REALIDADE.
Nasci em um local que hoje podemos chamar de comunidade pobre. Minha mãe foi abandonado pelo meu pai, quando eu tinha 12 anos. Morávamos em um casebre nesta que agora chamo de comunidade. Minha mãe para me sustentar e a um primo (Leonardo) que ela havia adotado, ele tinha dois anos mais que eu, era meu priminho querido, só brincava com ele, não podia sair do barraco, minha mãe passava o dia fora, fazendo faxinas na cidade, para nos sustentar.
De um momento para outro, vi começar chegar homens no nosso barraco, minha mãe passou a vender seu corpo, para conseguir um dinheiro a mais, eu o o meu primo Leonardo, assistíamos o movimento, e nem sabia o que estava acontecendo, tempos depois , foi meu primo que me chamou para espiar a mãe com um homem, então vi o que faziam, mesmo sem entender o que era aquilo, mas já o instinto me ensinou. Este homem, desconhecido nosso, era também lá da comunidade, foi o primeiro adulto que vi totalmente nu, eu já tinha visto meu primo nu, mas então aprendi como seria depois de adulto. Esse homem, se tornou muito próximo a minha mãe, todas semanas vinha e acabou ficando por lá, passou a dormir, poderia dizer, assumiu ser meu padrasto e do Leonardo.
Ele aparecia a qualquer hora, dava pra ver que bebia bastante, minha mãe sempre querendo agradar ele, fazia tudo que ele mandava, ele não era um bom homem.
O Leonardo gostava dele, eles conversavam bastante, e o Leonardo passou a sair com ele, andavam pela comunidade e também iam ao centro da cidade, o Leonardo me contava. Meu então padrasto, começou a ensinar coisas ao Leonardo, que mudou o comportamento dele comigo, fazia piadinhas, estava mais atrevido. Nós dormíamos num pequeno quarto, colchão no chão, Leonardo como eu já havíamos crescido, tinham se passado quase dois anos, ele então fazendo 16 eu 14, eu ainda ingênua, olhava ele trocar de roupa no nosso quarto, só que ele já começava ter outras ideais, e foi então que ele um dia trocando de roupa, chamou minha atenção, quando olhei, ele se virou estava de pau duro, sacudiu pra mim, “olha, olha como fica”. Lembro que eu sorri, mas logo desviei o olhar, algo me dizia que não era normal aquilo acontecer, mas também posso confessar, lembro bem da cena, eu fiquei com aquilo na cabeça, curiosa, tinha visto meu padrasto uma vez com a mãe, quando ele subia na cama dela, e o pau dele ainda estava mole, então fiquei imaginando, como seria se ficasse duro.
Depois daquela dia o Leonardo, passou a ficar mais agressivo comigo, ele se jogava em cima de mim, no meu colchão, como a gente já havia brincado desde muito pequenos, me abraçava, só que então eu sentia o pau dele duro sendo roçado em mim, ele me abraçava por trás, me segurava firme eu sentia aquela coisa dura, sendo esfregada na minha bunda, hoje consigo entender bem o que acontecia, eu não reagia, ficava na minha posição ele me a abraçando me apertando. Um dia ele fez assim, depois levantou e saiu do quarto, eu vi quando ele entrou no banheiro, não tinhamos portas no barraco, eram velhos lençóis que serviam de portas, fui atras e afastei o lençol, ele se masturbava, pior ele me viu espiando, não parou, mas quando ele me viu, depois de segundos corri de volta para o quarto.
Assim as coisas todas com meu Leonardo, foram acontecendo, foi assim que começou. Ele saia ficava o dia todo fora de casa, quando voltava a noite, deitava no colchão e falava as coisas que tinha feito, começou a falar de um tal de Alex, meses mais velho, quase um ano, que saiam juntos. o Alex morava em um condomínio de apartamentos bem populares, muito próximo a nossa comunidade, não tinha pai, a mãe dia todo fora, trabalhava em uma fabrica distante, saia pela manhã voltava a noite, o Alex para meu primo era o máximo, sabia tudo, era bem safado, faziam coisas juntos, foi então que Leonardo me contou o que faziam, fiquei sem entender, eles se masturbavam juntos e depois se pegavam, um pegava o outro.
Um dia no inicio da tarde, o Leonardo, me convidou para sair ir na apartamento do Alex, conhecer ele. Saímos, não era longe. Ele sozinho como sempre, ficamos no quarto dele conversando, foi então que apareceu uma revista pornográfica, que me mostraram, sexo direto entre homens e mulheres e algumas páginas, travestis, mulheres com pau, como falaram.
Foi o Alex que começou primeiro , sentado ali na cama dele, ao nosso lado, ele baixou a bermuda que vestia, e já estava de pau duro, preto, comprido, o primo olhou pra ele e rápido tirou a bermuda, se apertando se masturbando, também ficou de pau duro, eu ali sentada na cama , os dois de pé de pau duro e se masturbando, eu estava espantada, claro que curiosa, olhando, eles começaram se tocar, um pegava o pau do outro e masturbava, o Alex então se aproximou de mim, ficou parado bem na minha frente com aquela coisa preta apontando pra mim, o Leonardo, “prima pega, pega”, fiquei se me mexer e o Alex então pegou minha mão e fez eu pegar o pau dele e apertar, “deixa eu ver tua bucetinha”, falou, nem tive tempo de negar, o primo se aproximou, “deixa, deixar, ela tem uma bucetinha bem pequeninha”, falou, Alex ficou insistindo, o primo forçando, me puxou fez eu levantar e ele mesmo, baixou minha bermuda e minha calcinha, o Alex veio direto com a mão na minha bucetinha, esfregando os dedos, a Leonardo foi por trás, dele, encoxando ele, e a mão masturbando o pau do Alex, o Alex, mexendo na minha bucetinha, eu estava travada, congelada, deixando acontecer, foi quando o Alex então fez rápido, entrou com o dedo na minha bucetinha, foi um choque, dai pulei, caia sentada na cama, ela se virou e abraçou o primo e ficaram se masturbando um ao outro, até que então ví pela primeira vez, como era que os homens gozavam. cuspiam o gozo. Quando terminaram de se masturbar, eu já estava recomposta, vestida e tremia de nervosa com tudo que havia visto.
Depois daquilo o meu primo, passou a me tratar de forma diferente, ele fazia questão de se mostrar quando se vestia, vinha perto de mim, de pau de fora da bermuda, pra mim pegar, eu precisava pegar e apertar, senão ele não saia da minha frente. Um dia a noite, acordei com ele deitado atras de mim, me acariciando e se esfregando, não me mexi, ele avançou, eu estava com um pijama curto, muito velho, e sem calcinha, ele baixou o que pode a calça do pijama e senti o pau dele, começando a ser esfregado nas minhas nádegas, depois os dedos procurando meu cuzinho, acho e forçou o dedo, senti ele entrar, o dedo saiu e veio a cabeça do pau dele, senti ele forçando, segurava meu corpo pra eu não fugir, forçou, forçou, e senti que algo começava acontecer, só que no ato uma dor forte, eu gritei e me encolhi, ele tinha conseguido entrar com a cabeça no meu cuzinho, ele sem falar nada, se afastou foi deitar no colchão dele.
Diversas vezes algo semelhante aconteceu, eu sentia dor, me encolhia, ele se afastava.
Passado um tempo, o Leonardo, me convidou, para ir lá no Alex, não sei justificar pq, mas fui, faziam meses que tinha estado lá. Nada havia mudado. Da sala onde conversamos um pouco, fomos para o quarto dele, o Alex estava bem enfezado, mandão, eles com certeza já haviam combinado algo, me mandou sentar na cama, ele abriu o armário, tirou uma caixa de sapatos e de dentro dela, aquela revista pornográfica apareceu, fiquei no meio dos dois, sentada na cama, eles começaram a olhar, faziam comentários, o Alex, logo logo, levantou e tirou a bermuda, super excitado, pauzão preto comprido, foi seguido pelo Leonardo, os dois alí na minha frente sem roupas e ambos de pau duro, o Alex que comandava, me fez levantar e começou tirara minha roupa, fiquei só com uma camiseta, logo dedos dele na minha bucetinha, ao lado o Leonardo se masturbando, Alex falou, “ahhh, tá molhada a querida”, se virou e tirou da caixa de sapatos de onde tinha saído a revista, camisinhas, e um pote, quando se virou outra vez pra mim, já tinha colocado a camisinha e passava um creme no pau, a Leonardo, me fazendo ficar na beira da cama ajoelhada, confesso eu aceitava tudo, o Leonardo deu a volta na cama, e ficou me segurando ajoelhada, se aproximou bem meio que me abraçando, mas estava mesmo me segurando, e senti o Alex, tocando minha nádegas, estava passando creme no meu cuzinho, logo um dedo senti que entrou com a ponta, sem mais esperar, senti a cabeça do pauzão dele encostando no meu cuzinho e sendo forçado, forçou, empurrava, e senti aquela pontada de dor, gritei, mas o Leonardo então se abraçou mesmo em mim, pra me segurar, aquela dor incrível , ele entrando com tudo, foi bruto, grosseiro, parecia ter pressa, enterrou tudo, mesmo eu gritando de dor, eu sendo segura pelo safado do Leonardo, ele socou algumas vezes, a minha dor só aumentou, até que ele começou gemer, socou tudo me segurando puxada pra ele, se tremeu todo, estava gozando, comecei sentir um alívio da dor, a senti quando a cabeça saiu, o Leonardo me largou, cai deitada na cama, o Leonardo se masturbava de pé, me virei e ví o Alex, tirando a camisinha, o pau dele ainda estava enorme. Meu cuzinho estava super dolorido. O Alex, me deu um pano molhado, para eu me limpar, e precisava mesmo, estava com cocô, escorrido na perna. Voltei a me deitar na cama, fiquei encolhida, os dois conversavam alguma coisa, eu não entendia nada que falavam, mas era sobre meu cuzinho, pq logo o Leonardo, veio e tocou minhas nadegas, sei que olhou meu cuzinho. Os dois me deixaram alí, foram pra sala, ouvia que conversavam, bem devagar me vesti, o Leonardo apareceu na porta, ainda me ajudou, me abraçou, me beijou no rosto, parecia arrependido, saímos não ví mais o Alex naquele dia.
Minha vida mudou muito depois do que aconteceu, mas isso conto a seguir…
No FUI USADA (02)….
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