INICIAÇÃO ( 2 ). Fatos reais. Nomes fictícios

…… segue do INICIAÇÃO ( 1 )

Então, meu encontros com Augusto continuaram, pq a gente estudava na mesma sala, ficamos bem amiguinhos, mas a gente as vezes fazia algo diferente. O Augusto tinha o Roberto, e ele se pegavam também.

Em um outro encontro com Augusto e Roberto, na casa do Augusto, logo a gente estava sem  roupas, as ideias diferentes sempre sempre vinham do Roberto, que era o mais safado e o mais velho também. Naquela tarde a gente se masturbava e o Roberto, vamos medir o pau. Logo uma régua apareceu, Augusto, 15 cm, Roberto 17 cm e eu 14 cm, o Augusto com 15 cm, era bem grossinho e o Roberto com 17 cm, era mais fino na ponta depois engrossava bastante, o único cabeçudo era o meu, mas o menor também. Outra vez começamos a nos empolgar, o Roberto só me olhando, e falou “vou arrombar o teu cuzinho apertadinho, vou encher ele de porra”, o Augusto, “e eu encho o teu cu de porra ” falou para o Roberto.

Roberto me puxou pelo braço, “deita aqui, levanta as pernas, vou fazer vc se cagar todo, vou arrebentar teu cu e não vai adiantar chorar”, risos.

Me ajeitei no sofá, eu realmente estava querendo, tinha aquela vontade de aquentar tudo aquilo de verdade, “desta vez ninguém segura, olha só “, e mostrou um tubo de gel, assim que deite e levantei as pernas ele veio direto, com o pau todo melado de gel, esfregou a cabeça no meu cuzinho, untando ele de gel, passou mais gel na cabeça do pau e veio, encostou empurrou, firme se voltar e logo senti que começava entrar pela dor, ele estava bem maluco, me desafiando, sorrindo e empurrando, vendo a mais cara de quem estava com dor “, tá doendo é vagabundo, fdp, aguenta , macho ” estava com tudo dentro, “cu apertado, vou domar ele, vou alargar ele, vai, vai contrai ele pra apertar meu pau ainda mais”, eu aguentando quase chorando, a dor era muita realmente, e ele estava mais bruto, alguns momentos parecia com raiva, dava umas socadas rápidas, puxava quase tudo, me dava impressão que ia tirar, e rápido empurrava tudo sem parar até o fundo, e começou acelerar, muito rápido, falava coisas que eu nem entendi, então deu uma estocada final, que pensei que estava me atravessando, gemeu alto, “toma, toma, minha porra, seu fdp, arrombei teu cu “. E arrombou mesmo, foi pior que a primeira vez.

Ele estava com o pauzão todo sujo, melado, foi para o banheiro. O Augusto tinha saído do quarto, voltou e começou a tirar a roupa, ficou nu. Eu deitado, sem querer me mexer, “caro, quero comer teu cu”, falou pra mim, “negativo, negativo, tô todo dolorido, ardido, o Roberto acaba de quase me matar”, o Gustavo me olhou, “mentira tua, deixa eu ver”, veio direto em mim, e abrindo minha nádegas, “pqp cara,  arrombou mesmo, parece a boca de um vulcão, o cara é foda mesmo, ele fez assim comigo uma vez” e se foi para o banheiro em busca do Roberto, usei um toalha pequena, pra meio que limpar minha bunda, era porra que tinha escorrido. Ouvia os dois conversando e rindo no banheiro. Saírem do banheiro o Roberto, com aquela coisa dependurada, ainda bem inchado, ele ainda sacudia de propósito, Gustavo falou ,” e eu não como ninguém então “, cortei a fala dele, “eu também não, vou embora, deu pra mim”, tchau e sai porta a fora, com aquela dorzinha e uma ardência …

segue INICIAÇÃO ( 3 )…..

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