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Meu presente ao meu melhor amigo – Parte 2

Publicado em outubro 6, 2022 por Fernando

        Esse texto parte do anterior, praticamente uma apresentação minha e de minha namorada à escrita erótica; e continua a contar nossa experiência, e dada a natureza complexa da relação entre minha namorada (Amanda), meu melhor amigo (Gustavo) e eu, além de todas descrições dele e minha namorada, todos jovens entre 21 e 23 anos, a melhor experiência da leitura parte de você ter lido a primeira parte, e adianto minha vergonha ao perceber todos erros que me escaparam da anterior. Sem mais delongas, partimos então do princípio de que você leu a parte um. Não citado anteriormente, todos nomes são fictícios, mas a história é perfeitamente verdadeira e faz parte de nossa experiência como casal, que ficamos felizes em compartilhar. Boa leitura!

      Antes de qualquer coisa, te pergunto? Quantas vezes por ano um adulto troca presentes? A resposta é três, aniversário, dia dos namorados e Natal, que fique por hora isso no ar….

Passado algum tempo desde que eu e ela tivemos a nossa primeira experiência verdadeiramente sexualmente aberta com meu melhor amigo, muito modificou-se entre nós, contudo, não pulamos de cabeça ainda naquele fetichismo todo. E foi somente com o tempo que ela se abriu mais quanto à sua perspectiva e prazer naquele dia, até então, ela ainda contava como fora apenas um caso de pena, aceitar ser dada como presente ao Gustavo, mesmo tendo demorado naquele banheiro apertado daquela festa familiar do aniversariante, como também ido além do que estava antes disposta. Ela precisava apenas agraciar ele com suas mãos meigas e delicadas, do modo frio que melhor entendesse, o que evoluiu a mais. Até então, ela contou o que eu já sabia apenas um mês depois, e eu, estava mais interessado em ouvir da boca dela, será que ela perderia a postura fria e admitiria seu tesão com ele? O que até então ela apenas contava como interessante, e mal precisou meu melhor amigo contar o que aconteceu, embora ele tenha contado, eu soube que ela tinha ido além pelos minutos a mais, e pelo gosto que senti tanto no beijo dela, do pênis do Gustavo, quanto o gosto da sua vagina na boca do Gustavo também, em nosso beijo escondido. Ainda que ele não tivesse contado, ainda saberia que ele não penetrou ela, pois naquele dia ainda deitamos juntos normalmente, e embora todo corrimento das horas passadas em sua calcinha e em todos seus pelos pubianos, o cheiro de hormônios de estava úmida a momentos atrás, sua vagina estava intacta. Mas como lembramos, precisei interromper os dois, e se não? Aposto que sairia morrendo de vergonha escorrendo o esperma do Gustavo, e ele, não teria ficado excitado ao me beijar.

Mas nas palavras dela? Ele estava nervoso demais e estava a ponto de broxar, para não o constranger em seu aniversário, surgiu a necessidade dela ficar desnuda e de amacia-lo com seus lábios, ainda parecia manter sua postura, mas não conseguia esconder pelo menos seu desdém em ter ficado pele a pele ao prazer de outro homem. Embora os meus poderes dedutíveis (risos), não havia necessidade, já que depois de um tempo, após meu amigo vencer a vergonha, nós ficamos mais próximos, e ele dizia quase todo dia o quanto achava minha namorada linda e o quanto era apaixonado por ela, e com frequência, até então sem a Amanda saber, mandava fotos mais sexuais dela, ele sempre insistia entrelinhas para um novo encontro com ela, mas eu sabia não abusar e sabia esperar o momento certo. Não só isso, como também minha relação com o Gustavo apresentou aspectos diferentes, o que pode ser outro texto, apenas digo que num certo momento quase tive inveja da minha namorada… E falando nela, seria injusto eu continuar a história sem  ela contar o que acontecia dentro dela, pós essa experiência, por isso, transfiro agora minha voz à Amanda.

Pois, agora sabido que quem está narrando sou eu, e não ele… Encontro a dificuldade de partir de um ponto, mas partir daquele dia talvez seja o melhor. Desde que meu namorado me convenceu a ser o presente de seu amigo, havia um misto enorme entre sentimentos profundos e pressões. Não admitia o quanto parte irracional de mim, estava excitada em ser objetificada daquela forma, e que paradoxalmente, eu me empoderava, através dos olhos de desejo do Gustavo, saber o quanto ele era apaixonado por mim, mesmo não sendo tão atraente quanto meu namorado, sem jeito com mulheres, me encheu também de desejo, e sem querer, naquele dia quando eu pude o associar através da minha pele tão intocada, foi o melhor ato sexual de minha vida, e então me sentia mais atraído pelo Gustavo do que por meu próprio futuro noivo… Sai de lá com vergonha mas ainda com um tesão insaciável por isso mais tarde, eu e meu namorado transamos, a verdade é que no fundo eu apenas pensei no Gustavo enquanto fechava meus olhos…. Ah aquele dia… Tenho uma postura a manter, e de certo modo torci mesmo para meu namorado interromper nós dois, se não, eu teria feito o papel de uma puta para o Gustavo, o que na realidade eu queria naquele momento.

Depois daquele dia, foi difícil me abrir sobre, sabia que meu namorado conversou com ele depois, o que era óbvio, e que ele sabia tudo que eu fiz além da punheta, só não queria contar, mostrar que gostei, e embora eu tivesse o desejo de terminar o que havia começado, estava fora de questão, por orgulho, expressar isso. Contudo, havia ainda uma data, que guardava a oportunidade, mas agora transfiro novamente a voz para meu namorado…

Pois bem, eu tive uma ideia perfeita, não queria atropelar aquele sentimento, por isso joguei o planejamento para o Gustavo comer a Amanda para um pouco longe, porém era ideal, o Dia dos Namorados. Este, era perfeito por ter tudo haver com amor, e além disso, comumente ser uma data triste para alguém virgem, algo que se transformaria para Gustavo em algo especial, e se minha namorada era o presente, ela também era presenteada com aquele encontro… Mas novamente, não querendo atropelar, pois até lá, precisaria convencer Amanda a aceitar, e muito aconteceu desde aquela primeira relação fetichista e a próxima a ser narrada, e detalhes não me escapam.

Primeiramente, a partir de que seu amigo, ainda que não totalmente, provou sua cônjuge, sentindo sua pele, seu carinho… Há uma mudança na sua relação entre esse amigo, uma intimidade gostosa de sentir. Depois de dois meses eu falei mais com ele sobre aquele aniversário, e sobre a Amanda, e ele expressava com mais sinceridade os desejos dele, mas ainda com uma timidez. Sempre que eu podia, tirava fotos de Amanda pousando entre nossas relações, mas dessa vez, ela no fundo sabia que não era para mim, e sabia quem provavelmente veria, o que por si, melhorava nosso sexo, conforme ela se imaginava tão desejada… O Gustavo adorava especialmente as fotos dela deitada de frente, com as pernas abertas, segurando seus seios, com os pés inclinados, era quase como um convite (que não deixava de ser de certo modo. Eu gostava de atiçar o Gustavo com ela, gostava de quando ele tirava uma foto para mostrar o quão excitado estava, dava vontade de me oferecer a ele, para ele fechar os olhos e fingir que sou a Amanda… Mas não seria justo nem com ela, e nem com ele, pelo menos por enquanto.

 

Vez ou outra, eu comentava elogios que ele tinha sobre o dia em que ela chupou ele, para a Amanda, sempre num tom de brincadeira, para ir preparando o terreno para o convite. Acreditava que estava próximo, porém, ainda que conseguisse juntar os dois, algumas coisas mudariam, e de outras teria saudades, como essa pressão sexual da situação, e essa certa angústia de desejo… Por isso fiz questão que se vissem antes de algo mais acontecer, queria ver como seria aquela dinâmica, e um certo clima desconfortável gostoso. Por isso convidei Amanda, num dos momentos em que podemos ficar juntos, para ir no Shopping, e lá encontraria o Gustavo. Claro que não contei de primeira, não tinha num primeiro momento benefício de uma terceira roda acompanhando para a Amanda… Então apenas disse que seria um encontro duplo, e que ele levaria uma garota que gostava, e que queria nosso apoio. Não era totalmente mentira, eu convidei ele pedindo para trazer essa menina que ele gostou por muito tempo, mas tinha duas situações possíveis disso, a primeira é que provavelmente ela ia dar bolo nele, e a segunda, é que caso ela viesse, naturalmente nós nos separaria deles e aproveitaria o dia do mesmo jeito.

A Amanda se arrumou bastante nesse dia, vestia um par de botas tratoureiras, uma meia calça arrastão, um vestido cinza um pouco acima do joelho, independente de ter alguém ou não lá esperando, simplesmente ela gosta de estar bem. No caso, como previ, a menina que Gustavo precisa levar realmente deixou ele sozinho esperando por nós no Shopping. seria a primeira vez que os dois se veriam desde que ela o masturbou tirando a roupa, então claro que havia uma tensão quando se vissem, além disso, a memória dele seria dela nua, dando beijos carinhosos nele enquanto o masturbava com as mãos maciais, isso e fora as fotos que eu mandava para ele; e ela, lembraria daquele pênis pulsante… Transfiro então novamente um pouco a narrativa da perspectiva da Amanda.

E sempre fico confusa em como escrever essas transições… Em partes, escrever esse tem toda uma dinâmica particular, não temos paciência de ligar o computador para isso, e revezamos o uso no celular. Então pouco temos noção sobre o tamanho dos períodos, além disso trocamos parágrafos por uma linha pulada (risos). Todavia, fim dessa janela de letras. Voltando à narrativa, eu estava muito nervosa de ver de novo o Gustavo depois daquela cena, havia guardado em mim, tanto meu desejo sexual, como a vergonha, mas naquela situação, principalmente vergonha. Ainda sim, preenchia um pouco da minha autoestima o desejo dele por mim, mas como não lembrar da última vez nossa quando o visse? Certamente, um pouco de álcool, e estar embriagada de tesão me fez ir além do que eu deveria num primeiro momento, e nem por um cara tão bonito, longe disso. Eu toquei nele mais do que ele em mim, quando beijei ele bem de leve, ao levantar, já sem roupa… Relando, ainda que levemente, minha vagina ao pau dele… Ver ele no shopping me trouxe tudo isso vivido na memória novamente. Até então não tinha planos de fazer algo mais, então me reservei a provoca-lo um pouco, discretamente.

Quando, junto ao meu namorado, encontrei Gustavo no corredor do shopping, meu impulso primeiro foi um abraço tímido, não cabia menos afinal… Meu namorado propôs almoçarmos primeiro, e pareceu planejar bem os espaços para me deixar sozinha morrendo de vergonha com o Gustavo; ao pegarmos uma mesa afastada e cercada na praça de alimentação, meu namorado foi buscar os lanches, e eu fiquei com o Gustavo… Os olhares eram desconfortáveis primeiro, o que prova a veracidade desse conto, pois não é pornografia barata. Evitamos ao máximo lembrar daquele dia, então começamos conversar sobre interesses em comum, o que quebrou o gelo, contudo não a tensão.

Papo ia e voltava, e meu namorado ainda não trazia as bebidas e os lanches, acabei me aproximando mais de Gustavo, indo do lado dele no banco enquanto esperávamos. Nisto tive o impulso de ser provocativa, ainda que com o fundo de vergonha por tudo, ter o poder naquela situação me inspirava. Já tinha tirado as botas para sentar com pernas de índio no banco, então coloquei minha perna para baixo e comecei, do lado do Gustavo, passar lentamente meu pé na perna dele. Vi na hora ele perder o rumo do olhar, e ainda, aquele volume na calça dele… Eu já não avançaria mais que isso, ah, e nisso meu namorado chegou, dei um pulinho para o lado para não ser estranho a situação, e então voltei ao meu lugar que era do outro lado da mesa com meu namorado.

Tivemos um momento de normalidade, conversando, algumas risadas etc… Claro, morrendo de vontade de estender a perna por baixo da mesa até o pênis do Gustavo, mas não fiz. Contudo, ao levantarmos todos da mesa, um resto de bebida cai em meu colo, e meu namorado busca guardanapos, embora já tivesse alguns na mesa… Quando peço para que Gustavo me ajude a limpar, ele permanece sentado, e eu de pé para ele, a visão dele era do meu torso para baixo, onde estava molhado no vestido… Ele passa então o guardanapo bem devagar da minha coxa até minha púbis, segura disfarçadamente minha perna, e eu aproximo um pouco mais meu tronco dele… Essa tensão dura até meu namorado chegar, em seguida, mais momento de normalidade.

Eu acho que o adendo mais importante disso tudo, é que em nenhum momento eu faço como se estivesse dando em cima, é meu pseudo desprezo pela situação que gera ainda mais tensão sexual, a que eu adoro, então, se ele está passando a mão em mim? Finjo que não vejo maldade naquilo… Depois do almoço fomos até uma livraria, nós três; precisão dizer que meu namorado me deixou sozinha com Gustavo mais uma vez? Pedi para Gustavo me ajudar a pegar um produto no alto, ele então arcou o corpo contra o meu, e ele não é tão alto, então teve também dificuldade para pegar qualquer coisa ali, e naturalmente, inclinei minha bunda contra ele… -É este produto?… Não… -Este?… Não…. Dois minutos gostosos dele me encoxando, e cada vez mais eu admitia para mim mesma que estava gostando. Quando meu namorado voltou, ele apenas chamou minha atenção para algo, havia uma mancha no meu vestido, nem no meio da minha bunda. Neste momento, fiquei com vergonha de ter entregado uma certa vontade minha ao meu namorado, pois óbvio que a observação dele foi logo em seguida ver que a calça do Gustavo estava molhado da mesma maneira… Não sei se ele gozou sozinho naquele momento, ou se aquilo tudo era líbido, mas ficou no resto do dia aquela marquinha no meu rabo…

No fim da tarde, já estávamos indo embora, ele, o Gustavo, iria de carona em nosso carro. Vamos dizer, um shopping é um lugar não somente para surgir um pouco de tensão sexual, mas como para descarrega-la também… Consigo imaginar vários lugares, e várias cenas… Meu namorado facilmente parecia querer aquilo… Poderia levar o amigo dele até as escadarias comigo, levantar o vestido na frente dele, e colocar a calcinha do lado… Ou eu beijaria primeiro, colocando contra parede. Se não… Poderia ser no estacionamento, dentro do carro do meu namorado, com a desculpa fácil de ir esperar enquanto ele pagaria o estacionamento, quando chegasse, veria as marcas de meu pé no teto do carro… Mas lembremos, este não é um conto qualquer, e todas essas idéias ainda doíam um pouco em minha cabeça… Por isso, nada disso aconteceu, pelo menos não até esse momento, o que não expressa a importância dessas fantasias.

Já com o estacionamento pago, saindo com o carro, pouco aconteceu, o último momento, interessante diria, foi na despedida, quando eu e meu namorado deixamos o Gustavo na casa dele. Mas também não foi tanto, um abraço menos tímido, mas com meu corpo um pouco mais projetado. No fim daquele encontro entre amigo, a melhor parte foi a sutileza, digo, embora projeções sexuais, bom… Elas são exatamente isso, projeções… E com isso quero dizer que a beleza de tudo está em como tudo isso não é algo tão simples, seguindo um enredo. É claro que o Gustavo quando foi me limpar, sentiu vergonha e receio, relando de leve aquele pano, mas com o interesse sincero que via. Quando ele me encoxou na livraria, foram da pequenos toques discretos da cintura dele na minha, que ganhavam confiança a cada movimento. Se teve algum momento para ele perceber algo, fora aquele, mas não sei se percebeu…

No fim daquele dia, não, eu ainda não desejava tão claro na minha cabeça, acho importante dizer que eu narro a lembrança do desejo, mas não o desejo em si, que é mais suave e escondido. Se digo que aquele dia eu fiz tudo aquilo para provoca-lo, é porque hoje eu sei o porquê nada minha ação, e não que eu sabia neste dia. No restante daquele dia, após deixarmos o Gustavo, pedi ao meu namorado para irmos ao motel, estava molhada já, e chegando lá tivemos o melhor sexo da minha vida. Devo dizer, não, o Gustavo não chegaria perto de foder como meu namorado, ou mesmo ter um status parecido, nem em corpo etc… E sei que isso rompe com a fantasia submissa de muitos, porém o Gustavo, era o patinho feio amigo do meu namorado… E mesmo assim, em pequenos acidentes quando fechei os olhos enquanto era fodida, pensava naquele patinho feio, e naquele dia em que eu troquei algum amor com ele, mesmo que pouco.

Eu e meu namorado ficamos deitados por um tempo, até começarmos a falar sobre o dia que passamos. E quanto ele massageava meus seios, ele começou a dizer sobre como o Gustavo olhou para mim no Shopping, nada que eu soubesse… Não somente, mas um conjunto de small talks sobre aqueles meses…

-Você se arrependeu daquele dia, no aniversário dele… Ter tido aquela relação? Nunca quis te forçar, mas sei que fez por mim… Disse meu namorado.

– Estava sim relutante com a idéia, mas em certo momento não pareceu nada demais, mas admito, era sim. Hoje mesmo foi meio estranho a experiência. Respondi.

-Até eu sinto assim, aliás, fiquei com receio de você ficar muito desconfortável hoje, na verdade, quando o sangue desce, me arrependo de ter te incentivado da primeira vez, mas no fundo, sei que não importa essas coisas pequenas, você é minha, e eu te amo demais! Respondeu ele, ainda apalpando meus seios com sua mão esquerda, entre passando meu tronco, enquanto a mão direita, apoiado no meu quadril, começava a fazer carinho nos pelos da minha púbis.

-Tambem te amo, e não, não nos prejudicou em nada, e sendo sincera, basta seus elogios sim… Mas já temos certo tempo e… Ver alguém fora você me desejando, admito que gosto, e sim, sou sua. Novamente respondo, concerta dificuldade enquanto minha vagina passa a escorrer de novo.

– O Gustavo é tão sozinho, ele vai te idolatrar para sempre. Seu karma está bem ajustado para essa vida, mas conta aí… O que vocês fizeram aquele dia no aniversário hein? Depois que mandei os dois. Perguntou meu namorado, enquanto passava a mão do púbis para meu clitóris.

-Lembra? Eu estava bem alta essa dia, e ele nem acreditava no que estava acontecendo, quando tranquei a porta com ele ali… Caiu a ficha dele, tanto que a calça dele ia explodir (risos). Achei que ele ia gozar sozinho, sem eu nem encostar, mas ele teve vergonha e por isso abaixou um pouco o sangue dele. E pensei, “se já é estranho isso”, imagina se nada acontecesse! Eu já estava ajoelhada de frente para ele sentado no banheiro, com a mão no pau dele. Levantei por um instante, e tirei a camiseta e o sutiã, para ele poder ver enquanto batia… E olha, espero que não termine comigo depois dessa conversa hein!

Meu namorado deu um sorriso e disse enquanto passava a me masturbar. -Claro que não, eu sei que ele não é perfeito, mas não te proibi de se divertir (risos).

Coloquei junto minha mão também me masturbando, admito que isso sim faço melhor em mim que meu namorado, mas claro, ele compensa em outras coisas, após isso voltei a falar. -Bom, eu estava lá, e vou ser sincera, me aproveitei um pouco, fechando os olhos eu estava com você, por exemplo, mas olha, admito, não esqueci que estava com o Gustavo, e sim, por mais que tenha me aproveitado, foi estranho… Mas continuando, me surgiu o pensamento de fazer ele gozar sem tocar nele, então me levantei de novo, e dessa vez tirei tudo. Ele arregalou os olhos, coitado, achou que iríamos fazer. Coloquei as mãos no ombro dele, e… Vou contar… Comecei a distribuir uns beijinhos de leve nele, mas nada de língua! Voltei a palavra ao meu namorado, que respondeu enquanto passava a enfiar um dedo na minha vagina enquanto eu me masturbava devagar.

-Você foi bem além, mas o culpado sou eu, e quer saber? Não vejo problema, aliás, que presente isso foi para ele… Só fiquei ansioso porque fiquei com medo de alguém perceber, foi quando tive que bater na porta para avisar, queria que tivesse sido mais calmo. Neste momento, meu namorado começou a enfiar mais fundo e rápido o dedo dele….

Sim, e eu também estava com pressa apesar de me aproveitar, durou uns 3 minutos não é? Bom, quando vc tocou na porta, eu estava batendo para ele enquanto beijava, com minha coluna abaixada. Quando ouvi sua batida, me assustei um pouco e perdi o prazer, deixei tudo, fiquei de pé e falei para ele terminar sozinho, me olhando. Pousei para ele de pé, apenas abrindo minha vagina. Não deu 30 segundos e a porra dele espirrou por tudo…

Terminei de falar já ofegante nesse momento, enquanto meu namorado já introduzida dois dedos em mim e eu me masturbava…

-Será que passar essa tentação não é pior do que nunca ter visto nada, ou sentido? Por isso ele ficou apaixonado por você, você sabe colocar um homem nos seus pés não sabe?

Disse meu namorado, mas nessa altura já era difícil de eu ouvir qualquer coisa, e ele continuo… Já intercalando meus gemidos enquanto me masturbava.

-Hoje te comi, e provavelmente vou comer você semana que vem, e depois dessa etc… E no dia dos namorados, vamos transar como sempre, mas o Gustavo vai ficar na dele enquanto isso, e não que eu esteja com dó, mas você quiser, você pode terminar o que começamos… E respondi. -Vai me dar de presente de novo?.

-Bom, você tira a virgindade dele, da maneira que quiser, e sabe, você e eu começamos bem novos, e você pode experimentar transar com outra pessoa…

Voltou à mim a fala, porém, enquanto estava prestar a gozar, parecia já incapaz de formar uma frase, e óbvio que estava pensando já naquilo tudo…

-Nossa… Ok… E o que… Devo fazer com ele, e como? Respondi com dificuldade.

-Te coloco no quarto com ele, e deixo vocês dois a vontade, e você faz o que quiser com ele, deixamos ele brincar com você, sem só olhar. Respondeu meu namorado, que nesta altura, passava a socar 4 dados na minha buceta, e ofegante respondo.

-Ai…. Vou deixar… Ai… Ele me me experimentar… Vou dar bem gostosinho… Será nosso presente.

E neste hiato, não aguentei e num grito gozei, e ele não disse nada, apenas beijou o canto da minha boca, e se pôs a dormir me segurando de conchinha, e eu também não raciocinei, apenas dormi junto, aliviada…

Quando acordei, parei para pensar pela primeira vez desde o tesão, e era bobo, aquelas frases… Mas tinha um acordo novo, e muito tinha mudado em nossa relação num intervalo curto de tempo. Acho que o primeiro reflexo foi eu pensar “então farei isso mesmo?”. E foi assim que o dia acabou de fato, um dia longo, com o shopping, as tensões e o motel. E além, uma parte bastante expressiva dessa história.

A dificuldade de emular em palavras tantos sentimentos com dois narradores na mesma história, é deixar claro que um momento terá duas versões, duas perspectivas, não é linear, bom, até é, mas através de dois paralelos. Dessa maneira, meu namorado volta a narrar momentaneamente.

Como ela disse, é preciso emular duas perspectivas de mesmos momentos, mas quero poupar um pouco, para evitar a repetição… Mas suponho que, como Amanda contou, as vezes que eu deixei ela sozinha… Não digo que foi algo planejado metódico, foi sou um gênio do mal tentando convencer minha namorada a dar para outro. Aqui entra aquela parte, sobre minucia dessa história, e de como tudo é menos explico embora profundo. E assim como ela, eu narro sabendo descrever sentimentos que na hora eu não definiria. Claro que eu conhecia a tensão daquela situação, e não fiz nada para evitar, pelo contrário, teve meu provocar.

Bem antes de eu pedir para a Maria se dar de presente pela primeira vez, eu tinha esse desejo genuíno, de sentir prazer ao imaginar ela desejada. Os primeiros sinais disso foram em hábitos meus, de conversas íntimas com o Gustavo, falando de minhas relações… O que ele não se interessava, mas de tabela, ele tinha todo imaginário da Amanda fodendo, e isso ele queria ter. E imagina a perspectiva dele… Afinal, ele antes conhecia a Amanda só como a figura da minha namorada, uma garota um pouco retraída, mas vaidosa e de preslença forte, mas ainda, minha namorada. Ele não seria do tipo que teria olhares maliciosos sobre ela, antes de eu dar esse passo. e quando dou, é exatamente isso que muda. Ele passa a ter uma imagem nova de alguém que ele já conhecia, e passa a ousar fantasiar, mesmo que seus desejos já fossem inerentes antes. Afinal, por mais que não houvessem olhares maliciosos… Como ele mesmo admitiu, ele já havia se masturbado algumas vezes pensando na Amanda, antes mesmo de ter essa nova visão dela.

Depois que eu comecei a, com o tempo, maotrar gradativamente o íntimo meu e da Amanda a ele, e o íntimo do corpo dela, mais e mais ele só se masturbou pensando nela. E mais e mais eu tinha prazer nisso. Além do mais, várias vezes aqui dita, ele é meu amigo, e você mais divide com seu amigo aquilo que é precioso? A primeira vez que mandei uma foto sexual da Amanda para ele… Eu estava excitado, e ele desanimado, estávamos conversando sobre motivações, no caso surgiu sobre relacionamentos, e no caso dele, a falta de um.

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1 - Comentário(s)

  • LeitorAnônimo 13/10/2022 21:54

    Estou ansioso esperando pelo próximo conto amigo, são muito bons os dois! E parabéns para o casal, que essa vida só traga felicidades pra vocês!

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