MINHA VIDA PREGRESSA ( 07 ) fatos reais

Durante pouco tempo eu já tinha bom conhecimento da cidade, e tinha feito diversa amizades, estava feliz com o novo endereço, já tinha começado e flertar com a Carolina 17, um ano mais nova, mas desde o início achei ela bem avançadinha, minha amizade com o Raphael, minha idade e também filho de militar ficou bem firme, começamos nos encontrar todos os dias depois da escola, comecei frequentar a casa dele e ele a minha, formamos um sólida amizade.

Um dia na casa dele, no quarto dele, ele decidiu trocar de roupa, colocar uma bermuda, ficou virado de costas pra mim, tirou a calça, e se virou, senti que queria se mostrar, e vi deitado dentro da cueca aquela coisa grande, podia até esta meio excitado. Ele viu que eu fiquei olhando fixo a surpresa que ele apresentou, olhei pra ele , ele sorriu. Vestiu a bermuda, sentou ao meu lado na cama, “cara sabe, as vezes vejo um cara qualquer, na escola no clube, na piscina e confesso pra vc fico com uma certa tesão, vc se masturba também ?” ” as vezes respondi “, “vc esta a fim da Carolina né “, fiquei sem responder, “vou contar uma coisa pra vc, a Carolina não é nenhuma bobinha não, posso afirmar, já tive um rala e rola com ela e sei que depois de mim, ela teve um outro namoradinho, que espalhou que pegou ela, vc vai nela, mas vai sabendo, falo pq vc é meu amigo”, “vc ficou com ela de verdade, rolou algo mesmo?”, perguntei.

Sorrindo, “cara, foi assim, a gente estava acostumando a se encontrar no clube, e lá, vc sabe como é, a noite tem uns cantinhos lá fora, nas área das piscinas, convidei ela pra sair , ir lá atras, ele topou, eu sabia que ela era bem avançadinha, tinha boatos de outros amiguinhos, pensei, vou comer, ela deixou eu avançar, eu estava louco, entrei com as mãos por baixo da saia dele, e rápido baixei a calcinha dela, e ela virou de costas pra mim, se apoiando na parede, sabe o que pensei né, fui direto, queria entrar na bucetinha dela por trás, mas descobri que ela pensava outra coisa quando virou de costas e pq ela colocou a mão pra traz e pegou meu pau, cara, ela esfriou na hora, se virou pra mim, e disse não quero, não quero, mas eu entendi que ele ficou com medo, mas fiquei convencido que ela ia me dar o cuzinho”, fiquei atento, sorrindo as vezes, “cara vou tentar, depois te falo”, foi então que ele me surpreendeu, “se vc não conseguir pegar o dela, pode pegar o meu “, me olhando fixo nos olhos, eu fiz que não entendi, do susto que levei, ela insistiu, “vc pega o meu e eu pego o seu”, ainda brinquei, “tá loco, com o pauzão que vi a apouco, vc me arrebenta”, “não arrebenta não, vc acostuma logo”, e o assunto acabou ali, mas ficou evidente que ele gostava da coisa, o que me deixou pensando muito.

Depois da conversa que tive com Raphael, decidi ir pra cima da Carolina com mais entusiasmo, passei meio que prosseguir ela no clube, fazia encontrar por acaso, e a gente ficava conversando um bom tempo, em um dia me ofereci levar ela em casa, ela aceitou, ela morava perto do clube, fomos caminhando, na frente da casa tudo escuro, “não tem ninguém em casa, vou ter que entrar pelos fundos, morro de medo tudo escuro”, “vou junto contigo”, arrisquei e para satisfação minha, “sim, sim, vem, o pessoal deve estar na igreja, vão demorar, não gosto de ficar sozinha”, entramos pelos fundos, e ela foi na frente indo para a sala. Sentou no sofá, “vem senta aqui comigo”, fui rápido.

Começamos conversar, uma das primeiras coisas que ela me falou, “sabe, já tiver namorados, foram dois, o primeiro eu tinha 14 era meu coleguinha da escola, dois bobinhos, a gente não sabia nada de namorar, fomos nos conhecendo por instinto, depois namorei o Gilberto, vc deve ter visto ele no clube, namoramos meses, o Gilberto era legal, mas muito safado, briguei com ele pq ele estava ficando com uma amiga minha, depois que briguei ela espalhou que estava ficando com ele”, e colocou uma mão em cima da minha perna, segurei rápido a mão dela, apertei, puxei um pouco ela pra mim, e abracei, beijando direto ela na boca, ela botou a mão no meu rosto me acariciando, avancei, as mão direto nos seios dela, que gemeu baixinho, notei que ela inclusive escorregou a bunda pra frente um pouco e abriu um pouquinho as pernas, deu pra notar no movimento da saia que ela usava, entrei com a mão por debaixo, assim que cheguei na calcinha dela, ela segurou minha mão apertando ela, dedo encostado bem na bucetinha dela, ela começou respirar fundo, fiquei de pé num pulo, e puxei ela, abraçando, esfregando meu pau super duro nela, que deixou, uma mão acariciando um dos seios, a outra entrei por debaixo da saia outra vez, a bucetinha dele ,tinha molhado a calcinha, então ela puxou minha mãe e bem como o Raphael havia me contado, virou de costas pra mi, se apoiando o encosto do sofá, não perdi tempo, joguei a saia dela pra cima para a cintura dela, e baixei a calcinha dela, uma rica bunda ficou ali na minha frente, abri as nádegas dela, ela chegou a vir com a bunda pra trás um pouco, levei o dedo no cuzinho dele, outra vez ele veio um pouco pra trás, contra meu dedo, rápido soltei meu cinto, deixe a calça cair e baixei minha cueca até o meio das minhas coxas, ele debruçado no encosto do sofá, estava a minha disposição, cuspi na mão e untei o cuzinho dela com cuspe e também na cabeça do meu pau, e encostei, fiz pressão, tive que forçar um pouco, e senti a cabeça entrando, ela gemeu, eu ouvia a respiração dele, fui empurrando devagar, para surpresa minha, ouvi ela falar, faz, faz, faz com força , rápido”, não pensei duas vezes e soquei o que faltava e comecei um forte vai e vem segurando ela pela cintura, ela falava baixinho , “goza, goza, fode o meu cuzinho”, foram só algumas estocadas fundas e veio meu gozo, segurei ele puxada pra mim, gozando lá no fundo, ela gemia baixinho, quando meu pau começou amolecer, puxei devagarinho, ela se ergueu, “fica assim, fica assim, correu para o banheiro e veio com um maço de papel, ela mesma pegou meu pau, limpando com papel. Eu vestia a minha calça, quando ele ainda com o papel na mão, “agora vai embora, tá?”. Sai por onde entrei.

Encontrei com ela, só no outro final de semana no clube, ele sorriu fui ao encontro dela, “vem vamos conversar”, convidei ela para uma das mesas.  Ela me olhou, “sei que vc ficou amiguinho do Raphael, cuida o que vc fala com ele, ele é muito fofoqueiro e tem outros costumes também, não vai se envolver muito com ele”, concordei com ela, nunca jamais ia falar o que ele havia me contado, e com certeza era verdade……

A partir daquele momento, a gente engatou um namoro. Passei a frequentar a casa dela, me foi apresentado a mão, o pai, até o cachorro, a mãe demostrava estar feliz, pela filha ter um namorado, de sala e sofá, como se diz e a Carolina se mostrava muito a vontade, falava tudo que queria, comentava das amigas, de alguns amigos e do Raphael eu sentia que tinha uma certa maldade nas coisas que falava, então um dia decidi perguntar o que havia, o que ela sabia do Raphael que eu não sabia. ” Querido o Raphael, tem história ele saiu com uma super amiga minha e forçou ela, pegou ela e forçou “, interrompi, “como forçou, o que ele fez”, “ele forçou, enganou ele e forçou atras nela, quase arrebentou ela, não sei se vc sabe ele tem um pauzão, não respeitou ela, empurrou e machucou ela, “entendi, sim, entendi, mas nem sabia que ele tinha um pau grande”, comentei, “grande, grande não enorme, ele é super falado por todas as gurias da turma”, ata , respondi. Encerrando aquele capítulo, mas logo entendi que a tal amiga que ela falou era ela mesma, pelos detalhes que falou. Fiquei na minha.

Na primeira oportunidade que encontrei com o Raphael, lá na casa dele, cobrei, contei o papo de Carolina comigo, ele sorriu, eu pedi abre o joga né, somos amigos, essa amiga que ela falou é ela mesma né?. Sorrindo e com cara de safado, “cara, eu não quis contar pra vc, pq imaginava que vc ia namorar ela, fiquei meio com vergonha de falar pra vc, mas sim, é verdade, foi com ela sim, mas eu não sabia que tinha machucado o cuzinho dela, isso é novidade pra mim, mas realmente soquei pq ela estava de frescura, estava querendo cair fora, a cabeça e mais um pouco foi naquele empurrão”, “porra cara pq não me falou, mas bem agora é tarde, estou legal com ela, mas não é pra casar, acho que ela sabe disso.

“Ficamos de boa”, ele comentou, vc sabe que minha proposta esta no ar né, gostaria muito de ficar com vc e vice versa”, risos..

… segue MINHA VIDA… (08)

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