A rebeldia de um adolescente pode levar ele a ter muitos e muitos problemas. Corre inclusive perigo de morte.
Sou filho de família tradicional da cidade, industriais desbravadores, família super bem conceituada. Eu era o ovelha negra da família, passei por diversos colégios tradicionais, mas nunca fui de estudar, até que por ter escolhido certas amizades, fui envolvido com as drogas, adolescente ainda. Tinha tudo, mas não soube aproveitar. Chegou o momento que meu pai, me mandou embora de casa, mesmo assim não baixei a cabeça, me apresentei em um abrigo, acolhimento de menores e fui aceito. Não tinha entre meus colegas um que poderia confiar, a grande maioria envolvida com drogas também. Em uma noite fui dormir bem drogado, apagado, e um dos “colegas” do abrigo, senti ele deitando atras de mim, logo senti ele me tocando nas nádegas apalpando, a mão dele percorrendo minha coxas, e senti que se aproximou e encostou em mim, tive certeza que estava de pau duro.
O braço dele foi por sobre meu corpo e a mão no meu pau, ele pegou e começou apertar, mas ele não acordou, então senti ele baixando minha cueca e logo se aproximou encostando o pau nas minhas nádegas, um dedo entrou entre minha nádegas e achou meu cuzinho, semi-virgem, pq eu já tinha feito muito tempo antes, um troca troca com um coleguinha da escola. O dedo começou esfregar no meu cuzinho, senti que se aproximou mais de mim e lago o pau dele tentando entrar entre minha nádegas, achou o que procurava e começou fazer pressão, forçou forçou, mas não conseguiu nada, eu não me mexi em nenhum momento deixei, ouvi ele cuspindo na mão, e em segundo o pau voltou para o meu cuzinho, e voltou a forçar, só que desta vez o cuspe ajudou, ele forçando, forçando e num momento senti que ele começava entrar, ele então deu um empurrão, huuu, huuumm, meu gemido de dor, e ele agarrado na minha cintura empurrando.
Entrou com tudo, ficou imóvel e para felicidade minha, começou gemer e gozou, ele não falou nada o tempo todo nenhuma palavra nem ouvi a voz dele, só olhei para ele quando já estava de costas, descendo a escada, nunca tive absoluta certeza de quem foi. Dois dias depois, eu estava saindo da casa, para ir ao centro, fui atacado por uma mulher, morena, alta, salto alto uma calça legging super apertada, me atacou, ainda na calçada da casa abrigo e pela voz, notei que era uma travesti, então soube quem tinha me pego naquela noite, o Léo, era um dos monitores da casa, soube pq a travesti (Duda), falou que sabia o que tinha acontecido, e me propôs ir morar com ela, tudo free, me daria roupas novas e um dinheirinho por semana. Eu nem sabia o que falar, então ela tirou da bolsa um papel onde tinha o telefone dela e o endereço, “vai lá querido, vc vai gostar”, e se foi embora, a Duda não parecia nem um pouco com um homem.
O Léo então dois dias depois veio falar comigo, meio que me intimando de ir lá na Duda. No outro dia a tarde fui lá, a Duda ficou feliz, logo me mostrou um quarto que seria meu. Me passou uma toalha, me mandou tomar um banho, “joga tua roupa no chão, vou botar ela no lixo, te enrola na toalha depois e vai lá no meu quarto, agente precisa falar”, foi um banho de quase meia hora, tudo bem organizado, bem limpinho toalha cheirosa, enrolei na toalha e fui no quarto da Duda, ela estava olhando celular sentada na cama, só de calcinha e soutien, “senta aqui”, fez sinal pra eu sentar, largou o telefone, “fica de pé, tira a toalha”, levantou passou a mão nas minhas nádegas, pegou meu pau, “te curva um pouco, fica de costas”, me apoiei na cabeceira da cama, curvando o corpo, ela abriu minhas nádegas, senti encostar o dedo no meu cuzinho, fez uma pressão como se fosse entrar, “vc esta a fim de morara comigo aqui, vou te ensinar tudo que sei, aqui não vai te faltar nada e o dinheiro que eu te der pode guardar, nem vai precisar dele”, não respondi nada nem sabia o que responder, ela então, me olhando tirou o soutien e a calcinha e aquela coisa dela ficou dependurada, “vem aqui na cama, deita aqui”, ela se ajoelhou entre minha pernas e começou chupar meu pau, que coisa boa, meu pau pulou ficou duro em segundos, enquanto me chupava, a mão foi por debaixo das minha nádegas e um dedo procurando meu cuzinho, achou e massageou, “vira”, deu uma ordem, me ajudou a me virar, “fica de quatro”, enquanto me ajeitava ela abriu uma gavetinha ao lado, tirou um tubo de gel, e um consolo, brinquedinho que imitava um pau, “fica assim, vou devagar, vc precisa acostumar”, passou gel no meu cuzinho e logo veio o brinquedinho, ele era bem flexível, ela acertou meu cuzinho e foi empurrando”, se sentir muita dor fala, que paro”, e eu sentia sendo empurrado, a dor pouca, ele não era muito grosso, puxou pra fora, “fica assim”, eu estava com a cabeça socado num travesseiro, nem vi o que ela fazia, só senti então o pau dela encostando no meu cuzinho, fiquei firme e veio o primeiro empurrão, parou voltou a empurrar e senti que meu cuzinho se abria e dai veio a dor, “se doer muito me fala, quero que vc se acostume”, pau dentro de mim, ela parada sem se mexer, alguns poucos minutos puxo pra fora, eu ainda estava na posição quando ela estava saindo do quarto, ouvi a porta do banheiro. Depois quando voltou ainda se secava no pauzão dela, “querido se quiser pode dormir aqui comigo hoje, pq não vem ninguém, fica aqui fica”, me deu uns lencinho higiênico para eu me limpar.
E foi exatamente assim que tudo começou de verdade comigo.
Segue outros acontecimentos no próximo (02) capítulo
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