Vou tentar ser rápido na introdução desse conto onde vou usar nomes trocados. Vou dizer que meu nome é Silvio, estava com 31 anos e 6 de casado com uma mulher belíssima de nome Carla (30). Apesar de não ser nenhum garanhão na cama, no início eu e Carla tínhamos uma vida sexual bastante ativa, até ela descobrir que ela não conseguia engravidar. Mas ela mesma não quis procurar um médico. Carla foi diminuindo seu interesse por sexo, e eu fui aos poucos também desistindo de procurá-la.
Nessa época, nas nossas peladas (futebol) de finais de semana, entrando pra turma um político da nossa cidade ele arrumou pra podermos usar o campo do clube local, durante a semana que o time não usava nem pra treino. Passei a gostar de ver aqueles homens pelados no banho após os jogos, e gostar de ver tantas pirocas de vários tamanhos e formas. Meu sobrinho Júlio (filho do meu irmão) também entrou pra turma, e logo no primeiro dia dele ficar pelado no banho notei que ele ficou muito constrangido e saiu rapidamente do vestiário.
Mas deu pra perceber que Júlio tinha uma piroca bem desenvolvida pra sua idade (16); mesmo tendo visto ela mole. Eu e Carla que também frequentávamos um clube onde eu era socio, ela passou a não querer ir junto comigo… Só ficava trancada dentro de casa vendo TV; me deixando preocupado com sua saúde. Pra não ir sozinho no clube, e já com uma amizade consolidada com meu sobrinho passei a levá-lo ao clube, pois tinha direito de levar um convidado.
Na sauna masculina onde a gente tinha que ficar com uma toalha enrolada na cintura, um dia sozinho com ele resolvi perguntar por que ele tinha parado de tomar banho junto com a gente no vestiário do campo de futebol. E ele normalmente respondeu que era por causa de ter que ver tanto homem pelado. Perguntei:
– Você sente desejo por homem?
– Bem, não é por homem; mas estava ficando excitado vendo aquele monte de bunda desfilando na minha frente.
– Gosta de bunda de homem?
– Muito; mas de homem e de mulher também!
– Já comeu bunda de mulher?
– De mulher ainda não!
Percebi que ele já tinha comido bunda de homem. Com muito jeito falei que o que eu gostava de ver naqueles homens pelados era seus pintos.
– Mas tio, você gosta de pau?
– Gosto só de ver… Nunca dei a bunda; kkkkkk!…
E ele:
– Kkkkkk! Eu gosto de ver bunda e você gosta de ver pau!…
E acabei falando do primeiro dia que o vi pelado no vestiário mesmo que rapidamente, que ele tinha uma piroca bem bonita… rimos junto. Normalmente quando a gente saia da sauna, a ducha ficava atrás de uma pequena parede de cimento individualizando o banho. Mas naquele dia por praticamente não ter quase ninguém no clube e a sauna somente nós dois, ao ir pra ducha Júlio foi me olhar e com uma cara bem safada.
– Você também tem uma bunda bem bonita tio!
– Você acha?
Ele tirou a toalha mostrando seu pau duro, me pedindo pra deixá-lo entrar na ducha antes que aparecesse alguém e visse como ele estava. Naquele exato momento me vi imaginando Júlio fodendo com minha esposa Carla. Dias depois Carla foi pra Minas Gerais ficar na casa da sua mãe por alguns dias. Levei-a até a rodoviária com ela me dizendo que ligaria no dia que fosse voltar.
Na semana seguinte, depois do horário comercial fomos jogar nossa pelada e na volta perguntei se Júlio queria ir até minha casa tomar banho e depois a gente tomar uma cerveja bem gelada. Com ele ficando na dúvida resolvi brincar, dizendo que com a gente sozinho deixava ele até ficar olhando até pra minha bunda.
– É sério tio?
Percebi que ele tinha levado a sério minha brincadeira, e algo em mim me fez confirmar, mas pedindo só pra ele nunca contar pra ninguém. Pegamos uma toalha cada e fomos pro banheiro suíte no meu quarto. Ficamos pelados e ao abrir o chuveiro de costas pra ele, passou a mão na minha bunda. Vendo que ele estava de pau duro.
– Porra, você é tarado hein?
– Faz tempo que eu não como uma bundinha, tio!
– Ué, mas eu nunca dei a bunda não!…
– Deixa só encostar na sua bunda tio, deixa?
Aquilo estava me deixando também excitado, e com meu pau duro também acabei deixando. Fiquei de costas apoiado na parede, abrindo as pernas e deixado ele começar a passar seu pau duro entre meu rego e encostar a ponta bem sobre meu ainda virgem cuzinho.
– Caralho tio, você tem uma bunda bem lisinha!
Eu olhando um pote de óleo pro corpo fui pensando mil coisas ao mesmo tempo, e pegando o pode e passando pra ele.
– Vou deixar você enfiar, mas fique sabendo que vai ser minha primeira vez.
Ele rapidamente passou o óleo do seu pau voltando a encostar no meu cuzinho e forçando até entrar a ponta, fazendo o resto escorregar pra dentro me fazendo soltar um berro.
– Caaaaaralho! Issso doiiiiii!!!!!
Ele tirou, passou mais óleo e voltou a enfiar até o saco começando a socar cada vez mais rápido.
– Ooooh tiiio! Oooohhhh! Que cuzinho gostoso!…
Eu também de pau duro, fiquei apoiado só com uma das mãos na parede e com a outra comecei a me masturbar enquanto ele ia socando forte. Acabei gozando, mas ele ainda ficando por vários minutos socando até parar e gozar muito dentro da minha bunda. Na semana seguinte, ainda sozinho em casa Júlio foi novamente pra tomar banho no banheiro suíte e fomos pra minha cama onde Júlio socou gostoso no meu rabo me fazendo gozar sobre uma toalha e enchendo minha bunda de porra.
Carla voltou sem ainda mostrar algum interesse por sexo, e acabei tendo algumas ideias malucas. Expliquei pro Júlio a situação que eu e Carla estávamos passando perguntando se ele poderia nos ajudar, pois Carla sempre teve muito carinho por ele. Júlio disse que faria qualquer coisa, e combinamos dele novamente ir na minha casa pra tomar banho após nosso futebol. Carla estranhou, mas não se opôs dele ir tomar banho no banheiro geral.
Estranhou mais ainda quando pedi pra ela levar uma toalha pro Júlio. Ela me olhou com uma cara de poucos amigos, mas pegou a toalha e foi até o banheiro. Da cozinha pude ver que ela sem hesitar entrou no banheiro encostando a porta e ficou lá por mais ou menos uns 5 minutos… Saiu normalmente como se nada tivesse acontecido. Ela ao se despedir de Júlio que eu ia levá-lo até sua casa, deu-lhe um beijo no rosto dizendo que ele poderia voltar pra tomar banho sempre que quisesse.
No carro com Júlio perguntei o que tinha acontecido, e ele falou que quando ela entrou ele já estava de pau duro. Tínhamos combinado dele deixar ela vê-lo completamente nu, Júlio disse que ela ficou o tempo todo olhando pra seu pau, mas que não disse nada. Duas semanas depois, Júlio foi novamente na minha casa e Carla prontamente o autorizou ir tomar banho novamente, dizendo que ela levaria a toalha pra ele. Dois minutos ela pegou uma toalha e entrou no banheiro trancando a porta por dentro (deu pra ouvir o barulho da chave).
Curioso me aproximei da porta onde passei a ouvir sussurros, e apurando mais o ouvido cheguei a ouvir: Carla – “Que gostoso Júlio! Aaaaiii! Mais! Maaaiiisss”. E Júlio – “Rebola tia! Que bunda maravilhosa!”. Ouvindo, tirei meu pau duro pra fora e fiquei me masturbando enquanto ouvia os gemidos dos dois. Só que tive que correr até a área onde acabei gozando dentro do tanque. Só saíram depois de mais de 15 minutos, conversando normalmente como se eu nem estivesse ali perto. Na despedida Carla segurou o rosto de Júlio tacando-lhe um beijo na boca, bem na minha frente. Novamente no carro.
– Vai me dizer que meteu na bunda dela?
– Ué, ela deixou e eu meti sim!…
É que Carla nunca tinha deixado meter na sua bunda. E Júlio ainda disse que ela falou que na próxima vez ia deixar na frente.
– Porra, nunca podia imaginar que ela fosse tão sem vergonha!
Júlio me explicou que Carla tinha desconfiado que nos dois estávamos tramando pra que tudo aquilo acontecesse, e que ele acabou também contando pra ela da minha preocupação dela não se interessar mais pro sexo, e que só estava aquilo pra tentar ajudá-la a se interessar mais, mesmo que fosse com outro homem. Ao retornar pra casa Carla me recebeu aos beijos agradecendo por tudo que eu estava fazendo por ela.
No dia seguinte me perguntou se eu gostaria de convidar o Júlio pra passar o final de semana com a gente. Disse a ela que Júlio ainda não tinha feito sexo com nenhuma mulher pela frente. Ela riu dizendo – “por isso que o safadinho quis atrás, kkkkk! Mas pode deixar que vou ensinar pra ele direitinho!”. Júlio chegou sábado a tarde, e Carla após recebê-lo aos beijos também me deu um beijo na boca me perguntando se eles dois podiam ia ficar sozinhos no nosso quarto.
– Claro meu amor… pode sim!…
Novamente fui ficar do lado da porta ouvindo os dois que já nem se preocupavam do que eu pudesse ouvir. Não passou nem 5 minutos: Carla – “que pau gostoso! Me faz gozar! Aaaah! Aaaahhh!”. Júlio –” você é muito gostosa tia! E você tem uma bucetinha bem apertadinha!”. Novamente tirei meu pau pra fora e me masturbei ouvindo os dois, até ter que ir correndo até o banheiro geral e gozar dentro do vaso.
Só saíram meia hora depois abraçadinhos e aos beijos e fomos pra sala tomar cerveja e comer alguns petiscos que eu tinha preparado. Carla se sentou entre nós dois e beijando ora um e ora outro, disse que eles ainda iam voltar pro quarto pra aproveitar melhor aquela noite. Eu fazendo carinho no seu rosto perguntei se podiam deixar a porta do quarto somente encostada. Ela toda carinhosa comigo me beijando perguntou qual o motivo de eles não trancarem a porta. Perguntei se tinha problema eu ficar vendo os dois na cama, e Carla sem um pingo de pudor.
– Huuummm, deve ser interessante saber que você está me vendo transar com outro homem, né? Isso está me deixando com mais tesão ainda.
E eles foram, e depois de alguns minutos entrei vendo os dois completamente pelados, com Carla de quatro arreganhando a bunda esperando Júlio enfiar no seu cuzinho. Fiquei praticamente a meio metro vendo a piroca dele ir entrando na bunda da minha mulher que urrava de prazer pedindo pra ele meter bem forte.
Sentei na beirada da cama e sem me conter tirei meu pau pra fora e fiquei só alisando bem lentamente até ver Júlio também urrar indicando que estava gozando dentro da bunda da minha queridinha esposa. Os dois foram pro banheiro suíte, com Carla me vendo de pau duro pra fora, me pediu pra não sair do quarto esperando-os voltar. Eles voltaram, e ela deitando na cama se abriu toda olhando pra mim.
– Vem meu garanhão, vem! Vem meter na sua mulherzinha, vem!…
Rapidamente me despi e subindo sobre seu corpo atolei todo meu pau na sua buceta e fiquei igual um animal socando até com uma certa fúria animalesca. Carla gemendo muito gritou por duas vezes seguidas que estava gozando, até eu totalmente esgotado também gozar muito dentro da sua buceta. Eu e Júlio passamos a fuder minha mulher constantemente, juntos ou separados, com ela demonstrando ter se transformado numa ninfomaníaca sexual.
Por várias vezes Júlio dormiu na nossa cama; os três pelados com Carla sempre no meio, ora fodendo com um e ora fodendo com o outro e até com os dois ao mesmo tempo. Fomos os três em uma festa de aniversário de um parente e voltamos praticamente de madrugada e meio bêbados. Ficamos os três pelados e entrei primeiro pro banho. Logo Júlio entrou e veio me abraçando por trás passando a mão na minha bunda sussurrando no meu ouvido que estava sentindo falta do meu cuzinho. Quando ele encostou seu pau duro.
– Mas e a Carla? – perguntei.
– Acho que ela acabou dormindo.
Eu que também andava sentindo falta de dar a bunda pro meu sobrinho, me apoiei na parede abrindo as pernas esperando por aquela gostosa piroca. Júlio após enfiar tudo e começar a fazer movimentos firmes de vai-e-vem, no exato momento que Júlio começou a gozar que notamos Carla entrando (peladinha). Ficamos meio sem reação de como explicar o que ela tinha acabado de ver, mas ela sorrindo veio entrando na box segurando minha piroca que estava bastante dura.
– Também quero entrar nessa brincadeira!
Foi a fez dela se apoiar na parede pedindo pra enfiar na sua bunda. Foi a mais gostosa metida que eu dei no cuzinho da minha esposa. A partir desse dia tudo ficou liberado entre nos três, que no dia que vi Carla chupando a piroca do sobrinho também resolvi experimentar e também chupei. Júlio passou praticamente a morar com a gente, e hoje tudo é liberado entre a gente… Adoro chupar a buceta toda esporrada da minha mulher depois dela dar pro meu sobrinho.
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