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MINHA MULHER EM LOUCURAS SEXUAIS A MEU PEDIDO

Publicado em julho 26, 2021 por SM

Há muito que o Diogo me confidenciara que os pés de minha mulher o excitavam muito. O formato dos dedos, as solas muito macias, a maneira de mexer os dedos quando usa sandálias, tamancos, chinelas de salto ou mules.

Há dias, estando os 3 juntos, ela brincava com as chinelas de salto alto que trazia, deixando por vezes cair uma ao chão. Numa dessas vezes, ele não resistiu a pedir que ela não a calçasse, antes descalçasse também a outra e o deixasse acariciar-lhe os pés.

Ela deu uma pequena gargalhada provocante e respondeu que por ela não se opunha. Olhou para mim com olhar de curiosidade e respondeu-lhe que só se eu me opusesse.

Ele virou-se para mim com olhar de quem pede uma guloseima. Respondi que não me opunha, mas que não passasse mesmo das carícias (mas nem eu mesmo queria que aquilo ficasse somente por essas carícias, pois queria que ela fosse usada até ao fim por ele). As carícias foram em breve para beijos nos pés, lambidas por todos eles e terminaram com chupadelas em cada um dos dedos.

Este longo tormento, não foi só para ele (tormento misturado com um enormíssimo gozo facilmente notado através das calças…*lol), mas também para mim que, confesso, não estava melhor com a cena a que assistia. E ela, pela forma como fechava de quando em vez os olhos e largava pequenos suspiros, facilmente se detectava que estava tendo um enorme prazer com aquilo tudo. Ele despira já a camisa, pois que o calor era, na verdade, insuportável…era demais, não dava para resistir e eu assistia a tudo com um enorme tesão.

Eu só pensava numa coisa, enquanto assistia àquela cena de enorme carga erótica: como era irritante não ter ali outro homem para a usar também em sadomasoquismo. Mas também prometi que criaria oportunidade para uma próxima vez, sem que nessa ocasião ela ficasse sem o castigo total que se impunha.

Uma das condições impostas por mim foi a de que ela teria que ser usada totalmente. Quer numa loucura de chupadas e lambidas dos pés, como em variantes que muito me excitam: eles teriam que chicotear o corpo dela e também as solas nuas dos pés, ora usando um cinto de couro, ora uma régua de madeira, ou ainda um chicote de tiras de couro e uma palmatória de couro que eu comprara há tempos para este fim, mas só agora veria concretizado (ainda que eu já tivesse experimentado estes instrumentos com ela, mas o que mais me excitava era vê-la chicoteada e usada por outros homens, comigo como simples observador).

Ela seria obrigada a aceitar tudo isto e ainda ser forçada a chupar o pau deles e a praticar “footjob” com os pés. Eles teriam que a penetrar analmente e se umas vezes descarregariam o leite na boca dela, outras teriam que o fazer nos pés dela.

 

Por outro lado, seria desejável que também uma mulher, pelo menos, se associasse aos nossos jogos sexuais, pois há muito que desejava vê-la com outra mulher.

Já por várias vezes eu lhe havia proposto uma sessão de sexo com uma mulher, mas ela sempre se mostrara renitente, dizendo que não estava ainda preparada para fazer sexo com mulheres. Não que não sentisse atracção por algumas mulheres, mas porque tinha alguma vergonha e nem sabia bem como seria o resultado se não fosse com uma mulher muito especial e em situação também especial.

Depois da cena a que assistira com o Diogo, falei com ele sobre o tesão que aquilo me provocara e sondei-o no sentido de saber se a mulher dele, a Marta, seria mulher para alinhar connosco em sexo, sugerindo que ela ensinasse à minha mulher o sexo lésbico.

A resposta do Diogo não poderia ser mais favorável à minha sugestão, já que ele sabia que a Marta gostava muito de praticar sexo com outras mulheres e já haviam mesmo experimentado isso com algumas contratadas para o efeito.

Além disso, havia uma razão muito especial para esta proposta dar bons resultados: a Marta era amiga de longa data da minha mulher (haviam sido colegas de faculdade e tinham terminado o curso de Direito no mesmo ano), e já havia confidenciado ao marido várias vezes o tesão que tinha pela antiga colega de estudos. Por outro lado, nada mais apropriado para uma primeira experiência de sexo lésbico de minha mulher do que com a amiga de longa data e tantas vezes confidente.

Falei com minha mulher e propuz-lhe isso mesmo. Ela mostrou-se algo renitente ainda, tanto mais que teria vergonha, pois nunca tinha tido conversas com a Marta sobre a matéria e receava estragar a amizade. Sosseguei-a, dizendo que não só a Marta estava já ao corrente do que se iria passar, como aceitara de muito bom grado pois queria muito fazer isso com a amiga. Além disso, disse-lhe, a Marta confidenciara ao Diogo que há muito sentia grande atracção física pela amiga e desejava-a sexualmente, embora nunca tivesse tido coragem de lho dizer pessoalmente, pelo mesmo motivo (não saber a reacção da amiga).

Finalmente a minha mulher aceitou a proposta, ainda que tenha sugerido que fosse melhor inicialmente ser a amiga a tomar a postura activa, pois não se sentia com coragem para fazer qualquer coisa enquanto a Marta não tomasse a iniciativa.

Assim ficou decidido e isso mesmo transmiti ao Diogo para ele informar a mulher. Tudo combinado e aceite sem qualquer reticência. O que me custou foi esperar pela semana seguinte, para a data combinada.

Assim foi.

Uns dias depois, eles chegaram a nossa casa à hora combinada (diria mesmo que estavam em enorme ansiedade, pois à precisa hora aprazada eles já estavam a tocar à campainha), tendo eu chamado a nossa casa igualmente outro dos nossos amigos, o Henrique.

Eu queria que fossem amigos da maior confiança e experiência em matérias de práticas de sadomasoquismo e fetichismo dos pés. Eram assim o Diogo e o Henrique os que melhor serviam para o fim que eu destinava: vê-la usada com todos os requintes do sadomasoquismo e do fetiche dos pés. E o Diogo e o Henrique são verdadeiros mestres não só nos castigos, mas também completamente loucos pelos pés dela. Desde que casei com ela que eu sabia que eles eram totalmente apaixonados por ela e sempre me confidenciavam que ela deveria ser fantástica para ser chicoteada e penetrada no ânus. Seu traseiro é, segundo eles, um verdadeiro apelo a ser usado até à exaustão.

Era chegado o momento de eles me mostrarem todos os seus dotes e usarem o corpo dela até a ver totalmente usada, chicoteada, penetrada no cu (apenas mantive como exigência que eles somente a penetrassem analmente), e usarem os pés dela para lamber, chupar e castigar. Deveriam chicotear-lhe os pés quer por cima e nos dedos, quer nas solas, até ela gemer bastante de dor. Era condição que nem seria preciso referir, pois eles pretendiam fazer-lhe isso mesmo e ver a sua escrava gemer e chorar de dor. Enquanto isso, eu ficaria a observar, não resistindo a masturbar-me com tudo aquilo, podendo mesmo por vezes obrigá-la a chupar-me o pau enquanto era açoitada pelos nossos amigos.

Quando chegaram a nossa casa, eu e minha mulher esperávamos por eles na sala. Numa mesa ao canto encontravam-se inúmeros instrumentos que eu queria que eles usassem nela: chicotes de tiras em couro, palmatórias e cintos também de couro, plugs, algemas, gel anal e ainda réguas de madeira. Ela tinha vestido um vestido curto preto (que contrastava com os seus belos e sensuais olhos verdes), justo ao corpo, o que permitia que todas as suas belas formas ficassem bem expostas, e calçava umas chinelas pretas de salto alto, apenas com uma presilha fina e coberta de pedras imitando diamantes, que passava entre o dedão e o 2º dedo como as havaianas.

A Marta apresentou-se com um sensual vestido verde curto, bem decotado, que permitia igualmente adivinhar todas as suas belas formas, não só do peito delicioso como de um majestoso traseiro arrebitado. Calçava uns sapatos pretos de salto alto, daqueles que deixam ver o início dos dedos dos pés por serem bem decotados à frente. Um tesão!

Cumprimentamo-nos e logo minha mulher chamou a Marta para o seu lado, enquanto nós homens conversávamos sobre matérias que pretendiam disfarçar o tesão com que estávamos.

Jantámos e fomos jogar cartas, como aperitivo para o que viria depois. Não só se havia bebido bastante durante o jantar (eu tudo tinha feito para que a minha mulher bebesse bastante, deixando-a assim em estado de completa euforia que facilitaria o sexo louco que a esperava), como continuámos a beber outras bebidas mais fortes e alcoólicas.

Estava tudo a correr como o esperado. A minha mulher estava já bem eufórica, o que provocou largas gargalhadas de todos nós, pois ela estava completamente desinibida e provocava-nos não só a nós como à Marta. Fez mesmo menção de brincar com as chinelas na ponta dos pés, sabendo quanto isso nos excitava. Aquela cena começou de imediato a cumprir o seu objectivo: deixou-nos logo em estado de excitação indisfarçável.

Ela dava gargalhadas com um olhar provocador em direcção ao Diogo e ao Henrique e eu tive que dar ordens para que ela ficasse de imediato nua. Ela despiu o vestido, mostrando ter apenas por baixo um fio dental preto e rendado que igualmente despiu. Apenas lhe disse para conservar ainda calçadas as chinelas.

Depois de mandar o Diogo dar-lhe umas palmadas fortes no traseiro nu e exposto (aquele fantástico traseiro majestoso e tanto admirado e elogiado pelos meus amigos), mandei-a vestir-se de novo, apenas dizendo para conservar o fio dental no chão.

Era chegado o momento de mudar o cenário. Coloquei um filme porno e começámos a ver. A Marta sentou-se no sofá com a minha mulher, e nós colocámo-nos sentados em duas poltronas perto delas, em posição que facilitasse não só ver o filme como tudo o que se iria passar entre elas.

À medida que o filme ia mostrando cenas de sexo cada vez mais ousado, elas iam mostrando maior excitação. Eu havia escolhido um no qual não só as cenas de sexo entre mulheres eram muitas e verdadeiramente escaldantes, como várias cenas de sexo sado, com mulheres a serem chicoteadas; era o que eu esperava ver mais adiante ao vivo.

A certa altura a Marta descalçou os sapatos e começou a acariciar as coxas da minha mulher com os pés nus. Por vezes levava um dos pés à cara e lábios da amiga e logo voltava para lhe acariciar as coxas e insinuar-se para dentro, entre as pernas, tocando no sexo dela exposto. Era um tesão ver aqueles belos e sensuais pés da Marta no sexo e ânus da minha mulher.

Como a minha mulher não oferecia resistência, muito pelo contrário, ela descalçou-lhe as chinelas e começou a lamber e a chupar os dedos dos pés da minha amada.

A minha mulher respondia com gemidos de prazer e ela não se conteve mais e incentivou-a a despir-se, fazendo o mesmo.

Quando estavam ambas totalmente nuas, a Marta iniciou um longo e excitante percorrer com a língua de todo o corpo da minha mulher, enquanto com os dedos a ia acariciando no sexo e no ânus, logo trocando os dedos pela língua nos dois buracos.

A dado momento, já nada as separava do sexo total, pois a minha mulher era a que mais activa se mostrava nas carícias bocais, percorrendo cada centímetro do corpo da amiga com a língua e os dedos. Parecia que há muito praticava sexo lésbico, tal a mestria que demonstrava e o tesão que provocava na Marta, arrancando-lhe por vezes pequenos gritos de enorme excitação.

O Henrique comentou para nós que ela estava a pedir um castigo bem dado, pois estava nitidamente a provocar-nos não só com aquela cena de sexo lésbico intenso, como com a visão do seu belíssimo corpo nu e dos seus belos e sensuais pés, com as unhas pintadas de esmalte vermelho.

Mandei que minha mulher voltasse a colocar o seu vestido preto e se mantivesse descalça.

Inicialmente, disse-lhes para eles tirarem a camisa e ficarem somente em cueca. Seria melhor para os movimentos que teriam que fazer, bem como facilitaria que ela tratasse convenientemente dos paus deles, iniciando com uma masturbação por cima da cueca, para depois meter o pé descalço por dentro da cueca. Depois ela começou a puxar a cueca para baixo com os pés até o pau do Henrique aparecer na sua magnitude, já mostrando alguma erecção provocada pelo massajar dos pés dela.

O Diogo não resistiu a desnudar-se por completo e a masturbar-se com a visão a que assistia.

Ela continuou então a massajar o pau do Henrique até eu a mandar parar. Ela assim fez e deixei-os observar o belo corpo dela, obrigando-a a ficar em posições que mostrasse bem toda a sua beleza, particularmente o seu belo traseiro que eles iriam castigar com os cintos, palmatórias e chicotes de tiras de couro, enquanto lhe seria introduzido um plug no cu para ela se ir habituando a posteriormente ser enrabada. Tudo instrumentos que eu comprara há algum tempo e entendia serem os que melhor serviam para a castigar, pois que marcavam o seu corpo de tesão sem deixarem por muito tempo vestígios de feridas nem provocarem sangue.

Deixei-a depois continuar a masturbação do pau do meu amigo, agora com muito maior vigor e excitação, dado que ele próprio comentava como era de enlouquecer sentir aqueles dedos e solas macias a tocar e masturbar-lhe o pau. Depois ela própria substituiu os pés pela boca que foi engolir aquele enorme pau, chupando-o com mestria e visível excitação. Em breve ele estava já em completa erecção, temendo que não resistisse e jorrasse todo o seu leite. O que eu queria ver, mas não ainda. Só mais tarde, depois de a ver bem chicoteada e penetrada no cu.

Ela é, além do mais, de tal modo mestra na masturbação com os pés que deixa qualquer um em estado de completo transe, pois alterna a masturbação do pau com massagens nos testículos e deixa por vezes um dos dedos massajar e penetrar o cu do parceiro. Total loucura, para experimentar e para observar ser feito a outro homem.

Depois de longo uso da boca e dos pés em carícias, sexo oral e footjobs, é o momento de a preparar para o chicote e para o uso do seu corpo desnudado. Ela deve ser usada como uma autêntica escrava e o seu corpo deve padecer sob o chicote de forma a arrancarem-lhe gemidos de dor. E a mim e aos nossos amigos um inesgotável prazer e excitação.

Apenas recusei um desejo dos nossos amigos. Eles queriam usar uma vara fina para a açoitar, mas eu opuz-me. Só poderiam usar chicotes ou cintos (estes preferencialmente  largos e de couro), que também iriam servir para lhe castigar as solas nuas. A vara não me excita tanto e a ela magoa bastante mais e deixa-lhe o corpo demasiadamente marcado de uma forma que não me agrada. O cinto, a palmatória de couro ou o chicote de tiras marca mas de forma mais atraente e excitante. E também a faz gemer de dor e tesão, podendo ser usados com maior força sem deixar marcas que deformem o seu corpo, ou a impeçam depois de se sentar ou andar, pois as costas, os seios, o traseiro e as solas ficam doridas mas sem ferimentos demasiado marcantes e, muito menos sangue, coisa totalmente proibída…

Para este castigo ela foi inicialmente atada a duas colunas da sala, com algemas de couro que eu tinha comprado, com os braços erguidos em forma de cruxificada, bem como os tornozelos, totalmente nua mas ainda calçando as excitantes chinelas que ainda tornavam os seus deliciosos e sensuais pés mais provocantes.

Inicialmente o Diogo penetrou o seu orifício anal com um plug, depois de bem lubrificado com gel para o efeito que eu comprara para a enrabar, iniciando um longo entra e sai naquele cu fantástico e sensualíssimo. Enquanto isso, a Marta iniciara uma masturbação no pau do Henrique, indo depois chupá-lo com enorme mestria, largando-lhe fortes gemidos de prazer.

Em seguida, depois do Diogo deixar o plug totalmente enterrada no cu da minha mulher, eles castigaram-lhe o traseiro com as mãos, com cada vez mais força, até ela gemer de dor e o seu belo traseiro ficar bem vermelho.

Mandaram que fosse a Marta a iniciar o castigo, chicoteando o corpo da minha mulher. Ela assim fez, começando por acariciar todo o corpo exposto e atado, beijando e lambendo-a nos lábios, nos seios e orelhas, enquanto com a mão livre a acariciava no sexo e tirava e metia de novo o Plug no ânus da minha mulher. Era de fazer tremer de tesão tudo aquilo. Logo depois começou finalmente a chicotear o corpo de minha mulher, primeiro levemente, logo de seguida com maior violência. O chicote percorria todo o seu corpo, incidindo quer nas costas, quer nos seios e, obviamente, no seu fabuloso traseiro exposto, com o seu buraco anal penetrado pelo plug.

A minha mulher gemia já de dor, pois as chicotadas eram já aplicadas com muita violência e excitação visível da Marta. O seu corpo mostrava já as marcas do chicote. Depois a Marta foi mandada parar e foram os nossos amigos que reiniciaram a sessão com os chicotes de tiras couro, alternando com um largo cinto de couro dela própria, óptimo para estes castigos. O Diogo parava por vezes de a chicotear para a obrigar a chupar-lhe o pau duro.

Era uma delícia de ver e eu estava super excitado a ponto de os incentivar a castigá-la com mais força. Queria ouvir os gemidos de dor e queria ver o corpo dela bem mais marcado pelo chicote e pelo cinto.

A certo momento o Henrique entendeu que seria melhor mudar a posição dela, pois queria chicotear-lhe também as solas dos pés. Por isso entendemos que seria melhor colocá-la de joelhos num banco, deixando assim as solas bem expostas e na posição ideal para serem açoitadas.

O Diogo mandou a Marta iniciar uma lambida nas solas expostas da minha mulher, indo por vezes chupar-lhe cada um dos dedos dos pés. Foram das ordens à Marta para deixar as solas da Berta bem molhadas de saliva. Enquanto assistíamos a esta cena maravilhosa, eu sugeri ao Diogo que talvez a Marta também merecesse umas chicotadas, pois havia sido ela a iniciar o sexo entre as duas. Ele respondeu-me que não se opunha a que a mulher fosse castigada e que eu próprio o poderia fazer. A Marta parou de lamber as solas da minha mulher e olhou para trás algo admirada mas enviando-me um sorriso que não deixava qualquer dúvida da aceitação do castigo. Logo regressou aos pés da amiga, chupando longamente cada um dos dedos da minha mulher e lambendo em toda a extensão das solas.

Era chegada a hora de eu iniciar o castigo. Para isso peguei num dos chicotes de tiras e comecei a chicotear as costas e traseiro da Marta, que estavam em boa posição para isso. Com ela ajoelhada e agachada a lamber e chupar os pés da minha mulher era melhor ainda para ser açoitada. Chicoteei bem as costas e o traseiro da Marta e depois parei para ir buscar um cinto de couro com que comecei a castigar fortemente as solas nuas da mulher do nosso amigo. Ela queixava-se bastante de dores mas não disfarçava também enorme tesão com o castigo.

O marido e o Henrique gostavam do que viam e masturbavam-se com a cena, indo por vezes dar palmadas no traseiro da Berta e obrigando-a a chupar-lhes os paus.

Era chegada a hora da minha mulher tornar a ser chicoteada por eles.

Começou então o Henrique a castigar-lhe as solas violentamente com o cinto de couro, provocando-lhe dores intensas que a faziam gemer de dor até às lágrimas. Por vezes ele parava de lhe castigar as solas para lhe lamber os pés, especialmente as solas magoadas, chupando lentamente cada dedo e depois regressando para as solas, onde cuspia para elas ficarem de novo bem molhadas e assim serem bem mais dolorosos os açoites com o cinto.

Também os seus belos seios eram chicoteados pelo Diogo, provocando nela gemidos de dor. A certo momento ele foi mesmo buscar uma espátula de madeira da cozinha, de uso na culinária, e começou a dar-lhe reguadas fortes nas solas, o que provocou gemidos dela mais fortes, quase roçando os gritos de dor. Era deliciosamente excitante assistir a tudo aquilo e ver como ela gemia de dor.

Por vezes eu lembrava que eles brincassem um pouco com o plug, tirando-o e voltando a penetrar-lhe o cu até ao fundo. E alternadamente cada um deles obrigava-a a chupar-lhes os paus, enterrando-os até aos testículos naquela deliciosa boca que parecia feita para engolir caralhos.

A dado momento o Diogo sugeriu que seria melhor desatá-la para poder também açoitar o peito dos pés e dedos com um cinto fino de couro, coberto de aplicações de metal, o que lhe provocou dor intensa manifestada por gemidos e choro convulsivo.

Achamos então que estaria suficientemente castigado todo o seu corpo e o Henrique perguntou-lhe se as solas e o resto dos pés (peito e dedos) lhe ardiam bem. Ela respondeu afirmativamente (quase seria desnecessário, pois que se percebia facilmente como as solas dela estavam em brasa e o peito dos pés e dedos com vergões vermelhos).

Não satisfeito com isso, o Henrique entendeu castigar-lhe as palmas das mãos com violentas reguadas, inicialmente com a régua de madeira e depois com uma palmatória fina de couro, provocando-lhe dores intensas pela violência usada, não evitando de novo as lágrimas e choro convulsivo. Ao contrário, a nós provocava um enorme tesão toda a cena, pelo que ela foi castigada nas mãos com cerca de 50 reguadas em cada uma delas.

Enquanto o castigo durava, a Marta entretinha-se a massajar-me o pénis, indo por vezes penetrar o meu cu com um dedo e depois dois, iniciando um sexo oral que engolia o meu pau até ao fim.

Finalmente parou o castigo e ficámos os quatro a observar por breves minutos a beleza desnudada e exposta da minha mulher, o seu belo e sensual corpo marcado pelo castigo, com largos vergões vermelhos nas costas, coxas, traseiro e peito. Apenas os seios foram chicoteados com muito maior cuidado e sem violência dada a natureza sensível dessa zona. Mas as solas e as palmas das mãos estavam bem vermelhas e o peito dos pés e dedos mostravam também terem sido bem castigados.

Era chegado o momento dela massajar mais o pau do Diogo com os pés, o que lhe provocava dor mas também uma enorme descarga de tesão. O Henrique foi preparando o cu dela para ser penetrado, enquanto os pés dela trabalhavam com vigor no pau do Diogo.

O Henrique começou a lamber bem o ânus de minha mulher com a língua, penetrando-o por vezes com um dedo e depois dois. A seguir começou lentamente a penetrar-lhe o cu, enquanto ela gemia num misto nítido de dor e tesão. Era de enlouquecer toda aquela cena, pois o Diogo mandara-a parar de lhe masturbar o pau com os pés para lhe penetrar a boca com ele, obrigando-a a chupá-lo com vigor, por vezes alternando com lambidas que ela lhe dava no cu.

Enquanto isso, eu era massajado pela Marta, tendo a dado momento também experimentado penetrar o ânus dela, depois de lhe açoitar o traseiro com uma das palmatórias de couro.

Mas logo em seguida, por sugestão minha, a Marta parou de me massajar o pénis e foi ter com a minha mulher e amantes. Enquanto a minha puta chupava com indisfarçável excitação o enorme caralho do Diogo e era penetrada no cu cada vez mais fundo e com maior força pelo Henrique, a Marta começou a chicotear as costas da minha mulher com um chicote, tirou o caralho do Diogo da boca da minha mulher e mandou-a lamber um dos pés, chupando cada um dos dedos e mesmo obrigando-a a engolir o pé dela enquanto era fodida analmente e chicoteada cada vez com maior violência pela amiga e amante.

Era absolutamente indescritível a cena a que eu assistia, enquanto me masturbava e não resistindo fui iniciar uma lambida no pau do Diogo que se masturbava também a assistir à cena.

Comecei eu a masturbar-lhe o caralho e logo depois passei a chupá-lo com enorme tesão, indo por vezes lamber-lhe os colhões e até o buraco anal, ao que ele respondeu com um incentivo para que eu não parasse e o chupasse com maior vigor e tentasse engolir na totalidade o seu grande caralho, coisa que fui tentando embora com dificuldade pois o membro dele é, de facto, enorme e grosso.

Tudo aquilo nos deixava loucos de prazer e a visão da minha mulher fodida naquele cu majestoso e convidativo, a Marta a meter-lhe os dedos dos pés na boca dela e a mandar que os lambesse e chupasse, enquanto a chicoteava violentamente nas costas dando indicações de como a minha puta deveria tratar os pés dela, era um momento inenarrável por palavras, tal a carga de erotismo e sexo mais desenfreado que algum dia algum de nós teríamos sonhado concretizar.

Uma total loucura era tudo aquilo e eu próprio não queria que acabasse mais. Tinha que ser repetido, muitas mais vezes. Talvez com mais amigos, talvez com outras amigas, seria uma loucura vê-la ser usada também por várias outras mulheres.

Depois de ter sido penetrada longa e profundamente no ânus, eles entenderam que seria excitante ela ser penetrada pelos dois ao mesmo tempo, ficando o Henrique deitado e penetrando-a na vagina e o Diogo indo penetrar-lhe o cu. Isto não estava nos meus planos, pois eu havia reservado o sexo na vagina dela somente para mim, sendo apenas inicialmente permitido que eles a enrabassem. Mas a cena era na verdade irresistível e nem eu tinha qualquer vontade de que eles parassem. Vê-la duplamente penetrada era uma loucura total de tesão e ela gemia e gritava de dor e tesão como uma louca e vadia.

O Diogo penetrava-lhe o buraco anal com o seu enorme pau enterrado até aos testículos, dando-lhe constantes palmadas no traseiro já bem marcado pelos chicotes, ao que ela respondia largando gemidos e gritos de dor e excitação.

Era chegado o momento de o Henrique e o Diogo derramarem o leite. Tínhamos acordado que enquanto o Henrique derramaria o seu sémen no cu dela, o Diogo o faria na boca e eu nas solas. Mas não foi assim pois que eles queriam que ela recebesse todo o seu leite na boca e eu acabei por aceitar, pois era muito bom ver a sua boca e lábios cheios do esperma deles.

Eles exigiram então que eu fosse lamber os lábios da minha mulher, completamente encharcados do esperma deles, forçando a minha mulher a largar a enorme quantidade de esperma deles que conservava dentro da boca dentro da minha boca. Ela assim fez e eu recebi golfadas de sémen na minha boca, enquanto nos beijávamos e enfiávamos as nossas línguas na boca um do outro, misturando aquela maravilhosa prenda de sémen deles nas nossas bocas desejosas.

Enquanto isso a Marta lambia o meu buraco anal com tesão, cuspindo nele e penetrando o meu cu com os dedos enquanto me chupava o pénis.

Decidi então ser eu a derramar o meu leite nas solas da minha mulher, depois da Marta me chupar até ao momento da explosão. O meu esperma jorrou em quantidade nas solas e dedos da minha mulher e deixei ainda um pouco de leite para derramar para dentro duma das chinelas dela, ficando a Marta por mais algum tempo lambendo o sémen das chinelas e das solas também ainda cheias do meu esperma.

Mais aventuras semelhantes acontecerão brevemente e não deixarei de as relatar.

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