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Me tornei professora de minha irmã tímida e inexperiente- Parte 01

Publicado em novembro 24, 2022 por Kelly Santos

Olá, meu nome é Kelly e irei iniciar aqui o relato de uma série de acontecimentos que ocorreram em especial, comigo e com minha irmã, a partir do ano de 2019.

Eu, Kelly, tinha 17 anos e estava no início do terceiro ano do ensino médio, tendo meia bolsa de uma excelente escola da cidade. Sempre fui considerada muito bonita: cabelos longos, pele e olhos claros, altura de 1,65m, magra, seios médios durinhos e bumbum empinado. Já havia namorado por um ano e não era mais virgem.

A minha rotina era bastante dedicada aos estudos por estar no terceirão, estudava de manhã e alguns dias a tarde na escola e quando ficava em casa a tarde, geralmente sozinha, era para fazer algum trabalho da escola ou reforçar os estudos. Eu nunca fui inteligente, mas me esforçava bastante. Como era nova na escola, não tinha amigos e as meninas não gostavam de mim, talvez por eu ser mais bonita e atrair a atenção dos meninos da sala. A necessidade de tirar uma ótima média de notas para manter a meia bolsa também dava uma pressão extra, pois desde que minha mãe se separou no ano anterior, trabalhava em dois empregos para pagar as contas e manter eu e minha irmã em uma ótima escola.

Praticamente só via minha mãe após as 20 horas no meio da semana, e ela chegava tão cansada que só comia algo, tomava banho e já dormia. De sábado e domingo ainda frequentava a igreja, em que muitas vezes nos obrigava a acompanhá-la, sendo muito religiosa. Minha mãe Vânia tinha 34 anos e muito bonita, somos muito parecidas até hoje.

 

A minha irmã Mirela (meia irmã na verdade) sempre foi minha melhor amiga, com seus 15 anos era também o meu oposto: gordinha, cabelos curtos, baixinha de 1,55m, usando óculos e aparelho, havia puxado mais o pai dela (que eu também considerava como meu), que tinha saído de casa em 2018. Entretanto, era muito inteligente, conseguindo bolsa integral na mesma escola que eu, para o segundo ano, e obtendo notas elevadas com bem menos esforço. Minha mãe não escondia a preferência por ela, mas isso nunca me incomodou muito.

Para manter minhas notas, uma das minhas estratégias era jogar charme para os nerds da sala para que eles fizessem os trabalhos por mim e que fizessem provas em duplas comigo. Em especial, o Carlos era quem cedia e me ajudava, ele tinha 16 anos, era alto, magro, moreno claro e rosto com marcas de espinhas, não sendo nenhum modelo de beleza, mas nem feio. Com as provas do primeiro bimestre se aproximando, marcamos dele ir em casa logo após as aulas da manhã para fazer trabalhos e estudar. Almoçamos na cantina da escola e fomos. Após duas horas sem eu conseguir aprender a matéria, Carlos parece ficar aborrecido:

Carlos: – Não sei mais o que você fazer para aprender essa matéria! Não é tão difícil! Assim vai a tarde toda e nem começamos o trabalho de história!

Eu: – Não seja grosso assim comigo! Você sabe que preciso ir bem nessa prova!

Carlos: – Mas dessa forma eu fazendo a prova sozinho ou em dupla com você dá na mesma! E eu não vou ser o nerd bobo que faz tudo sozinho! Desculpa, mas assim não dá!

Eu com lágrimas nos olhos levanto da cadeira e me aproximo usando o charme: – Não faça isso! A prova já é amanhã! Não vou conseguir ninguém para fazer comigo!

Com ele sentado, sento-me na perna dele, dou um abraço e beijo de leve seu rosto. Ele abre um sorriso, coloca a mão em minha coxa, coloca a outra mão na minha nuca e tenta forçar um beijo na minha boca. – O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO! – Grito saindo da perna dele.

Carlos: – Você fica com esses joguinhos, então vou abrir meu jogo com você! Se você quer tirar 10,0 amanhã e o trabalho de história feito, vai precisar me agradar de alguma forma!

Eu: – VOCÊ ESTÁ ACHANDO QUE SOU O QUE?! ALGUMA PUTA?!

Carlos: – Bemmm, o Vitor falou que você mostrou os seios para ele e o deixou mamar por uma cópia do trabalho dele de química! Paulinho falou que você bateu uma para ele para por seu nome na autoria da Redação sobre política contemporânea! E isso atrás da biblioteca da escola.

– ISSO É UMA TREMENDA MENTIRA!- Gritei vermelha de raiva!

Não era mentira, aqueles meninos não deveriam ter contado! É o tipo de coisa que estraga a vida social de uma garota! Está certo que eu queria a nota, mas eles eram muito gatos, fiz também por ter ficado com vontade de brincas com eles…

– Ah, prefiro acreditar neles! E você sendo boazinha, ninguém precisa ficar sabendo sobre mais nada.

– E o que você quer de mim?- Falei com voz de choro e escorrendo lágrimas.

– O que você acha? Quero você peladinha e… – sussurrando no meu ouvido – foder você!

– Não! De forma alguma! E já é tarde! Minha mãe deve chegar em meia hora!- Era mentira, minha mãe iria demorar umas quatro horas ainda, mas foi o que pensei para tentar escapar.

– Certo… então algo mais rápido e que faça menos bagunça…

Fui tirando minha blusa e mostrando meus seios, afinal, deixar ele me mamar a essa altura era lucro comparado ao que ele queria.

– Tive uma idéia melhor- Carlos tirou o pau para fora que estava duro como pedra. Não era muito grande, deveria ter uns 16cm, mas era grosso- Quero que você me chupe bem gostoso!

– Você está louco! Minha mãe vai chegar logo!

– Então é bom você fazer direitinho para eu gozar antes dela chegar!

– Ok… mas me avise quando for gozar! Não quero porra na minha boca! Tenho nojo!

Cheguei com meu rosto perto do pau dele, descendo os lábios pela cabeça, passando a língua em volta. Aos poucos fui colocando todo aquele pau para dentro da minha boca, fazendo ir até a garganta e voltando, com movimento de vai e vem, aumento a velocidade.

Carlos com uma mão acariciava meus cabelos e a outra apertava meus seios que estavam a mostra. Ele ordenava: – Mais rápido putinha!

Aumentei mais ainda a velocidade, mas ele não pareceu satisfeito. Ele tirou o pau da minha boca e me jogou contra a cama, me fazendo cair de costas, então ele veio por cima: – O que você vai fazer Carlos?

– Quietinha safada! – Falou ficando com os joelhos entre minha cabeça e passando o pau na minha boca.

Lembrei ele já com receio, falando de um jeito meigo para ver se ele me atendia: – Não é para gozar na minha boca, ta?

Sem falar nada ele começou a estocar todo o pau dele na minha boquinha, bem rápido. Sentia chegando até a garganta e saindo. Ele me xingava e me humilhava dizendo coisas como: – Se eu soubesse que você era tão safada teria tentado te comer antes- Sei que está gostando, deve estar molhadinha – Você vai ser minha puta daqui pra frente! Depois de mais 5 minutos naquela posição senti a porra dele enchendo a minha boca, de forma que escorreu um pouco pelos lábios. Fiquei nervosa e tentei sair de baixo dele, mas ele prendeu minha cabeça entre seus joelhos enquanto urrava de tesão ao gozar na minha boca: – É para engolir tudo putinha!

Não tive outra escolha além de obedecer. Pensei até em morder o pau dele, mas fiquei com medo da reação que ele teria e com certeza tudo aquilo que passei teria sido em vão, já que se ficasse bravo não faria a prova comigo. Ele me humilhava: – Fala que minha porra é uma delícia e você quer mais!

Eu falei chorando: – Nãooo, é horrível! Não quero mais te ver aqui!

Carlos: – Uma pena então… Também não vou querer te ver amanhã na escola

Eu: – Nãooo faz isso! Eu falo! Sua porra é uma delícia! Deixa eu te chupar mais!

Quando o pau dele amoleceu achei que tinha acabado, as ele sussurrou para mim: – Parece que ainda temos tempo! Continue mamando até ficar duro de novo! Quero meter na sua bocetinha!

Eu chorava ainda mais, quando escutamos um barulho vindo da porta da sala. Deveria ser minha irmã chegando da escola, mas já apressei Carlos falando que minha mãe nos mataria! Colocamos a roupa rapidamente, Carlos pegou suas coisas e fui levando-o a saída. Não vimos ninguém no corredor, apenas a luz do banheiro social acesa. Estava dando tudo certo! No portão de fora, Carlos me dá um selinho e fala: – Amanhã você terá 10,0 nas duas matérias!- Eu dei um sorriso: – Guarde segredo, por favor!- Carlos respondeu: – Não se preocupe! Quem come quieto come duas vezes!

Fiquei com medo vendo que isso não acabaria tão cedo… Retornando ao meu quarto, encontro minha irmãzinha Mirela sentada na minha cama: – Precisamos conversar, Kelly!

__________________________________________

Essa primeira parte foi uma introdução do que está por vir! Muita coisa aconteceu depois disso e quero contar o restante em breve. Se o pessoal gostar do conto, comentar e votar, irei postar a continuação em breve.

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