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MINHA PRIMEIRA VEZ COM UM HOMEM MAIS VELHO – CONTOS DA LUA

Publicado em dezembro 15, 2021 por Lua

Apesar de o conto a seguir parecer inacreditável, eu garanto que tudo que você vai ler aqui é 100% real. Antes de começar a ler, deixe de lado seus preconceitos e permita-se conhecer o meu mundo.

Eu sou a Lua, sou poetisa gótica e escritora amadora, alguns devem me conhecer pelo meu instagram, @lua.cheia.de.amor2, e o relato a seguir aconteceu quando eu tinha 1? Anos.

Era manhã sábado e uma amiga e eu fomos pro clube pra tomar um sol na piscina. Nunca fui muito fã de sol, então custou bastante pra ela me convencer a ir, mas por fim aceitei ir com ela. Estávamos deitadas na área da piscina de biquini, de bumbum pra cima, tomando sol e bebendo um suco de acerola quando percebemos uns homens mais velhos no auto da varanda do bar que dava pra piscina, nos observando. Eles eram bem mais velhos, por isso não ligamos muito pra eles, mas confesso que era bom saber que estava sendo desejada por aqueles caras.

Depois de algum tempo no sol, decidimos ir até o bar tomar alguma coisa. Colocamos apenas uma canga ao redor da cintura e subimos. Ao entrar no bar fomos até o balcão e pedimos água com gás e gelo. Já íamos voltando pra piscina quando olhei de lado e percebi uma cara super gato me olhando. Corpo bonito, cabelos grisalhos, barba grande. Não resisti em olhar pra ele de volta. O cara chamava atenção.

 

Voltamos a piscina e comentei com minha amiga a respeito do homem que eu havia visto lá. Ela me perguntou se eu teria coragem de ficar com um homem mais velho, e eu disse que se fosse com ele, eu ficaria. Menos de cinco minutos de volta a piscina e percebi que o cara gato descia a escadaria do bar em direção à piscina onde nós estávamos. Ele tirou a camisa. Era bem malhado, forte, cheio de tatuagens. Ele se sentou do outro lado da piscina e notei que ele não parava de me olhar. Obviamente eu retribuía os olhares. Estava encantada por ele. Minha amiga percebeu e disse que ia me deixar sozinha um pouco pra ver se ele vinha falar comigo, e funcionou. Tão logo ela saiu o cara se levantou e veio na minha direção. Ele se apresentou, disse que se chamava Augusto. Eu me apresentei também e nos cumprimentamos com um beijo no rosto.

Conversávamos tranquilamente, ele era legal. Era empresário, dono de um restaurante na cidade vizinha. Ele tinha 42 anos. Eu nunca imaginei que pudesse ter mais do que uns 35. Era muito gato e se cuidava bastante. Eu disse minha idade ele se impressionou também. Disse que achava que eu era mais velha um pouco, e que não aparentava ser tão novinha. Ele me disse que havia me achado muito gostosa. Eu agradeci, embora nunca ninguém houvesse me elogiado de forma tão descarada como aquela. Eu agradeci, rindo de canto de boca, meio sem graça, e disse que ele também era gostoso. Ele segurou minha mão, me puxou e disse no meu ouvido que queria me dar um beijo. Falei pra ele que por mim tudo bem. Nós nos beijamos sentados lado a lado a cadeira de praia.

Senti durante o beijo que a mão dele pousou sobre minha perna, e logo levei minha mão ao peitoral dele. Enquanto ele acariciava minha coxa, eu acariciava seu peito forte. Enquanto a mão dele subia, a minha descia. Foi então que ele parou a mão bem perto da minha virilha, ao mesmo tempo que parei a minha na sua linha de cintura. Num movimento rápido, ele levou sua mão até o meio das minhas pernas e passou a acariciar minha bucetinha por cima do biquini. Retribuí segurando o pau dele por cima da bermuda. Ele então direcionou seu dedo médio até a lateral do meu biquini, deu uma puxadinha e começou a tocar minha buceta. Naquele momento decidi parar, dizendo que não queria fazer aquilo ali, pois alguém poderia nos ver. Ele então me perguntou se eu estava disposta a sair dali com ele. Perguntei pra onde, e ele disse que tinha uma casa ali pertinho, há menos de cinco quilômetros do clube. Eu aceitei ir com ele. Queria muito continuar com a diversão.

Ele me levou pro carro dele. Era um Honda com os vidros super escuros. Não dava pra ver nada lá dentro. Entramos e ele me deu um beijo antes de ligar o carro e sairmos rumo a casa dele. Eu levava minha mochila com minhas roupas, mas ainda estava de biquini e de canga por cima. Ele me disse que eu era muito gostosa e que ele estava de pau duro por minha causa. Então me olhou os olhos e me pediu pra ficar nua. Perguntei; como assim, ficar nua, dentro do carro mesmo? E ele disse que sim, que com os vidros escuros ninguém veria nada do lado de fora. Resolvi entrar no jogo dele. Tirei a parte de cima do biquini e a canga, ficando só com a parte de baixo e com os seios de fora. Ele elogiou meus seios e os acariciou com uma mão, enquanto dirigia com a outra. Foi então que ele abriu o zíper da bermuda e puxou o pau pra fora. Estava muito duro. Era bem grosso e cheio de veias. Eu amei aquele pau a primeira vista. Ele me mandou chupar. Fiquei de joelhos no banco do passageiro e me inclinei em direção ao pau dele, abocanhando com todo cuidado e carinho. Molhando bastante enquanto descia com a boca, e secando todo na subida, ao mesmo tempo que segurava a acariciava as bolas dele.

Foi então que ele levou a mão até a minha bunda. Apertou, apalpou, deu uns tapas nela, e então soltou os laços do meu biquini e o tirou de mim, e logo começou a dedilhar minha bucetinha e meu cu enquanto eu chupava aquele pau maravilhoso. Aquilo era muito bom. Eu estava muito excitada. Ele tirou o dedo da minha buceta molhada e enfiou na minha boca, e logo em seguida, me segurou pelos cabelos e me puxou pra novamente me beijar. Percebi que o carro diminuiu a velocidade e me levantei pra ver onde estávamos. Era um muro alto, fechado, apenas com um portão de ferro. O portão se abriu, o carro entrou e o portão se fechou novamente atrás de nós.

Ele saiu do carro, deu a volta até o meu lado e abriu a porta pra mim, me estendeu a mão e me tirou do carro. Ele me levou até a frente do carro, me segurou pela cintura e me levantou, me colocando sentada no capô. Me fez deitar ali, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Ele circundava meu clitóris com a língua, depois descia até o cuzinho e voltava. As vezes enfiava a ponta da língua dentro de mim e logo voltava a chupar e lamber. Fiquei muito molhada. Ele então se levantou e encostou a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha. Ele forcava um pouquinho, mas não enfiava, ficava me provocando pra me deixar com mais tesão ainda, até que depois de um tempo, forçou um pouco mais e deixou a cabeça do pau entrar, me arrancando suspiros. Enfiava a cabeça e tirava de novo lentamente, até que depois de algumas bombeadinhas, meteu forte até o fim, enfiando o pau todo dentro de mim. Eram estocadas lentas, mas bem fortes e bem fundas, mas aos poucos ele foi aumentando a velocidade e foi ficado cada vez mais gostoso.

Depois de algum tempo ele disse que ia gozar, então me pediu pra me ajoelhar e enchei meu rosto com seu sémem, e depois me fez limpar todo o melado do seu pau com a língua até deixar bem limpinho. Foi então que ele me levou pra dentro da casa e logo na sala, se sentou o sofá e me pediu pra chupa-lo até que ficasse duro outro vez e então, me pediu pra me sentar no colo dele. Posicionei o pau dele na entrada da minha bucetinha e relaxei, soltando o peso do meu corpo e deixando entrar tudo até o fundo. Comecei então a quicar no colo dele enquanto ele segurava minha cintura e me forçava mais pra baixo. Depois de algumas cavalgadas ele me tirou do colo dele e me pediu pra ficar de quatro, e naquela posição, me comeu de novo.

Durante uma hora inteira nós transamos, em várias posições, até que depois de gozarmos juntos várias vezes, tomamos um banho e ele me levou de volta pro clube, onde minha amiga me esperava pra contar a ela cada detalhe da minha aventura. Trocamos contato e ele se foi. Eu fui pra casa feliz da vida e realizada, depois de transar pela primeira vez com uma homem bem mais velho, e de gostar muito.

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