MEU NAMORO HETERO com pitadas de bissexualismo. 02 verídico. Fto Representativa

. Relembrando, muito jovem ainda fui despertado para a homossexualidade, quando um coleguinha da escola, me comeu, também comi ele depois, o tal do troca troca que comentam. Ele tinha minha idade , meses a mais e um pauzinho como o meu. Depois um pouquinho mais velho, com um colega de turma do clube, na casa dele no quarto dele, ele me convenceu para um troca troca, era pra mim comer ele primeiro, só que fracassei, meu pau não ficou duro suficiente para entrar no cuzinho dele, ele então, me preparou arrumou um creme que usou, e ele então me fez sofre, mesmo a gente tendo praticamente mesmo idade o pau dele, era pouco maior mas bem mais grosso, lembro que sofri, ele felizmente gozou em segundos. Assim fui indo, mesmo passando por namoradinhas, mas não comia elas, só mesmo amassos , beijos, dedos na bucetinhas e uma também no cuzinho, mas pau, nunca.

Ainda bem jovem, já entrando na vida adulta, estava em um grupo de escoteiros da igreja, e o coordenador em uma noite no acampamento, entro no meu quarto e deitou atras de mim, acordei com ele pegando meu pau, como não reagiu, senti ele baixando minha cueca e logo esfregando o pau dele entre minhas nádegas, um dedo dele que procurava meu cuzinho, guiou o pau dele deixou a cabeça do pau bem na porta, senti o primeiro empurrão, fiquei firme, depois um segundo e a dor, tinha entrado a cabeça, era muita dor, me mexi e a cabeça saiu fora, ele levantou e saiu da cama, desistiu.

O tempo passou, trabalhava viajando muito, e aquele evento em São Paulo, com aquela bela travesti, que essa sim, entrou com tudo, me deu uma bela alargada, não saia da minha cabeça. Foi então em uma viagem ao sul do pais, eu estava bem maluco, só pensando naquilo, no hotel procurei em um jornal loca, anúncios, e lá estava um anuncio de uma travesti, em uma rua fora do centro um pouco retirado, anunciava, linda travesti, com 19 cm. Não me sofri, estava de carro alugado, fui atrás em uma das tardes. Era uma casa, enorme espaço de estacionar, bati e fui atendido por uma mulher já de idade, perguntei pela travesti, ela me fez aguardar numa salinha na entrada.

Depois voltou disse quanto era o cachê, paguei e ela me colocou em um quarto, me disse que podia tirara a roupa. Fiquei nu, sentado na cama, mas logo abriu a porta e entrou a tal travesti, aparência bem masculina, devia ter uns 2 metros de altura, já estava só com uma toalha enrolada na corpo, numa cadeira ali, largou duas camisinhas e um tubo de gel, e quando deixou a toalha cair, pensei em desistir, era um gigante, já meio duro dependurado, ela então, se masturbou por segundos aquela coisa enorme ficou reta duro, colocando a camisinha, eu só pensava em sair dali, “vira de costas, se ajoelha ali, na cama, bunda virada pra mim” me ajoelhei e logo senti que ele abriu minha nádegas, “vai doer querido, mas vou devagar”, e senti o gel sendo passado no meu cuzinho, meio que empurrando pra dentro, ele ajeitou a cabeça na porta e pedi , “por favor, bem devagar”, a cabeça encostado no meu cuzinho, ele me segurou com as duas mãos pela cintura e deu um empurrão, forte, pensei que ia desmaiar, cheguei a cair pra frente mas ele me segurou, a cabeçona já dentro, me puxou forte pra ele, foi bruto, parecia que estava me rasgando, e me segurando fazendo força, pq eu queria cair pra frente fugir, “para, para, chega, pode tirar, não quero mais”, fica quieto, fica quieto, não te mexe, já vou terminar”, e falava socando, eu tinha certeza que estava me machucando, “quer que eu goze amor”, com ar de deboche, socou mais um pouco e tirou pra fora aquela coisa enorme ainda super dura, cai na cama de lado, ví ele tirando a camisinha, ela me pegou pelo braço, “ajoelha aqui”, e veio com o pau na minha boca, “chupa, chupa”, ele estava bruto era forte, parecia até que tinha raiva de mim, apertava meu braço, meu que me sacudindo, “chupa, chupa, abre a boca, me apertou no rosto, pra abrir a boca, não me deixava levantar, abri ele enfiou o pauzão, que foi na minha garganta, quase vomitei, pior senti que ele estava pra gozar, dai reagi, pulei me levantei, “cara vai tomar no cu, idiota, tá pensando que sou o que”, ele passou a mão na toalha no tubo de gel, e saiu porta a fora.

Rápido me vesti, e fui direto pra saída, não esperei ninguém abrir a porta, eu mesmo abri e sai para o carro. Me3u cu ardia, estava muito ardido e bem dolorido, eu sentia que algo poderia ter dado errado, mais adiante parei em um posto de gasolina e fui no banheiro, peguei meu lenço, e abrindo as nádegas esfreguei no meu cuzinho, um pequena mancha de sangue, ficou no lenço. Apavorei, passei em uma farmácia e pedi uma pomada para hemorroidas, não sabia o que pedir, queria uma cicatrizante, comprei, e no próximo posto outra vez no banheiro, e passei a pomada, meu cu estava arrombado, bem aberto ainda. Voltei pro hotel, banho , pomada outra vez, e nem sai pra jantar, fiquei de molho, estava com muito medo, nervoso. No outro dia acordei tomei café, e fui ao meu banheiro , vontade de fazer cocô, quando começou sair, outra vez aquela ardência enorme, nem terminei direito, me limpei bem devagar, e felizmente não tinha sangue no papel, enchi meu cuzinho de pomada e fui trabalhar…

Fiquei um tempão, sem coragem, mesmo tendo aquela vontade…

… segue no 03….

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