website page counter
Bem Vindo, visitante! [ Entrar | Cadastro ]
Contos adultos » Contos eróticos de corno » FUI CORNO SEMPRE – 01 Fatos verídicos

FUI CORNO SEMPRE – 01 Fatos verídicos

Publicado em fevereiro 23, 2025 por Clarica Mendes
4.7
(3)

Sempre desde minha primeira namoradinho fui traído.

A primeira namoradinha, conheci em um baile infantil de carnaval, fui lá só de curioso e vi ela na mesa com uma menininha, que depois soube era sua sobrinha, MARIA HELENA (20a), me olhava muito eu de pé ali na beira do salão, a meninada pulando, achei ela linda, fui na mesa conversar com ela, ela me convidou para sentar e ali foi nosso primeiro encontro, eu tinha recém completado maior idade, ela quase dois anos mais. Conversamos bastante a sobrinha começou ficar chata, ela então teve que ir pra casa.

Surpresa minha foi no baile adulto, da outra noite, cheguei e ela estava lá, sorriu abanou, fui direto e puxei ela pra pular, e foi ali que engatamos um namoro. Pulando as  musicas, em um momento, eu abracei ela por trás, e ela aceitou, fiquei roçando nela um tempão, até que ela pediu pra sentar. Logo veio na nossa mesa um casal de namorados de amigos dela, legais, boa conversa, a amiga (Beth 19) lindinha também, ele Fernando (22) um magrelo alto, filho do gerente de um famoso banco da cidade, logo deu pra notar a intimidade deles, com certeza pelo tempo de amizade.

Foi de madrugada que decidiram ir embora, e a MH, pediu uma carona, eu me ofereci para acompanhar. Fomos no carro do Fernando, que nos deixou na porta da casa dela, um pouco retirada do centro, bairro nobre. Ficamos na porta conversando uns minutos ele me deu um beijo no rosto e entrou.

Como combinado no outro dia nos encontramos no shopping, MH estava linda radiante. Fomos ao cinema, e no escurinho do cinema, decidi pegar na mão dela, o que ela aceitou. Saimos do cinema, e caminhando fomos ao clube, quarteirões do shopping. Pouco movimento, todos aparentemente de ressaca. Num momento que foi uma supressa MH me convidou pra subir, na parte de cima do clube, tinha a boate,  em outro canto, mesa de bilhar e duas salas, fechadas, ninguém lá em cima, alias o clube esta quase vazio não se ouvia nenhum movimento, ela feliz me puxou pela mão, vem quero te mostrar uma coisa, e fomos em uma das salas, a porta não estava trancada, entramos, uma sala com uma mesa de jogos de cartas, e dois sofás, pequenos.

“sabe, esta e a outra sala, é onde os namoradinhos se escondem, vem aqui pra namorar, ninguém incomoda, me puxou pela mão fez eu sentar num dos sofás e para minha total surpresa sentou no meu colo, de costas pra mim. Meu pau deu um pulo dentro da calça, ela sentiu e malandramente, de ajeitou, abracei ela, apertando ela no meu colo, meus dois braços, em volta dela, minhas mãos foram direto nos seios dela, durinhos, ele deixou, larguei eles e fui pra entrar por debaixo da saia dela com as mãos, ela seguro e colocou por cima da saia, consegui ir na bucetinha dela apalpando, eu senti quando ela abriu as pernas bem pouquinho, mas suficiente para um dedo entra, e tocar a bucetinha dela por sobre a saia, meu pau parecia que ia explodir ela com todo peso do corpo apertando ele e se mexendo, logo levantou sorrindo me puxou pela mão e saimos da sala, notei que ele olhou meu volume e sorriu, safada ela pensei na hora.

Eu tinha começado trabalhar, como vendedor viajante, minha era era um pouco distante, mas eu saia todas segundas pela manhã e voltava sexta a noite, então me encontrava com a MH nos sábados, normalmente depois do almoço. E o namoro firmou, as rotinas de namoro começaram, eu estava feliz, apaixonado demais por ela, a noite no sofá da casa dela, ela já apertava meu pau por sobre a calça, na despedida atras de porta de saída da casa, eu já botava o pau pra fora da calça, ela pegava apertava, ensaiava uma masturbação, esta era a rotina, eu tentava avançar mais , queria comer ela, ela não deixava, ja até tinha conseguido , um dedo na bucetinha dela, entre os lábios, molhados, mas ela quando eu chegava ali, eram segundos de satisfação e ela puxava minha mão.

Em uma das despedidas a noite, atras de porta onde a gente sempre ficava se amassando, eu por instinto virei ele de frente para a parede, e atras dela, levantei a saia, baixei a calcinha dela ate o meio das coxas dela, entrei dom a mão nas nádegas dela e logo entre elas, e acertei com o dedo o cuzinho dela, ele imóvel tremeu quando encostei no cuzinho, rápido molhei dedo na boca, e voltei , outra vez ela tremeu só que desta fez eu forcei, entrei com o dedo, a ponta do dedo no cuzinhos dela, segundo fiquei massageando bem devagar, então ela parecia que tinha acordado de um sonho, puxou rápido minha mão puxou a calcinha pra cima, ” tarado, abusado”, sorrindo me deu um beijo de cinema, volte amanhã, falou sorrindo, abriu a porta me mandando embora.

Assim foi seguindo nosso namoro, passaram meses sempre assim, até que em uma noite, na saída, mesmo esquema ela de costas, calvinha baixada e vestido erguido, acertei e cozinho dela, como sempre ele deixou eu fazer alguma pressão, mas sempre com a mão pra trás pra me impedir de avançar, naquela noite ela não colocou a mão pra trás e quando encostei a cabeça no cuzinho dela, notei que ela se inclinou um pouco, segurando uma nádega pouco aberta co uma mão, outra na cintura dela, empurrei, a cabeça entrou direto ele deu um baixo gemido, mas ficou na posição, então bem devagar fui empurrando tudo, até que não tinha mais o que empurrar, dai então ela falou, “amor, tira, tira, tenho dor, tira querido”, comecei puxar pra fora e veio aquela vontade de gozar, não consegui segurar, e ainda empurrei tudo de volta, ela gemeu baixinho outra vez, segurei ele puxada pra mim, gozando como nunca, devagar puxei pra fora, e logo com meu lenço, aparei algo do meu gozo e algumas fezes dela. “Vai embora, vai, sai daqui”, o lenço joguei fora em na rua. Confesso que quase nem consegui dormir naquela noite, minha cabeça estava muito louca.

Domingo ao meu dia, cheguei na casa dela, que me recebeu feliz da vida, um enorme sorriso e um grande beijo. Mais uma vez filei o almoço na casa dela. Viajei na segunda feliz da vida, na sexta ela me ligou convidando para o final de semana na praia, com o casal de namorados amigos a Beth e o Fernando, era uma casa emprestada para o feriadão. Antecipei minha volta, pra gente sair ainda na sexta a noite, e fomos no carro do Fernando. Chegamos já tarde da noite, fui dormir em um quarto com o Fernando, as duas ficaram no outro quarto.

Acordei pela manhã os três já estavam de papo na cozinha, assim que cheguei na cozinha, a Beth, “vc quer ir comigo nu supermercado o Fernando esta de frescura, ó, pega a chave do carro, vamos?” Saimos, e depois no super, me caiu a ficha, vim com a namorado do amigo, mas o amigo ficou com a minha namorada lá, aquilo ficou na minha cabeça, fizemos as compras voltamos, quando entramos vi a MH, subindo para os quartos e Fernando na cozinha e um volume meio desproporcional ao momento na sunga, fiz que não vi, mas notei que a Beth notou, olhou para o Fernando com um disfarçado sorriso no rosto.

Bem subi pra trocar de roupa e logo a MH, entrou no quarto me pegou subindo a sunga, veio se abraçou em mim, a mão safada dela, apertou meu pau, nos beijamos e descemos para ir ao mar.

Na volta entrei no banheiro o Fernando tomando banho, olhei pro pau dele, ele notou tive que brincar, “cara vc é pauzudo né?, a Beth deve estar feliz.., “, ele sorriu , “amigo seu usar, mas ela costuma reclamar nunca esta satisfeita com nada, se fosse um pauzinho ela ia reclamar que era pequeno “, risos.

Quando sai do banho já estava lá na frente prontos para ir ao centrinho, comer algo.

A noite outra vez fomos ao centrinho, a gente ia pela beira do mar, pela areia, não era longe, só luz da lua. Na volta o casal de namorados amigos, saiu bem na nossa frente, já no meio do caminho, vimos os dois abraçadinhos e fomos nos aproximando, surpresa, a Beth, bermuda no chão, o Fernando também, os dois de pé, abraçado, ele com o pauzão dentro dela, ela meio que pulava se sacudindo, quando chegamos bem pertinho , ele pararam, o pauzão dele ficou dependurado, ela logo botando a bermuda. Seguimos caminhando deixando eles para trás, provoquei a MH, “amor, que pauzão em ?, será que ela da o cuzinho pra ele ? “, ” dá sim, ela gosta “, e seguimos indo pra casa. Os dois estavam só pelos cantinhos, se esfregando. Depois que comemos alguma coisa, os dois subiram, sem falar nada e já deu pra saber o que ia rolar.

Chegou a horas de voltar pra casa, colocando as malas e mochilas no carro, notei que o Fernando de uma encouchada na MH, e ela só sorriu, cada vez mais me convencia que tinha algo entre eles.

Já tudo pronto pra sair, o Fernando pediu para a Beth, levar a chave da casa, lá, quase no centrinho deixar em uma imobiliária, ela me olhou, vem comigo, ? não vou sozinha até e Fernando depois vc nos pega lá no centro, não estou a fim da caminhar. Saimos os dois descansados, conversando de boa, ela me questionando sobre minha paixão pela MH, uma perguntas meio sem noção, demoramos até chegar lá e depois esperar o Fernando vir nos buscar, só que o telefone dele desligado, voltamos, entramos pelos fundos da casa, tudo em silencio.

A Beth indo passos à minha frente, chegou na porta dos fundos, e voltou correndo pra mim, “querido, não vai agora, espera um pouco, não entra agora, então acelerei o passo, a visão, MH de bunda pra cima no sofá da sala, o Fernando comendo o cuzinho dela, travei, voltei para onde estava a Beth parada, ela me abraçou, “querido, fica frio, te acalma, depois a gente vê isso, vem comigo”, me puxando pela mão, damos a volta na casa para entrar pela frente, ele começou gritar para o Fernando pq ele não foi nos buscar. Claro que alertando ele.

Não entrei mais na casa, fiquei encostado no carro, já estava carregado. Logo a MH saiu, de boa como se nada tivesse acontecido, ela não me viu, por isso, a Beth gritou pro Fernando , é pra trancar a porta da cozinha por dentro, a agora saimos é só bater a porta que ela fecha sozinha. Durante toda viagem, fingi dormir, não falei nada. Já na nossa cidade, pedi ao Fernando me deixar na esquina de casa, dei tchau, nem beijo dei na MH, e fui pra casa, curtir minha descoberta.

O outro dia passei todo em casa, devia ter saído para viajar, mas sabia que o comercio ainda devia esta meio fechado, A MH, tentou falar comigo diversas vezes, mas só atendi um telefonema da Beth, que contou que havia falado pra MH, sobre o que eu vi. No outro dia viajei então para o interior. MH tentou falar comigo diversas vezes, não atendi. E assim terminou meu primeiro namoro sério, fiquei mal, muito mal, sem vontade de nada….

…. mas a vida segue, novos caminhos aparecem ….

… segue no FUI CORNO SEMPRE 02….

O que você achou deste conto?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.7 / 5. Número de votos: 3

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este post.

Leia outros Contos eróticos de corno bem excitantes abaixo:

GORDELICIA

Policial comeu minha esposa na minha frente.

2731 views

Contos Eróticos relacionados

Sodomia incestuosa na Realeza 2

A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido...

LER CONTO

Voltando a ser adúltera

Lucia sabe exatamente como Rafer, seu patrão, vai lhe mordiscar as polpas da bem torneada e rechonchudas nádegas pra em seguida tentar fazer o mesmo no seu períneo. O máximo que consegue e...

LER CONTO

Minha mulher chamou os amigos da infância para ajudar ela a lembrar como era puta

Sou casado com Laura. Ela tem cabelos negros, branca, com pele morena de sol, na época com 29/30 anos, 1, 60 de altura, peso 50 kg, seios médios, e bumbum farto. Quem leu os contos, sabe que...

LER CONTO

O Silicone NOVO da Mamãe

O Silicone NOVO da Mamãe

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Minha Mãe De Leite

Minha Mãe De Leite

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Violada No Busão Lotado

Violada No Busão Lotado

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Humilhando meu corno com seu amigo da academia Real

Humilhando o meu corninho   Oi amores sou escritora amadora haha aqui , me chamo Vanessa , tenho 20 anos, bixessual ... sempre fui muito ninfa !! Sempre adorei fetiches de cukckold, tenho...

LER CONTO

Amo meu marido e meus machos II

O belo luar do Caribe iluminava o jardim-varanda de nossa suíte onde eu e Tony estávamos sentados, e abraçada por ele. Conversávamos banalidades, mas Tony ainda estava cabreiro com o que aconteceu...

LER CONTO

0 - Comentário(s)

Este Conto ainda não recebeu comentários

Deixe seu comentário

2000 caracteres restantes

Responda: 2 + 5 = ?
ContosAdultos.Club - O seu site de Contos Eróticos
Se você gosta de ler contos eróticos ou contos adultos é o site perfeito para você. Aqui você vai ler contos sexuais reais, e o melhor de tudo é que o site é atualizado diariamente.
© 2025 - Contos adultos