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Minha amiga do colégio

Publicado em fevereiro 3, 2022 por joewillow

Último ano do ensino médio a recém tinha começado, turma toda estava entrando no clima de vestibular, aula no período matutino e cursinho a noite. A tarde era o único momento que eu tinha para fazer minhas atividades de lazer. Chegando perto do final de semana, saiamos direto do cursinho e íamos beber na casa de algum amigo ou na rua mesmo, tradicional vodka com schweppes.

Antes do Terceirão, eu não tinha muito costume de sair, era o típico nerd com auto estima baixa. Nunca fui feio, meus amigos diziam que meu único problema era ser desleixado, não me arrumava, levantava da cama e nem penteava o cabelo, vivia usando as mesmas roupas e coisas assim. Mas aquele ano o clima estava diferente, posso dizer que o Terceirão foi o melhor ano da minha vida no colégio, deixei de ficar os finais de semana em casa jogando vídeo game para sair com os amigos e interagir socialmente.

Isso possibilitou que eu e meus amigos se aproximasse de um grupo de meninas do primeiro ano, elas eram todas 2 ou 3 anos mais novas que nós, mas muito bonitas. Um dos meus amigos, o fofinho amigo das meninas, era quem organizava os nossos encontros, geralmente um churrasco na casa de alguém. Um desses encontros, poucas pessoas tinham confirmado a presença, estaríamos em seis pessoas, 3 meninas e 3 meninos, resolvemos então assistir um filme, fazer uma noite mais ‘romântica’ e aumentar a nossa chance com alguma delas.

Até esse momento ninguém tinha ficado com ninguém ainda, apenas amizade entre meninos do Terceirão com meninas da primeira. É clara, muitas provocações e insinuações, mas tudo discreto. Combinamos então de assistir um filme de terror, eu e meu dois amigos conversamos sobre quem estava afim de quem, para que na hora de sentar no sofá, ficaríamos do lado da pessoa certa.

O dia do filme chegou, fui cedo à casa do meu amigo, Vitor. Logo depois o fofinho amigo das meninas chegou. Não demorou muito e as meninas chegarem, foram levadas pela mãe de uma delas. Havia um problema, uma das três meninas não pode ir, era justamente a menina que eu tentaria beijar aquela noite. Foram apenas Gabriela e Amanda. Vitor tentaria ficar com Gabriela e o amigo fofinho e Amanda estavam ali só como amigos mesmo.

Fiquei frustrado, mas a noite tinha que continuar. Sentamos no sofá, em ordem da esquerda para direita: eu, um espaço em branco que estaria sentada a menina que eu iria trovar, Amanda, o amigo fofinho, Gabriela e Vitor. O filme recém tinha começado e já deu para escutar Vitor conversando com Gabriela, ele estava agindo e não queria perder tempo. Fiquei curioso para ver o que aconteceria e sempre que tinha oportunidade eu olhava de relance, mas nada, Gabriela não parecia estar afim de Vitor. Certo momento, Vitor tentou beijar Gabriela, mas ela virou o rosto, negando sua investida. Quase ri, mas não quis constranger meu amigo.

“Vou ao banheiro, já volto”, disse a Gabriela, pausamos o filme para que ela pudesse ir, quando voltou, em vez de sentar no lugar que ela estava, ao lado de Vitor, ela sentou no espaço vazio entre eu e o amigo fofinho. Encheu minha cabeça de dúvidas, será que ela estava afim de mim?

Gabriela era uma menina linda, loira com mechas morenas, corpo escultural, não era muito alta, deveria ter uns 1,70 m, um pouco mais baixa que eu. Olhos azul, parecia ser misturado com castanho. Da turma das meninas, ela era a mais bonita. Da nossa turma, o Vitor era o mais ‘galã’, então desde o começo dos nossos encontros meio que empurramos um com o outro, mas pelo jeito não era o que Gabriela queria.

 

Olhei para Vitor que tinha ficado sozinho do outro lado do sofá, ele me olhou meio que dizendo “tenta ai”, mas a única coisa que ficava na minha cabeça era um “será mesmo?”. Não era que eu não queria, muito pelo contrário, mas minha auto estima baixa não deixava eu acreditar que ela poderia estar me querendo. O filme de terror voltou a correr, estava pela metade ainda.

No primeiro susto que o filme nos deu, Gabriela se aproximou mais de mim, senti o braço dela encostar no meu. Estávamos embaixo da coberta, era um dia frio, apenas aquele toque leve ali já fez meu coração disparar, comecei a ficar excitado, mas dava para disfarçar bem graças a coberta.

Mais uma cena tensa, dessa vez Gabriela colocou a mão no meu braço. Olhei rapidamente para ela, ela olhou para mim, fiquei nervoso e virei o rosto para frente novamente, eu não sabia o que estava fazendo, comecei a ficar com raiva de mim mesmo, era um covarde, estava amarelando. Gabriela era 2 anos mais nova que eu, mas eu me senti perdido. Olhei de volta para ela, Gabriela continuava me olhando, reparei que a respiração dela estava descompensada, ela estava nervosa também, por algum motivo isso me tranquilizou. Me aproximei e beijei ela. um beijo quente, ela devolveu o beijo e eu ficamos ali. Nosso amigo fofinho começou a comemorar, “finalmente” ele dizia, Vitor e Amanda seguiram ele na comemoração.

Paramos de nos beijar para rir, pararam de comemorar e voltaram para o filme. Dessa vez eu e Gabriela nos ajeitamos melhor, ficando mais fácil de nos beijar. Não assistimos mais nada do filme, ficamos ali nos pegando. Quando o filme acabou, eu senti que eu estava todo melado. Todos foram embora, fiquei esperando um pouco embaixo da coberta para passar minha excitação e fui embora também. Cheguei em casa e toquei a punheta mais rápida da minha vida, eu já estava pronto e gozei muito rápido.

A noite do filme foi em uma sexta-feira. Saímos novamente no sábado, domingo, e mais alguns dias da semana seguinte. Na quinta-feira, faltamos o cursinho e chamamos as meninas para comer uma pizza beber na casa do Vitor. Dessa vez foi um pouco mais de pessoas, Gabriela foi também. Logo que ela chegou servi um copo de bebida para ela e fomos beber um pouco longe do resto do povo, rapidamente começamos a nos beijar.

– Você é virgem? – ela me pediu, envergonhada

– Não sou – eu respondi, percebi que ela estava insegura – isso é um problema?

– Não, nenhum.

– Você é?

– Sim – Gabriela respondeu bem baixinho e envergonhada

Aproveitei o momento, eu fiquei incrivelmente excitado, beijei ela novamente. Em nenhum instante anterior eu passei a mão nela que não fosse nas suas costas, cabeça ou rosto. Mas dessa vez eu desci devagar a mão pelas costas até chegar em sua bunda. Só a menção sobre a virgindade ali me dizia que ela estava pensando em sexo comigo, isso me deixou louco. Encostei na sua bunda e ela não fez nada, dei uma apertadinha e ela parou de me beijar para sorrir e dizer “cuidado com essa mão boba”. Entendi o sinal, ali era o limite.

O que aconteceu na janta ali eu não sei, eu e Gabriela ficamos a noite toda, afastados dos outros, nos beijando em um canto. Quando percebemos que as pessoas estavam indo embora, Gabriela disse para mim “quer ir lá em casa comigo?”. Meu coração quase saiu pela boca, “é claro” eu respondi. Ela percebeu minha empolgação e disse “não fica animado demais”.

Fomos a pé até sua casa, ficava a umas 5 quadras de distância, não era longe. No caminho, Gabriela foi abraçada em meu braço e fomos conversando. Chegamos em sua casa e entramos, os pais dela tinham viajado e o irmão foi dormir na casa de um amigo. Ela me levou ao quarto dela e percebi que ela estava envergonhada. O quarto era todo rosa e branco, uma cama de solteiro na parede oposta da porta, tinha uma escrivaninha cheia dos livros do colégio. Não consegui reparar muito no quarto, Gabriela começou a me beijar, ainda estávamos de pé, só que dessa vez ela estava afobada, batemos dente com dente, ela tinha ficado bem nervosa.

– Fica calma, não precisamos fazer nada se você não quiser – eu falei tentando acalmar ela.

– Eu estou nervosa porque eu quero fazer – ela disse, eu também estava extremamente nervoso, mas tentei não transparecer isso.

Tiramos os casacos, sentamos em sua cama e começamos a nos beijar, ela tirou minha camisa e olhou para meu corpo. Dessa vez fiquei envergonhado, sempre fui um pouco acima do peso, eu tinha emagrecido mas ainda não tinha chego no peso que eu queria. Mas isso não pareceu importar para Gabriela. Tirei a blusa dela, revelando um sutiã preto, bem bonito, uma barriga chapada e a pele bem branquinha. Deu para ver seu peito subindo e descendo com sua respiração ofegante.

Coloquei a mão em suas costas e soltei seu sutiã, ela segurou ele para não cair e não tirou ele por completo, estava mais envergonhada que antes. Fiquei olhando para ela enquanto ela decidia se iria tirar o sutiã ou não. Ela tirou, revelando seus peitos firmes com os mamilos rosinhas e durinhos. Abracei ela e beijei, coloquei uma mão em seu peito, apertei levemente, ela mordeu meus lábios. Parei o beijo e desci com minha boca até seu mamilo e beijei, ela gemeu e disse “nossa como eles são sensíveis”. Continue com minha boca no seu peito, fui beijando ele, em todo lugar que alcançava.

Desci minhas mãos até sua cintura e abri a calça jeans dela, parei de beijar seu peito e puxei sua calça, mas não tirei por completo, ela estava ficando mais nervosa ainda. “Pode continuar”, ela disse depois de uns segundos da minha pausa. Tirei por completo sua calça e larguei no chão. Sua calcinha combinava com seu sutiã. Voltei a beijar sua boca, devagar coloquei a mão em sua calcinha, ela rapidamente segurou meus dois pulsos, eu parei o movimento e o beijo.

– Confia em mim? – eu pedi olhando bem fundo em seus olhos.

– Confio – ela disse e soltou meus pulsos.

Comecei a puxar sua calcinha, ela deitou, logo que sua bucetinha apareceu ela colocou as mãos na frente. Tirei por completo, e larguei a calcinha em cima da calça que estava no chão. Gabriela fechou bem as pernas, ela estava deitada com as mãos se protegendo ainda, fiquei parado sentado ao seu lado, não iria fazer nada sem algum sinal dela. Vi sua respiração mais forte do que nunca. Percebi que ela soltou a tensão que estava nas suas pernas, coloquei minha mão nos seus joelhos e comecei a descer levemente no lado externo de suas coxas, até chegar na metade, dali comecei a voltar, mas dessa vez passando a unha bem levemente. Vi sua pele arrepiar.

Gabriela tirou a mão de sua buceta e começou a abrir suas pernas. Ela viu que eu fiquei olhando sua buceta de boca aberta, fechou rapidamente as pernas.

– Não olha assim para ela – Gabriela disse totalmente envergonhada.

– Estou com cara de tarado?

– Não, está com cara de quem não gostou – ela disse, era a insegurança dela falando mais alto.

– De jeito nenhum, Gabi. Estou amando, você é linda demais – respondi sinceramente, fiz um gesto com minha mão como se estivesse limpando saliva da boca e disse – Eu estou babando por você.

Gabi sorriu e voltou a abrir a perna, dessa vez consegui vislumbrar bem sua buceta. Totalmente lisinha e rosadinha, bem pequenina. Eu fiquei louco, era linda demais. Fui para cima dela, ficando com o quadril no meio de suas pernas, voltei a beijar sua boca. Parei e desci para o pescoço, fui mordendo e beijando levemente todo seu corpo, cada vez descendo mais, passando pelos peitos, barriguinha e umbigo. Vi que sua pele se arrepiava com meu toque. Percebi que meu pau estava latejando dentro da minha calça.

Antes que eu pudesse chegar na sua buceta para chupá-la, ela levantou e eu sai de cima. Ficamos sentados um do lado do outro, ela estava olhando para o volume em minha calça. “Pode abrir” eu disse, tentando soar sensual, ela mordeu os lábios e olhou para mim. Foi com as duas mãos na minha calça, passou a mão no meu pau, por cima da calça e deu uma apertada “é bem duro”, ela disse eu ri. Ele parecia uma pedra, eu estava excitado demais. Gabriela então abriu o botão da minha calça e o zíper. Colocou a mão por dentro, entre a calça e a cueca e segurou firme no meu pinto.

– Como ele é quentinho – ela disse, sua mão estava bem gelada, mas a sensação foi bem boa.

– É a primeira vez que encosta em um? – eu pedi, sabia que ela tinha tido um namorado por alguns meses no ano anterior.

– Por baixo da calça, sim – ela respondeu, eu não queria saber mais detalhes.

– Pode colocar a mão por baixo da cueca se quiser – eu falei tentando encorajá-la

Assim ela fez, tirou a mão e colocou de volta, dessa vez por baixo da cueca. Apertou ele novamente e começou a me masturbar de leve, eu aproveitei e beijei seu pescoço, apreciando o perfume gostoso que estava usando. Ela parou de tocar uma para mim e começou a passar a mão no meu pau, senti seus dedos passando pela cabecinha dele.

– Cuidado que a ponta vai estar bem melecada – eu disse, ela me olhou sem entender e eu expliquei sobre o líquido pré ejaculatório.

– Eu também estou bem molhadinha – Gabriela disse dando uma risadinha, ela estava se soltando.

Levantei a bunda da cama e puxei a minha calça para baixo, ela não tirou a mão de mim. Quando ela viu meu pau, apertou ele mais firme ainda, não estava machucando.

– Quantas veias… – ela disse enquanto olhava para meu pau, estava sendo muito excitante.

Beijei sua boca e fiz ela deitar novamente, fiquei ajoelhado, peguei a camisinha e comecei a colocar em mim. Gabriela apenas observada. Devidamente protegido, me ajeitei no meio de suas pernas, quando encostei a cabecinha do meu pau na sua bucetinha ela arregalou os olhos e abriu a boca soltando um gemido bem baixo, “que sensação gostosa”, ela disse. Fiquei passando meu pau ao redor de sua buceta, ela já estava bem molhada, mas queria garantir o menos de dor possível para ela.

– Se doer, me avisa que eu paro – falei quando me ajeitei para começar a penetrá-la. Ela fez um sim com a cabeça e eu comecei a entrar. Parecia que estava indo contra uma parede, não estava entrando.

– Está doendo, mas não para – Gabi disse.

– Tem certeza? – eu pedi preocupado.

– Sim, acho que está entrando.

Era verdade, senti uma leve entrada, Gabi espremeu os olhos em dor, sai o pouco que tinha entrando e voltei lentamente. Ela abriu a boca e disse “é dor misturada com prazer, pode continuar”. Repeti o mesmo processo. Quando reparei a cabecinha toda tinha entrado, sai um pouco e percebi que tinha sangue.

– Pronto, agora você não é mais virgem, posso ir para casa – eu disse, não era um momento bom para brincadeira, mas é meu jeito. Gabi me olhou assustada e eu completei – é brincadeirinha.

– Seu bobo – ela falou, deu para ver que ficou um pouco envergonhada, mas se recuperou e disse – quero você todo dentro de mim, da um jeito.

Ela sorriu e eu sorri de volta, voltei para a função, entrando um pouco e saindo. Na volta entrava um pouco mais do que a última vez. Foi indo assim até entrar tudo, Gabriela estava segurando meus braços com bastante força, ela sentiu bastante dor, mas aguentou.

– É agora que você me come? – ela disse sensualizando, colocou as mãos em minhas costas.

Sai quase tudo e entrei devagar, doeu um pouco para Gabi mas ela pediu para repetir. Fiz mais algumas vezes, ali pela quarta ou quinta, ela disse que não estava mais sentindo dor. Aumentei um pouco a velocidade de penetração e voltei a beijá-la. Gabi estava gemendo, mas estava abafado com minha boca em sua boca. Senti ela cravando as unhas em minhas costas, foi uma dor prazerosa. Parei de beijar ela e comecei a focar na penetração. Estava muito bom e apertado ao mesmo tempo, eu não iria aguentar muito mais naquele ritmo.

– Meu Deus, está muito bom – Gabi disse afobada, isso foi o suficiente para me enlouquecer.

Senti suas pernas me apertarem forte na cintura, dificultou meu movimento, mas consegui continuar, ela estava gemendo alto. Agradeci por não ter ninguém na casa dela. Cravou mais forte ainda suas unhas, imaginei que estaria saindo sangue das minhas costas. Na verdade eu estava tentando me distrair, se não eu iria gozar. Gabi então apertou mais forte ainda as suas pernas ao meu redor, abriu a boca gemendo e apertou os olhos, desceu suas unhas arranhando minhas costas. Gozei, não aguentei e gozei forte. Quase perdi a força dos braços que estavam me apoiando. Tentei continuar, mas percebi que a minha parceira estava acabada na cama. Parei, sai de dentro e deitei abraçado nela.

– O que foi isso? – ela pediu ofegante.

– Acho que você gozou – eu respondi.

– Isso foi bom demais

– Também gostei

Me levantei tirei a camisinha, Gabi quis ver como era a porra e eu mostrei para ela. Dei um nó, enrolei no papel higiênico e joguei no lixo. Voltei para o quarto e ela estava sentada vestida apenas com a calcinha e sutiã.

– Deita aqui comigo – ela disse dando dois tapinhas na cama

Coloquei a cueca e deitei. Passamos a madrugada acordados e conversando, de conchinha. Quando era quase de manhã eu fui embora, nos beijamos mais um pouco e combinamos em continuar nos vendo. Deu certo por um tempo, poucos meses, transamos sempre que podia, só não virou em um relacionamento mais sério porque a pessoa que se tornaria minha esposa apareceu na história.

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