Cheguei lá de jatinho. Belas moças me recepcionaram servindo um drinque e logo Rafer veio falar comigo.
– É uma pena que sua adorável esposa não pode vir como voce me explicou antes. Tudo bem. Mas, deixa eu te confessar a respeito do Shagger-La. Aqui são duas ilhas distintas. Esta onde estamos é para a família. A outra, há duas milhas daqui, é de nudismo.
Só pode freqüentar quem estiver bem de saúde e não estiver muito acima do peso nem muito magro. E sexualmente tudo é permitido.O que acontece na ilha Shagger-La II se esquece lá também.
Eu devo ter demonstrado alguma cara de espanto enquanto disseminava o que tinha escutado. A promessa de nudismo e sexo por toda parte, ferveu meu sangue e devo ter ficado corado. Sem que eu dissesse uma palavra, Rafer decidiu.
– Muito bem! Peguem a mala dele e vamos pro iate, agora!
Descrever toda minha emoção ao me sentir naquele clima de alto erotismo, é dizer o mínimo.
Em minutos já estava um pouco alto de copo na mão, com um sorriso idiota no rosto, observando as belas mulheres nuas,
de todas as idades, passando a minha volta.
Eu ainda permanecia vestido com minha sunga, mas era bem visível meu páu explodindo dentro dela.
Uma belíssima mulher que estivera sentada minutos antes com um grupo de amigos, inclusive Rafer, veio em minha direção.
“Meu Jisus! Que mulher! Bela e gostosa como a Cátia”- pensei enquanto ela me esticou a mão.
Eu, pensei que ia cumprimentá-la, mas disfarçadamente, ela desviou o pulso e a costa da mão ficou roçando no meu páu.
– Oi, Rafael! Sou Lídia! O Rafer me contou que voce é o homem do momento! Eu me excito com homens inteligentes de qualquer aparência!E rogo que me deixem sugar todo o esperma de suas sabedorias!! Meus olhos se arregalaram ouvindo a bela mulher se declarando assim.
– Voce me deixaria fazer isso!?
Soube depois que era casada com Ovidio. Ele era espanhol e prestava serviçode relações públicas para toda região do Mediterrâneo dos negócios do Sr. Rafer.
Ele veio ao Brasil junto com Lídia a convite de Rafer como uma bonificação. Porém, Ovidio, ciente de suas obrigações de corno, permaneceu na outra ilha.
Eu, tremendamente excitado ainda não acreditava que aquela mulher de cabelos de fogo e intensos olhos verdes esteja ali me beijando e acariciando meu páu.
– Eu… eu gosto… gosto muito de chupar páu… aaaaah! Voce deixa eu…
Eu te chupar… deixa?
– Sim! Sim! Mas aqui, na frente de todo mundo?!
– Podia ser… eu não me importo, meu tesão querido! Mas podemos ir pro deck de bombordo. Lá tem uma jacuzzi enorme… e outros casais!
Fiquei embasbacou com a cena quando entrei no deck de bombordo. Nunca tinha visto tanta gente nua trepando, rindo, dançando ou simplesmente conversando.
– Senta aqui, amorzinho! Que eu não agüento mais esperar em ter esse cacetão em minha boca!! Prometa que vai ejacular dentro, né!?!
Eu me sentia vingado de todas as traições de Cátia. Gostaria que ela estivesse ali presenciando a satisfação com que Lídia engolia todo seu cacete.
Mais ainda se Cátia fosse mais uma se entregando naquela multidão.
Lídia estava de quatro entre minhas coxas já com o cacete todo engolido e o queixinho dela esbarrando no meu saco. Eu nunca fui chupado assim. Joguei a cabeça pra trás e começei a gemer de prazer.
– Uau, Lídia! Estava te procurando, querida! Mas, que negócio é esse de fugir de mim e fuder com esse aí!?
Lídia parou a felação e olhou por cima do ombro já sabendo que a voz que escutou era do Rafer.
– Tem lugar pra voce também, benzinho!
– Quer dizer que Rafael conquistou a mais maravilhosa mulher da festa!
– Obrigada por me considerar nesse nível! Mas, olha só quantas outras maravilhosos ao redor! Especialmente aquela ali! Olha só a maravilha que é a bunda dela! E olha como rebola em cima do cacete do companheiro!! Será que não vai ninguém sodomizá-la!? Fazer uma dupla penetração!? Será que ela topa?!
Eu e Rafer estávamos vidrados nas contorções da jovem de bunda maravilhosa, que volta e meia as nádegas se abrem com o movimento, mostrando o sol rosado do cuzinho dela.
– Caramba, Lídia! Ela é mesmo maravilhosa! Foi o Joel que a trouxe aqui. Ela trabalha no escritório de advocacia que nos assessora. O mais interessante é que ela é amiga da esposa do Joel! Vou lá conferir aquele cuzinho!
– Espera, Rafer! Eu quero é voce no meu anus! Olha só essa coisa aqui do Rafael! Não é gabarito pro meu cuzinho! Pra chupar… tudo bem! Mas é só! Voce não concorda, Rafael?! Nada pessoal, querido! Mas, voce deve se tocar que eu mereço uma torona como a do Rafer, não é mesmo?!
Esse era o modo como Lídia fazia homens como eul e o marido se arrastarem atrás dela.
– Rafer, voce vai me enrabar agora e deixa a honra de comer aquele cuzinho pro Rafael! Ok?!
E se voltando pra mim, ela me oferece um espetacular sorriso e me beija como se estivesse apaixonada
– Vai lá, meu amor! Vai lá! Nós queremos ver voce tomando posse do anus daquela deusa, amante do Joel! Vá lá!
Eu não acreditava que aquela bela jovem de carnudas amplas nádegas estava ali a minha disposição para ser sodomizada.
Me ajoelhei atrás dela e a jovem sentiu minha presença, parando de rebolar.
Tremendo um pouco, coloquei a cabeça do penis na boquinha do anus. Mas não consegui a penetração devido a outra rolona que estava dentro da xaninha fazendo certa obstrução ao acesso do reto anal da jovem.
Acostumada, a mocinha sem se virar muito, segura meu rígido membro e força o boquinha do anus de encontro a minha glande. Com lentas reboladas meu páu é engolido até a metade.
Que vibração incrível que estava sentindo. Com o mínimo de resistência, meu cacete entrou todo no cusinho daquela deusa que deveria estar saindo da adolescência.
– Faz mais…rápido! Mais rápido! Mais ráp…uuuuuiiii!! Empurra…empurra seu dó!
Estava enlouquecido com a luxuria daquelas esplendidas nádegas agasalhando meu páu e ouvindo ela gritar que queria que fosse mais e mais rápido. Imagino se ele seria capaz de aguentar o páu daqueles cacetudos que estavam por ali. Provavelmente sim, pois escutei Rafer dizer que ela era a putinha do sr. Joel.
Então, me lembrei das vezes que espionei minha esposa Cátia se deixando sodomizar pela rolona de meu pai. Eu só aceitava isso porque era somente com ele que Cátia me traía e sendo meu pai viúvo, morando conosco.
E sem me controlar, passei a grunhir feito um animal, inundando o cusinho da bela jovem com meu semêm.
Com a satisfação de ter conseguido alguém prá lhe fazer uma dupla-penetração, ela sorrindo olha por cima do ombro pra saber quem era o seu sodomizador.
– Papai! Pai! O que voce tá fazendo aqui??
Quase tive um ataque de coração. O fato não era o que eu estava fazendo aqui. Era o quê ela estava fazendo ali. Minha filhinha inocente se deixando penetrar duplamente como uma rampeira profissional.
Kelly se levantou abruptamente procurando alguma coisa pra cobrir o corpo enquanto eu abalado, mas não acreditando no que aconteceu, desviava os olhos do bem torneado corpo de minha filhinha.
Joel permanece deitado tentando entender o que está acontecendo. Rafer e Lídia se aproximam também se saber do que se trata.
– Kelly é minha filha…
Rafer faz um muxoxo de surpresa, dizendo com frieza na voz.
– Bom, aqui no Resorte, isto não é nenhum motivo pra escândalo! Alguns amantes que nos procuram são incestuosos! Voces dois têm que conversar… e entrar num acordo!
– Acordo porra nenhuma! Voces corromperam minha filhinha! Ela age como uma puta! Uma verdadeira puta! Como pode uma menininha tão nova se deixar facilmente sodomizar?! Isso é pura devassidão!
– Pai! Cala a boca, porra! Estou aqui porque quero! Mas com voce aqui… não quero mais! Joel me leva daqui!
Lídia se aproxima de mim e sussurrou no meu ouvido.
– Devido as circunstancias, acho que voce deve ir também… Vou pedir pro Rafer te convidar pro Resorte do Mediterrâneo, ok?
– Pô, Cátia! Atende esse telefone!
Já era a décima vez que eu, dirigindo pra casa, tentava falar com minha esposa. A viagem de volta foi completamente de arrependimento do que tinha feito.
Pensava como ficaria minha situação como investimento do grupo de Rafer. E como encararia minha filha Kelly agora?
Será que ela contaria pra mãe? E, caramba… o coitado do noivo dela!
Abri a porta de casa e fui direto pra cozinha desejando uma água gelada.
Lá encontrei meu pai Bruno e um jovem negro que conhecia, mas não sabia o nome. Os dois estavam jogando dominó.
– Olá seô Rafael, eu sou o Luc, amigo da Kelly!
– Oi, como vai? Cadê a Cátia?
– Foi tomar banho… Como foi a viagem, filho?
– Confusa! Não sei… não sei!
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados.
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