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MINHA HISTÓRIA MINHA VIDA. (02). Realidade

Publicado em maio 8, 2025 por TUTY
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… segue do (01), onde falei meu perfil, agora, vou contar tudo mesmo, mas em capítulos, a vida é longa.

Então depois de um tempo, conheci uma menina, linda, linda, foi no clube, ela esteve lá numa festinha de aniversário de uma amiga, e conheci a Jane (17y), exagerando posso dizer que foi uma amor a primeira vista, uma tesão em segundos.

Agente depois de apresentados, nos encontramos na mesma tarde no hall de entrada do clube, e ali sentados , começamos no conhecer, conversando, ele era um amor de pessoa, falava abertamente de tudo, sem eu perguntar me contou que havia terminado um namoro que durou 5 meses, mas estava feliz, “não ia dar certo mesmo, ele era muito galinha”, o cara ex, namoradinho dela meses mais de idade. Antes dele tinha tido um outro, então ainda coleguinha da escola, que acabou pq ela acho ele meio travado, parecia ser respeitoso, mas era travado, ela ouvia as amigas que tinham namorados e achava uma enorme diferença.

Jane morava na cidade ao lado da minha, e perguntei se podia visitar ela , uma hora qualquer, ela brincou, “uma hora qualquer não, vc tem que me avisar”, achei graça, mas só bem depois fui entender. Lá eles também tinham um clube social, onde as turminha de adolescentes se encontravam. Conheci quase toda turma dela, e gostei pq ela logo me levou na casa dela, bem próxima ao clube, e quando estávamos lá conversando na frente, chegou a mãe, uma mulher elegante, linda, linda e o pai, arquiteto, construtor de casas e prédios, não nos deram muita atenção não, só cumprimentaram e entraram na casa, já anoitecia quando chegamos lá, e a noite caiu logo, ficamos conversando na varanda da casa.

Jane era bem ligeira, senti logo de início, queria saber de mim, de namoradas, brincando perguntou, “ou de namorados”, gelei neste momento, ela deve ter notado, quando voltei a olhar ela nos olhos, ela tinha um sorriso nos olhos, mas não tocou mais no assunto. “Preciso entrar, esta na hora, vc vem outra vez aqui, vem né?”, me abraçou de corpo inteiro e me deu um beijo no rosto, eu senti o corpo dela encostando todo em mim.

Voltei lá no outro final de semana, ela como costume no clube , era sábado a atarde e tinha normalmente reunião dançante da juventude, estava entrando no clube quando ele me viu, e veio rápida quase correndo a meu encontro “vc veio mesmo, que coisa boa”, e repetiu aquele tipo de abraço, corpo por segundos colado no meu. “vem bem , vou te apresentar meu primo Rogério, ela trabalha, ajuda meu pai nas obras. o tal Rogério estava lá no meio da meninada, bebendo, já adulto, depois soube que estava fazendo 20 anos, na outra semana. Cara gentil, moreno, magrelo, conversamos um tempo ali, Jane me puxou pra ir na pista de dança, e fomos dançar, ela realmente era bem liberada, nem precisei apertar ele, pq ele se entregou de corpo colado, já na saída, só apertei ele um pouco pra mostrar que estava gostando.

Em segundos eu estava de pau duro, ela continuou grudada em mim, abraçadinha, as vezes notava que em um passo e outro, esfregava, eu sentia que ela fazia assim, e tive certeza, que em uma destas esfregadas, ela se separou de mim, sorriu, voltou e se juntar, era como se fosse um corpo só. Tinhamos ocupado uma mesa, quando voltamos tinha duas amigas dela lá também, pedi licença e fui para o banheiro. No banheiro, encontrei o primo Rogério, fazendo xixi, parei ao lado dele e comecei, ele terminou antes, se afastou um pouco de pau pra fora da calça, e sacudiu, então me chamou atenção e olhei, grandão, ele me olhou sorriu, “gostou, o que achou?”, sorrindo, “grandão né” respondi, “grandão mesmo quando fica duro”, já guardando.

Sai, eu estava lavando as mãos, ele voltou, “olha só, um aviso, respeita minha prima em, sei como ela é, vc respeita, tá bom?”, virou as costas e saiu. Terminou a reunião, saímos, e a gente estava na frente da casa dela outra vez , chegou a mãe, com o cachorro, Jane falou, “mãe, ele pode ficar aqui esta noite, pra gente sair amanha?”, levei um susto não esperava, “não sei entra lá e fala com teu pai”, ela respondeu. Jane correu e logo voltou “entra vc vai ficar aqui hoje, vem te mostrar teu quarto”, a casa enorme, soube que o primo, morava lá e um apartamento nos fundos, tinha entrado por um corredor ao lado da casa, uma entrada independente. Falei pra Jane, “olha só nem trouxe roupa pra troca”, “não precisa trocar, fica com teu cheiro mesmo”, sorrindo. Saímos mais tarde fomos a uma lancheira, e fizemos um lanche.

Voltamos ficamos um tempo grande na varanda da entrada de pé, nos amassando, ela deixava eu avançar, abraçado nela de pau duro esfregando nela, passei as mão nas nádegas apertando puxando ele pra mim, ela respirava fundo, pesado, num momento de tesão, virei ela rápido pra mim, encostei nela por trás, senti que ele chegou a vir um pouco pra trás, para ser mais prensada, a gente ali, via as luzes da sala se acenderem, e dai nos separava, quando apagava ele já ficava de costas, eu com as mão peguei os dois seios e esfregando meu pau na bunda dela, outra vez ouvi a respiração ofegante. Já me preparava para baixar a calça legging dele, quando acenderam a luz da varanda onde estávamos, gelei, ele com toda calma, “coisa da minha mãe”, depois de um tempinho entramos.

Estava no quarto deitado ouvi um barulho lá fora, espiei na janela que ficava para os fundos da casa e vi a Jane, enrolada em um cobertor indo lá no apto do primo, sumiu no escuro. Minha cabeça pirou, quase nem consegui dormir, só pensando, e pensando como eu ia agir, depois do que ví. Domingo pela manhã desci na cozinha e tinham me servido café, logo a Jane entrou, “querido falei com o Rogério, ele quer levar vc para olhar uma obra, que ele precisa olhar, quer vc junto”. Terminei o café, o Rogerio estava terminando de entrar no carro, fez sinal me chamando, estava tudo indo muito rápido pensei.

Fomos, entramos na obra, era um prédio de andares, ele foi direto nos fundos procurara o guardião, que estava no banheiro, saiu meio pelado só com uma toalha enrolada na cintura e deu pra notar que tinha algo ali, estava marcando a tolha, uma coisa dependurada, quando parei do olhar o Rogério com um sorriso safado me olhando, se aproximou de mim, “notei que vc gostou, já sei vc gosta né”, sorri pra disfarçar, ele foi até o guardião um cara magrelo, falou alguma coisa, veio até mim, “olha, fica aqui um pouco, já volto” e saiu, ouvi o carro saindo lá fora, não entendi, quando me virei, o guardião, tinha deixado a toalha em cima da cama e vestia uma bermuda sem nada por baixo. “Vem , vem comigo, vamos subir, vamos lá em cima”, fui com ele, chagamos ele me dando ordem, “tira a roupa, vamos tira, deixa eu ver esse cuzinho, que vou arrombar”, fiquei totalmente nu, ele me empurro para uma parede, “te apoia ali te curva um pouco”, em segundos vi as estrelas e tive a certeza que esta me rasgando, “relaxa, relaxa, quero entrar mais, cuzinho muito apertado”, sorte minha que logo gozou, e não consegui empurrar tudo, como ele mesmo falou, quando ele tirou o pau e me virei, vi tudo aquilo, quase nem acreditei.

Quando lá embaixo meu vestia, perguntei pra ele, qual era a do Rogério, ele sorrindo, “é uma família muito louca, todos ali são loucos, mas não posso falar preciso do meu emprego, ele me falo que vc tá namorando a Jane né, pois é o seu Rogerio trouxe ela aqui assim como trouxe vc, ficou aqui olhando e até um dinheiro bom me deu depois”, “ele trouxe a Jane aqui pra vc pegar?, ele não me respondeu, mas entendi. Ficamos conversando lá embaixo, logo o Rogério chegou de carro e me tirando , “vem vamos novo namorado da Jane”, sorriu. Não falou nada a respeito do que tinha armado. Quando descemos ele me olhou com cara de superioridade, “ei, te comporta, ok ?”.

A tardinha daquele domingo, voltei pra minha cidade. Sem saber o que mais pensar, lembrava do Guardião e daquela coisa enorme, chegava a me sentir até um pouco mais importante, por ter aguentado tudo aquilo.

Depois daquele final de semana estive na casa da Jane, por mais cinco vezes, O Rogério ficou sendo meu bom amigo, eu sabia que ele comia a Jane, nunca falei nada, eu conseguia comer o cuzinho dela, todos finais de semana, depois não fui mais, ela nunca me procurou, acho que entendeu………..

segue no MINHA HISTORIA, realidade (03)

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