… sequência do MINHA HISTÓRIA 05 ……
Aquele tempo, período das fortes amizades com Olavo , Carla, Vera Lucia, acabou passando, cada um foi tomando seu lugar na vida. O Olavo e eu éramos os que ainda se encontrava com mais frequência. Cada vez que eu encontrava com o Olavo ele inventava de querer ir no Carvalho, aquele cara pauzudo da oficina. Ele dava para o Carvalho queria que eu ficasse por perto, e algumas vezes me olha sendo arrombado, outra vez, mas isso também foi passando fomos avançando nas nossas vidas profissionais. O Olavo ainda morando num quarto de pensão. Mas ele me procurava seguido, queria rolo sempre sempre, louco tarado, eu gostava mas não tanto como ele.
Olavo acabou indo trabalhar em um salão de beleza, tinha feito um cursinho no SEBRAE, e trabalha em um. Encontrei com ele no shopping em um domingo a tarde, ele estava acompanhado de uma linda menininha (Flávia), muito novinha que era auxiliar no salão onde trabalhava. Num momento da conversa , deu a entender, que mesmo novinha como era, não era nada boba, sorrindo e dando dicas, me olhou “, o que vc acha, levar essa belezura na oficina do Carvalho?”, levei um choque com a lembrança dele, logo lembrei do pauzudo do Carvalho e liguei a imagem, a menininha que estava ali, sorri, então ela perguntou a ele quem era o cara da oficina, que oficina era aquela, e o que ele quis dizer, ele rindo muito também, não respondeu, “depois te falo”. Ele foram ao cinema eu fui embora.
Dia seguinte, o Olavo sabia dos meus costumes e onde eu estava em em que horários. Me achou no shopping, primeira pergunta que fiz, a “Flavinha tem que idade, menor né?”, ele sorriu entendi, “vc come ela, já comeu?”, ele confirmou que sim, e vc se quiser , arrumo pra vc, super apertadinha”, então como não poda ser diferente, “cara vou levar ela lá no Carvalho, só falei maio o menos como ele é, ela ficou super curiosa, acho que ela aceita ir lá, vc quer ir também?”. “Claro que sim, mas ele não pode fazer como esta acostumado né, com aquelas socadas fortes que faz, vai ter que ir devagar, vai machucar ela, e isso dá a maior confusão”, e então me convidou para ir na pensão no quarto dele. Achei legal, e fomos fazia tempo que eu não fazia nada, estava mesmo a fim, e ele eu já conhecia, seria o troca troca de costume.
No quarto, camisinha e gel ao lado do travesseiro, ele já super excitado com aquela pauzão que tinha, “põe a camisinha nele”, me alcançando a camisinha já fora do sachê, duro muito duro, mas logo estava vestido. Eu já estava só de cueca foi rápido ficar de bunda pra cima ajoelhado na beira da cama, “cara, devagar tá bem, devagar não banca o louco como da ultima vez”, ele sorrindo passou gel no meu cuzinho e em seguida a cabeça encostou, forçou , demorou um pouquinho, mas entrou, uma dorzinha suportável e gostosa, ele safado tirou fora, “cara”, falei, voltou e encostar e empurrar, outra vez a mesma sensação gostosa de estar entrando, desta vez foi indo até estar com tudo dentro, ficou imóvel com tudo socado, “um forno, contrai, aperta, faz, faz”. e começou aquele vai e vem gostoso, ele era bem demorado sabia faze legal., “agora vou, agora vou, fazendo um movimentos rápido e bem curtinho, empurrou tudo num soco só, me segurando pela cintura, puxado pra ele, e senti ele engrossando mais, estava gozando, com tudo dentro. E outra vez me aconteceu de meu pau ficar mole, super encolhido, não cresceu, então não consegui comer o Olavo.
Olavo me falando, “sabe falei pra Flavinha do Olavo, primeiro disse que não queria, depois começou fazer perguntas, falei tudo de como ele era, falei que a gente podia ir num domingo, ele morava em um quarto na oficina mesmo. Insisti, insisti até que ela topou. Falei que vc ia junto era melhor assim, mais seguro, só que quando voltei a falar com o Carvalho, ele me perguntou a idade, tinha que dizer né, dai ela caiu fora, não, não, menor não, mas que ele tinha um colega, que aceitava, não estava nem ai, mas ia querer um dinheiro e era mais negro que ele, entendi, não falei nada pra Flavinha, deixei tudo só na primeira conversa.”
E chegou o sábado, combinei com todos, Flavinha e Carvalho, passo aí no meio da tarde amanhã “. Ficou combinado, no outro dia domingo, então eram quase três horas ele chegou, a Flavinha toda arrumadinha, se mostrava ansiosa e disfarçava querendo se mostrar feliz. Entramos na oficina o Carvalho nos recebeu, olhou bem para a Flavinha, fiquem aqui, e se foi para o quartinho dele, chamou o Olavo falou algumas coisas com ele, combinaram, ele voltou para o quarto e logo o Olavo flou pra irmos lá, assim que entramos, era uma pequena sala com uma mesinha e um sofá, um banheiro e o quarto separado por uma porta com uma cortinha de pano. “Olavo, leva ela ali no banheiro pra tirara a roupa, espero aqui”, notei que a Flavinha estava bem nervosa, mas interessada. Olavo entrou com ela no banheiro, eu fui para o quarto, entrei e lá estava o amigo parceiro do Carvalho, sentado na cama nu. Eu pensando comigo, isso não vai dar certo, mas estava torcendo pra dar certo, curioso, excitado.
Logo o Olavo entrou no quarto e a Flavinha atras enrolada em uma toalha, assim que ele entrou o Carvalho saiu rápido do quarto, ela olhava para o Olavo, com duvidas, encolhida segurando a toalha, o Olavo abraçou ela, “acontece que o Carvalho tá com um probleminha e dai convidou o Telmo, super amigo dele, vc vai gostar, fica fria, vem, vem , vem na cama, vou ficar aqui, só que quando o Telmo levantou pra deixar ela chegar na cama, aquela coisa dele meio que excitada já apareceu, ela olhou , “não, não, vamos embora não quero, vamos embora”, outra vez, agora os dois sentados na cama, abraçou ela e falou muitas coisa no ouvido dela, eu ali de pé também ao lado do Telmo sem roupa, e com aquela coisa toda meio ainda dependurada, claro logo pensei em mim. A Flavinha depois da conversa, ainda com a toalha se espichou na cama, Olavo falou para o Telmo, “calma, e se ela reclamar vc para, encerramos daí”, ele sacudiu a cabeça, concordando, ela deitada meio de lado ainda com a toalha, ele pegou debaixo do travesseiro, uma camisinha e deixou aparecendo um tubo de gel, puxou a Flavinha pelo ombro fez ele ficar agora virada, e puxou a toalha dela, que rico corpo, ví pela primeira vez.
Telmo se mostrava calmo, parecendo profissional, subiu na cama e abriu as pernas da Flavinha , se ajoelhou entre eles, se masturbando aquela coisa dela acordou de vez, ele caiu de boca nela, em segundo ela se mexia, e bem baixinho se ouvia gemidos, então ele rápido pulou da cama e puxou ela deixando ajoelhada na beira da cama, pegou o tubo de gel que estava embaixo do travesseiro, passou gel em todo pau, e esfregou na bucetinha dela também encostou aquela coisa enorme na bucetinha dela, toda melada, deu uma pinceladas como se procurasse o caminho e começou a forçar, era nítido que estava começando entrar pq ela se mexia, não sei se ajudando ou querendo cair fora, a cabeça sumiu, ele ficou imóvel por segundos e começou a enfiar, dai sim ela gemeu mais alto, gemido de incomodo de dor, ela parou, olhou para nós, fez um olhar de duvida, logo empurrou mais um pouco, no fundo no fundo eu queria ver toda a camisinha dentro e depois soube que essa era a vontade do Olavo também, foi quando ela pediu ,”para, para, fica assim, não empurra mais, ele no segundo parou até deu pra notar que puxou milímetros pra fora, ela se mexia antes parecendo incomodada, dolorida, mas parou de se mexer, puxou o travesseiro e acabou enfiando a cara no travesseiro, deixando a bundinha pra cima, quando pensei que ele agora ia enfiar o resto, ele puxou pra fora, tudo, ela imóvel, gemeu alto quando o pauzão saiu, só que ele já estava com o tubo de gel melando o pauzão, incrível, encostou e empurrou só parou onde estava antes, foi direto, e ali voltou a forçar, aos poucos ela gemia e o pauzão dele desaparecia, até que vimos o final da camisinha, que sensação incrível ver aquilo, ele puxava bem devagarinho e voltava a empurrar num vai e vem bem curtinho, ela gemendo, gemendo, até que o gemido parou e reclamou de dor, bem na hora que ele chegou a lentar os joelhos dela da cama, puxando pra ele forte e deu pra notar que tinha enterrado tudo, nada de fora, ele gozando, ele chorava de dor, Devagar devagarinho ele puxou o pauzão todo pra fora, eu tive a impressão que vi uma marquinha de sangue, o Olavo disse que não.
O Telmo de pé, tirou a camisinha cheia do gozo dele, saiu do quarto o Olavo foi atras, fui atender consolar a Flavinha que esta encolhida deitada de lado, cobri ela com a toalha, Olavo voltou, ajudou ela se levantar e levou ela até a porta do banheiro, sentou na cama comigo , “dei uma grana pra ele, cara que pauzão, vc teria coragem?, ” risos. “Olha deixei combinado que ia ligar pra ele, ele topa cuzinho também, mas quer grana sempre”, “tá bem entendi, então vc dá pra ele paga e depois me conta”, risos
Deixamos a Flavinha na casinha dela onde morava com a mãe, eu fiquei com pena dela, o Olavo ficou de dar um presentinho qualquer pra ela, morava com a mãe em uma casinha bem pobre…..
… segue no MINHA HISTORIA 07 ….
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