….. seguindo do FUI USADA (01).
O meu primo depois do que aconteceu a primeira vez, ficou muito criativo, começou a me apresentar amigos que eu nem imaginava que tinha, eles só queriam mesmo era me comer atrás, e descobri que o primo safado como era, de alguns ele ganhava um dinheirinho, ele estava me usando, só ele malandramente, me trazia coisas que comprava, roupa, calçados, diversas coisas. Mais tarde também descobri que minha mãe sabia, mas nunca falou nada, nem podia pq tinha se vendido muitas vezes. O primo também tirava umas casquinhas de vez em quando, a noite me pagava no colchão eu acordava com ele atras de mim, e logo ele me penetrando, eu deixava, passeia gostar.
O tempo foi passando a nossa situação, melhorou pq meu padrasto nos tirou da comunidade e nos levou para um apartamento num condomínio daqueles apartamentos que o governo financiou, mesmo onde morava o Alex, mas um bloco mais distante.
O meu querido primo, muitas e muitas vezes, tentava entrar na minha bucetinha, sempre rejeitei, tinha super medo de engravidar, ele provocava, esfregava o pau nela, eu adorava, mas não falava nada.
Um belo dia ele veio com uma conversa mole, “prima a gente podia ganhar uma grana legal, se vc aceitar”, estávamos saindo da nossa adolescência, já sendo considerada adulta, eu estava ajudando em um salão de beleza, ali já ganhava um dinheirinho, então ele veio com essa conversa de ganhar um dinheirão. ” Prima, bem objetivo com vc, quero vender tua virgindade”, me contando que tinha conhecido um cara, que era amigo e que essa cara era casado e tinha como sonho, pegar uma novinha virgem, estava disposta a pagar uma grana preta. Corri com ele quando falou isso. Ele nunca mais falou sobre isso. Um sábado a tarde tinhamos ido ao shopping, era feriado, estávamos na praça de alimentação, quando numa mesa pouco distante, sentou um casal, bem jovem, o Leonardo falou, “tá vendo aquele cara ali, ele que quer pagar aquela grana toda que te falei, olha pra ele, ele esta te olhando”, estava realmente me olhando fixo. “dou atrás pra ele”, respondi, o primo, “ele não quer atrás, ele quer uma virgem, tem essa tara e paga bem”. Mudei de assunto na hora.
Todas as semanas o Leonardo, arrumava um encontro parar mim, me vendia, agia como meu cafetão. Ele ligava para o salão, quando eu estava lá e combinava comigo, onde ir, eu ia de taxi, quando saia do salão.
Naquela semana foi o segundo telefonema, era endereço de um apartamento em um prédio de alto padrão em zona residencial, sai do salão e de taxi fui lá. Portaria super controlado, ligaram para o apartamento e fui autorizada subir. Fui recebida por aquele cara que vi no shopping com uma mulher e que o Leonardo falou que ele tinha feito uma proposta muito boa, pela minha virgindade. Educadamente me recebeu, me levou a uma enorme sala, me deixou alí sentada e saiu, pediu para aguardar. Foi um susto enorme quando entrou na sala, aquela mulher que estava com ela no shopping, congelei. Ela super bem vestida, linda alta, muito bem cuidada, sentou ao meu lado, “querida, vou cuidar de vc, ok?”, então quase entrei em parafuso, pela voz, era uma travesti, minha cabeça, estava super confusa.
Me serviu água, pediu pra ficar ali, que ela já ia voltar, e sumiu em um pequeno corredor. Quando voltou estava envolta em um chambre lindo, eu não conseguia acreditar que era uma travesti, estendeu a mão, fez eu levantar, e foi me conduzindo pelo corredor até o fundo, onde entramos numa enorme suíte, super chic
Bem no meio da suíte, uma enorme cama, e estava alí o cara que havia me recebido, vestindo também um chambre super bonito, me fez sinal me chamando, para sentar ao lado dele. “Fica tranquila querida, não vamos machucar vc de nenhuma maneira, só é preciso aceitar, o que queremos e tudo vai correr bem”, tinha terminado de falar, quando voltou a suíte a que confirmei ser uma travesti, tirando o chambre, só da calcinha, e não pareceu ser um homem a primeira vista. Parou bem a minha frente, “vem levanta, deixa eu tirara sua roupa”, ao cara alí do lado sentado sem dizer uma palavra. Fiquei totalmente nua e logo senti as caricias da travesti, eu estava muito confusa, ela se afastou um poco virou de costas pra mim, e notei que tirava a calcinha, fechou o chambre e se voltou para mim, outra vez, o cara parecia uma estátua, estava alí sentado sem se mexer ou falar uma só palavra. Ela veio outra vez até mim, mas logo notei que tinha algo escondido dentro do chambre, quando ela se aproximou, foi abrindo o chambre, e então apareceu um pauzão enorme, cabeçudo, grosso e muito duro, meio curvado para cima, ela deixou cair o chambre, me pegou pela mão e fomos até ao cara alí sentado, ela segurando minha mão, se aproximou dele, e ele avançou de boca no pauzão dela, eu pensei que ia desmaiar de tantas surpresas, ele chupava o pauzão dela, eu via ela contraindo as nádegas, então ela se virou pra mim, “vc vai ser minha, quero vc”, o cara parou de chupar o pau dela, levantou e ela então me fez subir na cama.
“Fica assim querida, me deixando de quatro na meio da cama, o cara ao lado já sem o chambre ,nu também, os dois subiram na cama atras de mim, ela me acariciava, por tudo, minhas nádegas, meus seios, meus cabelos, meu rosto, notei um movimento atras de mim, e logo senti que ele estava me chupando, ela fazia uma espécie de massagem no meu cuzinho com os dedos, que ela tinha untado com um gel, o cara me chupando, estava ótimo até então, ele parou de me chupar, e ela começou a se ajeitar atras de mim, se debruçou sobre meu corpo, falou, “fica tranquila, vou bem devagarinho, esse vai ser um momento maravilhoso, e senti que ela estava esfregando o pauzão, no meu cuzinho, pincelando até minha bucetinha virgem, confesso que eu já estava querendo aquilo tudo no meu cuzinho, eu adorava.
Mas ela parou na portinha da minha bucetinha e muito devagar, depois de encostar a cabeçona nela, foi empurrando, senti a cabeçona, retrai, ela parou, debruçou outra vez sobre mim, “fica tranquila querida, relaxa, vou bem devagar, quero curtir bem essa bucetinha”, enquanto falava senti que estava fazendo pressão, empurrando a cabeçona bem devagar senti que eu estava sendo alargada, devagar, sentindo tudo, o pauzão entrando muito devagarinho, uma sensação super prazerosa que nunca esqueci, tudo dentro, nada mais para entrar, um devagar e curto vai em vem começou, eu só sentia um pouco de ardência, mas estava muito gostoso, aquele pauzão grosso me preenchia muito gostoso, era minha primeira vez na bucetinha, era maravilhoso, ela foi muito demorada socando, eu sentia muito prazer, ela notava que eu estava gostando, pela minha contrações, falava, goza querida, não segura pode gozar e realmente me soltei, foram pequenos gozos um atras do outro, ela firme socando devagar, até que começou puxar pra fora. Senti quanto ela tinha me alargado, quando saiu, a sensação foi incrível, ela chamou o querido dela, “olha, quase nem sangrou”, pode olhar querida, pau ainda bem duro todo melado de sangue.
A surpresa final, ela passou um lenço higiênico no pauzão, sempre duro, e logo o gel, untou todo o pau, quando vi o cara se ajeitando de quatro no lugar que eu estava antes, eles estavam acostumados, ela foi por trás dele, com a mão fez sinal para eu me aproximar, “olha querida, que cuzinho maravilho do meu marido”, encostou e empurrou rápido, ele gemeu alto, ela estava com o pau todo dentro do cuzinho dele, fazia um vai e vem forte, rápido, puxando ele pela cintura, ele gemias muito, então ela gemeu alto, segurando ele contra o corpo dela com tudo dentro dele, e gozou, gemia, se contorcia muito gozando, mesmo segurando ele puxado para ela, parecia que queria ainda entrar mais ainda. Fui me afastar, ela fez sinal com a mão pra eu ficar ali pertinho, “olha só como fica”, puxando o pauzão pra fora, que quando saiu escorreu o gozo dela, e o cuzão dele parecendo a entrada de um túnel, super arrombado, ele deitou e ela também ao lado dele, casal feliz.
Agiram como se eu não estivesse mais ali, entendi que era hora de ir embora, sai do quarto, no inicio do corredor era esperada por uma serviçal, que me olhou e sorriu, me levou até a porta de saída. Desci pequei um taxi e fui para casa, minha bucetinha ainda estava um pouco ardida.
Dias depois, recebi uma chamada telefônica no salão, pela voz logo identifiquei que era minha defloradora, “querida, vc pode vir aqui hoje a tardinha, estamos com saudade de vc”.
Minha visitas ao apartamento deles, foram algumas, e o dinheiro era muito, muito bom…
A vida foi melhorando, finalmente pude continuar estudando, precisava me formar em algum curso…
Segue em mais um capítulo tenho ainda coisa pra contar, depois tudo se tornou rotina…..
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