Chamo-me Fernanda, tenho 19 anos, sou brasileira de uma família muito conservadora. Cheguei a Portugal há poucos meses com os meus pais e três irmãos. Inscrevi-me num curso profissional que orientado pelo sr. Carlos, um homem para lá dos 50, alto e forte. Como entrei depois do início estava um pouco atrasada da turma e, um dia, o sr. Carlos convidou-me para ter aulas particulares em sua casa e eu aceitei.
Numa dessas sessões notei que, conforme corrigia a minha postura, ele roçava-se pela minha bunda. Apesar de achar um grande atrevimento, comecei a sentir-me excitada. Nunca tinha tido namorado e não sabia o que era estar com um homem, fui cedendo aos poucos e ele foi-me despindo, enquanto me beijava. Depois despiu-se também mostrando uma tora grande e grossa, da grossura do meu braço, e pediu-me para o chupar. Aquilo nem cabia na minha boca, de modo que comecei a lambê-la enquanto ele gemia de prazer e me dizia que estava a fazer muito bem. Quando me fez deitar, disse-lhe que era virgem, que nunca tinha estado com ninguém.
Ele beijou-me com carinho e deitou-me de bruços. Colocou uma almofada por baixo das minhas ancas e cuspiu no meu traseiro. Depois separou as minhas nádegas, encostou o seu pinto ao meu cú e começou a forçar a entrada. Quando começou a entrar, senti uma dor horrível: o meu rabo parecia rasgar em fogo. Tentei fugir mas estava bem segura. Chorei e pedi-lhe para tirar.
Mas eu fiz exactamente o contrário e fechei-me totalmente. Ele forçou a entrada da cabeça e disse-me que assim iria doer mais, mas a dor não me deixava descontrair. Ele sorriu e disse que até preferia assim, em seguida entrou com tudo de uma vez, rasgando todas as minhas pregas. Ardia e doía imenso. Ele beijou-me as orelhas e disse para ir descontraindo, enquanto começava a foder-me o rabo. Quando via que eu já não aguentava mais, parava um pouco e beijava-me, depois continuava, fazendo-me urrar de dor.
Por fim retirou, virou-me e colocou as minhas pernas nos seus ombros. Começou a esfregar a sua piça na minha vagina, depois colocava de uma só vez no meu rabo que estava dorido, fazendo-me gemer com dores. Várias vezes beijava-me a boca com intensidade e, num desse beijos agarrou-me com mais força e penetrou-me a vagina, rasgando-me o hímen. Quis afastá-lo mas estava completamente imobilizada. A dor era menor mas insuportável. Ele ficou todo dentro durante um pouco, disse-me para respirar fundo e iniciou os movimentos de entrada e saída. Depois de algum tempo, a dor começou a abrandar e uma onda de prazer invadiu-me quando explodi no primeiro orgasmo. Depois ele começou a acelerar e provocou-me novo orgasmo. Nessa altura já nem me lembrava das dores no cú, até que, de repente, retirou, e penetrou o meu rabo para ejacular.
Andei três semanas dorida, sem poder sentar e andar direito mas, nas vezes seguintes já não me queixei tanto. Passado um ano, comecei a namorar um rapaz que tinha um pénis muito mais pequeno e não me magoava. No entranto, às vezes, ainda vou passar uma noite com ele.
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