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MEU PRIMEIRO BOQUETE – CONTOS DA LUA

Publicado em dezembro 14, 2021 por Lua

Apesar de o conto a seguir parecer inacreditável, eu garanto que tudo que você vai ler aqui é 100% real. Antes de começar a ler, deixe de lado seus preconceitos e permita-se conhecer o meu mundo.

Eu sou a Lua, sou poetisa gótica e escritora amadora, alguns devem me conhecer pelo meu instagram, @lua.cheia.de.amor2, e o relato a seguir aconteceu quando eu ainda era virgem. Messa época eu tinha apenas 1? aninhos.

Tudo começou um dia no colégio, quando a professora de história resolveu separar todos os alunos em duplas pra um trabalho. As duplas foram sorteadas por ela e eu acabei ficando com o Ariel, um garoto loirinho, baixinho, com cara de criança ainda. Eu nunca tinha nem conversado direito com ele até aquele dia, mas assim como todas as meninas da sala, conhecia muito bem o irmão mais velho dele, o Bernardo, que nessa época fazia cursinho no mesmo colégio que eu. Bernardo era o sonho das meninas do colégio. Conversei com o Ariel e ficamos combinados que eu iria na casa dele na sexta pra fazermos o trabalho.

No dia combinado fui a casa de Ariel pra fazermos a trabalho. Estava muito calor naquele dia, eu usava um vestidinho branco curtinho e botinhas pretas. Toquei a campainha da casa dele e pra minha felicidade, fui atendida pelo irmão gato dele, o Bernardo. Ele abriu a porta e eu me apresentei.

 

Eu – Oi. Eu sou a Lua. Vim fazer um trabalho do colégio com o seu irmão.

Ele – Oi Lua. Meu irmão teve que sair, mas disse que você viria. Ele vai chagar daqui alguns minutinhos. Entra e espera por ele na sala.

Entrei e me sentei na sala, comportadinha. Bernardo passou por mim e disse que já voltava. Depois de dois minutinhos sentada na sala me lembrei que ele não havia me dito exatamente quanto tempo Ariel levaria pra chegar, então resolvi ir até ele e perguntar. Entrei pelo corredor afora procurando por ele em cada uma das portas até que o encontrei. Ele estava no banheiro, em pé em frente ao vaso sanitário. Levei um susto e voltei atrás. Ele não me percebeu. Pensei em voltar para a sala correndo pra ele me ver, mas minha curiosidade me disse pra dar mais uma olhadinha. Cheguei pertinho da porta e me inclinei, espiando a cena, e o vi, desta vez mais calmamente. Ele estava com o zíper da calça aberto e com seu membro exposto. Eu nunca havia visto um pênis em toda minha vida. Estava muito curiosa. Bernardo era o sonho de toda menina, e estava ali com seu pau de fora, e eu podia ver tudo, ali de ladinho.

Eu observava em silencio e ele também em silencio, apenas olhava pra baixo, na direção de seu pênis, até que de súbito, olhou rapidamente na direção da porta e perguntou se eu estava gostado. Me assustei. Tinha certeza de que ele não tinha me visto, mas me enganei. Sai correndo e voltei pra sala. Me sentei novamente o sofá na esperança de ele não falar nada e fingirmos que nada havia acontecido, mas ele veio logo atrás de mim, e me perguntou.

Ele – E aí Lua, estava gostando? Você não me respondeu.

E eu apenas tentava disfarçar, engasgando nas palavras.

Eu – Não, eu não, não estava olhando você. Eu só… Estava…

E ele continuou.

Ele – Você tem quantos anos mesmo? Já tinha visto um pau?

Eu – Não, nunca vi.

Ele – E gostou de ver?

Eu – Mas… Eu não… vi nada.

Ele – Calma Lua. Relaxa, não tem problema ter curiosidade. É normal. Você é virgem né?

Eu – Sou

Ele – Então, fica calma. É só me pedir que eu mostro de novo.

Eu – Não, não quero. Eu não estava…

Ele – Lua, eu sei que você é virgem, que nunca tinha visto um pau. Está tudo bem. Não vou querer tirar sua virgindade. Sei que não é a hora, mas se quiser ver melhor, pode falar. Pode confiar em mim.

Eu – Quero!

Então, comigo sentada o sofá, ele ficou em pé na minha frente e começou a baixar a calça e a cueca. Desceu até os joelhos revelando seu pênis. À primeira vista, achei bem interessante. Era grosso, cheio de veinhas, fiquei apenas observando por alguns segundos até que ele me pediu pra segurar. Não precisou pedir duas vezes. Segurei nele e ele começou a me ajudar, guiando minha mão pra cima e pra baixo. Foi aí que aquele negócio começou a ficar maior e cada vez mais duro, e segundos depois já estava com o dobro do tamanho. Confesso que foquei maravilhada. Minha primeira impressão foi muito boa.

Tão logo aquele pauzão ficou grande, Bernardo segurou meu rosto e me puxado em direção a ele me pediu pra chupar. Me neguei, disse que não queria, que não sabia fazer, mas ele me disse que ajudaria. Que iria me ensinar a fazer direitinho.

Ele se sentou no sofá e me pediu pra me ajoelhar em frente a ele, e então me pediu primeiro pra dar uns beijinhos dele. Primeiro na cabeça, depois al longo de toda extensão dele. Ele me pedia pra segurar as bolas com uma mão e o mostro com a outra, então finalmente me disse pra colocar na boca. Abocanhei a cabeça, suguei de leve, ele me ensinava com calma, dizendo pra descer o máximo que pudesse molhando bastante e depois subisse sugando tudo de volta.

Ele me segurou pelos cabelos e começou a empurrar o pau pra dentro da minha boca, chegou até o fundo, e depois tirou quase todo de volta. Então ficou repetindo aquele movimento algumas vezes até depois de algumas entradas e saídas, em mesma já fazia os movimentos por minha conta própria. Estava ficando bem legal, até que alguém tocou a campainha. Ele disse que devia ser o irmão dele que havia chegado. Eu já aí me levantando rapidinho quando ele me segurou e disse pra esperar, que iriamos terminas antes. Ele então me perguntou se eu iria querer leitinho no rosto ou na boca. Eu não sabia o que responder, então fiquei apenas parada ali enquanto ele se mas masturbava bem rápido apontando o pau na direção da minha cara. Pensei em abrir a boca, mas fiquei com medo, então fiquei quietinha esperando, até que finalmente gozou e enchei meu rosto de leite quente. Tão logo terminou, ele vestiu as calças e eu fui pro banheiro lavar o rosto enquanto ele ia atender a porta.

Era o Ariel que havia chegado. Fomos fazer o trabalho e eu não vi mais o Bernardo naquele dia. Na segunda feira no colégio minhas amigas não acreditavam no que eu estava contando, até que o Bernardo veio na minha direção, me deu um beijo no rosto e saiu. As meninas que nunca haviam visto a gente nem sequer conversando, se convenceram de que eu havia mesmo chupado o menino mais gato do colégio. Pouco tempo depois disso, eu viria a perder a virgindade, mas com outro garoto, e não foi legal. Se não tivesse me apressado poderia até ter perdido a virgindade com o Bernardo, mas essa transa acabou ficando pra depois.

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