem fraquinho, para que pelo menos pudéssemos nos ver. Minha cunhada sentada com as mãos sobre suas pernas, estava vestindo uma blusinha rosa e uma saia branca de um tecido grosso que me lembrava jeans. “Temos que ser rápidos” ela me disse enquanto eu me ajeitava ao seu lado.

Antes que eu pudesse beijá-la, ela se virou e sentou no meu colo, de frente para mim, me deixando nos níveis dos peitos delas. Olhei para baixo, meu pau estava latejando dentro da calça, também dava para ver a calcinha rosa que minha cunhada estava usando. Coloquei uma mão na cintura dela e a outra na nuca e a puxei até mim. Começamos a nos beijar. Levemente ela foi esfregando a calcinha sobre o volume da minha calça. “Tira a calça” ela disse quando se levantou um pouco para que eu pudesse baixar minhas calças até o joelho. Deixei meu pau para fora. Ela voltou sentar no meu colo, mais pra perto do meu joelho, colocou dois dedos na calcinha e a puxou pro lado, revelando uma bucetinha totalmente depilada, rosinha e melada. Minha cunhada segurou meu pau com uma mão, e se aproximou mais para que eu pudesse entrar nela. Tive que me ajeitar um pouco mais na ponta do banco. Ela então esfregou ele um pouquinho ao redor antes de colocar pra dentro, devagarzinho foi ajeitando até que a cabeça entrou. Coloquei as duas mãos na bunda dela e a puxei para cima de mim, até entrar tudo, nós dois gememos ao mesmo tempo. Ela estava toda molhada e continuava apertada como lembrava. Minha cunhada ia para trás até meu pau quase sair para fora, eu puxava ela de volta até o final, ficamos repetindo enquanto olhávamos um no olho do outro, nós dois ofegantes no mesmo ritmo. O movimento estava bem lento e em sincronia. Toda vez eu eu a puxava pra cima de mim, ela abria a boquinha para soltar um gemido, quando ia para trás mordia levemente os lábios, ela sabia ser sensual.

De repente meu celular começou a vibrar, era minha esposa ligando. Olhei pra minha cunhada e ela estava assustada, então eu disse “vou atender, não se mexe”, eu estava com meu pau todo dentro dela, qualquer movimento ali me dava prazer. Atendi, minha esposa pediu “já saíram da farmácia?”, eu disse que não, que tínhamos acabado de chegar na farmácia. Nesse momento minha cunhada começou a cavalgar lentamente, olhei pra ela me segurando querendo dizer para parar, mas ela estava sorrindo, era um sorriso de provocação. Minha esposa, que ainda estava no telefone comigo, começou a falar que precisava de mais algumas coisas da farmácia, enquanto ela explicava, minha cunhada foi aumentar a velocidade da cavalgada, estava difícil manter uma respiração normal e qualquer tipo de concentração. Então eu coloquei um braço meu ao redor da cintura dela e a puxei com força contra meu corpo, querendo parar os movimentos dela. Ela gemeu sem querer, e gemeu alto. Eu e ela nos olhamos com expressões totalmente assustadas, minha esposa continuou falando no telefone comigo, não tinha escutado nada. Eu tinha perdido a metade da explicação dela, então disse “me manda no Whats quais coisas para comprar, que assim fica mais fácil”, ela concordou e desligamos a ligação.

“Me desculpa, foi sem querer…” deu uma pausa e continuou “eu adoro quando você me pega assim, foi culpa sua” ela disse com uma voz baixinha, eu puxei seu rosto pra perto do meu para gente se beijar, eu tinha ficado nervoso mas estava amando aquele momento, voltou então a cavalgar. Sua respiração estava pesada e os gemidos foram aumentando de volume, estava muito bom, meu eu ainda estava assustado e não estava conseguindo aproveitar 100% o momento. Ela gozou e gemeu alto. Parou de cavalgar em mim e me beijou, eu não queria parar, queria continuar, estava amando aquele momento mas ainda estava um pouco assustado e iria demorar um pouco mais pra eu gozar, e o tempo ali não era nosso aliado. Minha cunhada percebeu então que não tinha como a gente continuar aquela transa e falou “não precisa ficar triste, na próxima eu faço valer por duas”. Eu sorri pra ela e ela retribuiu o sorriso. O sorriso dela era lindo, lábios grandes, dentes brancos e os olhos verdes. Levantou devagar até meu pau sair totalmente, ele estava todo lubrificado, “adoro essas veias” ela me disse enquanto arrumava a calcinha e a saia.

Fomos na farmácia, na pizzaria e voltamos para casa da minha sogra. No caminho conversamos sobre nosso relacionamento, nós dois queremos manter esse affair e que não iríamos nos envolver emocionalmente. Questionei-a sobre a possível inveja que ela tem com a irmã dela, ela confirmou e falou “se não fosse ela, você seria todo meu” eu soltei uma pequena risada e falei “você já está envolvida emocionalmente”, ela então disse “fica tranquilo, isso eu consigo controlar”. Não me agradou muito a resposta, mas é bom se sentir desejado, e eu já estava com merda até o pescoço.

Jantamos, jogamos um pouco de canastra e depois eu, minha esposa e filha voltamos pra casa. A pequena dormiu rápido, passou o dia inteiro na piscina. Minha esposa foi pro banho e eu fiquei esperando ela sair para que eu pudesse tomar banho. Ela saiu, eu entrei. Eu ainda estava com o pau um pouco lubrificado por causa da minha cunhada, ele estava meia bomba ainda, não tinha gostado que não gozou, eu ainda estava com tesão. Tomei banho e sai do banheiro, minha esposa estava pelada e sentada na ponta da cama passando creme nos pés.

Eu estava pegando fogo, vi ela ali e não consegui me segurar. Cheguei rápido nela e a beijei, fazendo ela deitar na cama com as pernas pra fora, antes que ela pudesse falar qualquer coisa, eu ergui ela e joguei pro meio da cama, abri suas pernas e fui pro meio delas. Ela tentou falar algo e eu a beijei antes, ao mesmo tempo passei meu pau no clitóris do jeito que ela gosta. Não demorei muito e coloquei pra dentro, com certa facilidade até. Ela gemeu e disse “meu deus”. Segurei os braços dela com minhas mãos pra cima de sua cabeça e comecei a foder, eu fiz forte e rápido, geralmente minha esposa não gosta assim, prefere mais suave, mas ela estava gemendo alto, estava gostando da minha agressividade. Sai de dentro dela, coloquei as mãos em sua cintura, a virei e fechei suas pernas, deitada com barriga no colchão e a com a bunda pra cima, antes que ela pudesse reclamar (ela não gosta muito dessa posição, mas eu amo) eu já estava montando nela e colocando meu pau dentro novamente. Não demorou muito e eu gozei, e gozei forte, minha esposa gozou junto, sempre tivemos essa sincronia, tive que tapar a boca dela com minha mão.

Fui até o banheiro me limpar, meu pau estava cheio de porra e lubrificação feminina. Eu tinha deixado meu celular no banheiro, peguei ele, tirei uma foto do meu pau e mandei para minha cunhada dizendo “poderia ser em você, mas você vacilou”. Apaguei a mensagem no meu celular, sempre me prevenindo. Me limpei e levei papel higiênico para minha esposa se limpar também. “De onde veio isso?” ela me disse ainda ofegante, “gostou?” eu pedi, ela respondeu “nunca fui comida desse jeito”, dei um sorriso pra ela e completei “é bom inovar às vezes”. Deitei na cama e ela deitou ao meu lado e dando leve beijinhos no meu ombro, até dormir como uma pedra, cansada, acabada e satisfeita. Eu fiquei acordado, pensando na minha cunhada.

Meu celular vibrou umas 2 horas depois, eu ainda estava acordado, uma mensagem da minha cunhada, ela enviou uma foto mostrando apenas dois dedos, indicador e o do meio, as pontas deles estavam molhadas, e entre os dois tinham um fio fino de um líquido transparente, descia da ponta de um dedo até a ponta do outro, com a legenda “toquei uma pensando em você”. Eu estava excitado novamente. Ela mandou outra mensagem perguntando “vai escrever sobre essa noite também?”, eu respondi “você quer que eu escreva?” e ela concluiu “quero, fiquei toda excitada lendo hoje na piscina”. E assim eu fiz, levantei e vim escrever isso aqui, passei a madrugada toda e domingo para segunda no computador e de pau duro.

Nós temos uma viagem marcada para o início de maio, vamos para praia eu, minha esposa, cunhada, sogra, tio, tia e prima delas. Temos um apartamento lá e iremos ficar 15 dias. Tenho certeza que algo vai acontecer lá, e o que acontecer, pode ter certeza que irei relatar também.

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