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Excursão da turma

Publicado em maio 2, 2022 por joewillow

Sempre afirmei que o ensino médio, principalmente a segunda e o terceirão foram uma das melhores fases da minha vida, não é por acaso, tive poucas, mas maravilhosas aventuras. Quatro aventuras, mais precisamente, e só faltou contar essa aqui. Deu-se inicio em uma excursão que as turmas da segunda série organizaram, em novembro (turma A e B), juntamente com o colégio. Sempre existiu pequenas rixas entra as duas turmas, mas no final das contas, nós dávamos bem.

Eu era da turma A. Na turma B, tinha uma menina que eu tinha tentado abordar algumas vezes, mas ela sempre dava um jeito de desconversar. Convidava para sair, recebia um não. Tentei chegar nela em festas, recebia outro não. Conversava com ela no colégio, ela era educada, mas nunca deu abertura para um assunto evoluir. Eu sabia que ela não estava nem um pouco afim de mim, mas tentava mesmo assim.

Vanessa era linda, loira com os cabelos compridos. Os peitos eram grandes, cintura fina, quadril se encaixava perfeitamente no corpo dela, as coxas era lindas. Ela tinha uma barriga magra, mas o corpo era bem ‘carnudo’. Resumindo bem, era o tipo de mulher para qual me apaixono só de vista.

No dia da excursão, saímos cedo do colégio. Pegamos um ônibus, 2 horas e meia de estrada, até chegar a um hotel/parque aquático. Eu era o cara da turma do fundão, mas quando cheguei no ônibus, todos os lugares que eu tinha preferência já tinham sido ocupado. Acabei sentando mais para o meio. Meu amigo sentou no banco ao meu lado, eu fiquei no banco do corredor. Logo depois entrou Vanessa e uma amiga, elas sentaram nos bancos do nosso lado, Vanessa no corredor e a amiga dela na janela.

O motivo delas sentarem ali, era que os amigos da turma das mesmas, estavam sentados nos bancos de trás delas e de nós. Meio que estávamos cercados por pessoas da turma B. Tudo bem, eu era amigo de boa parte deles, jogávamos futebol junto.

A viagem iniciou. Logo estávamos em 8 conversando sobre faculdade e coisas afins do colégio. Pela primeira vez eu troquei mais do que algumas frases com Vanessa, ela realmente era muito querida. A conversa fluiu bem até chegarmos no nosso destino. Descemos do ônibus, era umas 9:30 da manhã ainda, dia estava com um sol forte e quente. Piscinas era bem bonitas e cuidadas. Todos ali, praticamente, já estavam com roupa de banho por baixo. Foi rápido e já estávamos pulando na piscina.

Nós, os meninos, pulamos na parte mais funda e ficamos por ali. Em um certo momento, vi Vanessa saindo do banheiro e caminhando em direção a parte menos funda da piscina. Seu corpo era lindo, típico corpo de mulher latina. Cabelos loiros compridos que iam até quase a bunda. Estava usando um biquíni amarelo. Eu simplesmente fiquei olhando para ela, abismado com sua beleza.

Se você quer imaginar como ela era ou ter uma vaga noção, pesquise a atriz Ester Expósito. Ela foi o único motivo de eu assistir a série da Netflix chamada “Elite”, por conta da grande semelhança entre as duas, o que me trouxe lembranças e saudades desse dia da excursão. Resumindo, os atributos físicos eram parecidos, mas elas não são iguais.

 

Enquanto ela caminhava, deve ter sentindo o peso do meu olhar e se virou para ver. Tentei disfarçar que não estava olhando, não sei se obtive sucesso. Ela voltou a caminhar e entrou na piscina. Não estava muito longe da gente, a piscina era desnivelada, passava da parte mais rasa para a parte fundo bem rapidamente.

Não sei de onde, mas apareceu uma bola de vôlei no meio da piscina. Começamos a jogar algo parecido com polo aquático. Fomos mais para o raso para conseguir se mexer direito. Estava divertido e fizemos bastante barulho. Éramos uns 8 meninos jogando, quando duas colegas entraram na piscina pedindo para jogar também. É claro que deixamos. Não demorou muito, e o grupo de Vanessa se aproximou e pediu para jogar também, elas estavam em 3, chamamos mais uma menina que estava fora, assistindo o jogo. No final, começamos a jogar em 14 pessoas. Dois times de 7 pessoas. Estava bem divertido, mas era estranho jogar sem uma goleira, cada pouco a bola ia para fora da piscina e alguém tinha que buscar.

Vanessa era do time adversário ao meu. O jogo estava fluindo bem, até que a bola veio parar comigo. Vanessa que estava ao meu lado tentou vir para cima para pegar a bola. É claro que tudo na agilidade e velocidade de quem estava dentro de uma piscina funda, com água até o pescoço. Eu só vi ela quando estava chegando perto, ela tentou agarrar a bola mas consegui puxar a tempo para o lado, ela acabou se aproximando mais e encostou seu corpo no meu, pensei sentir seus peitos rasparem na lateral em baixo do meu braço, quase nas costas, não tinha certeza, era apenas achismo. Ao mesmo tempo eu joguei a bola para meu companheiro que estava mais perto. Vanessa se virou, com uma agilidade que me impressionou, e tentou ir para cima do outro.

Meu companheiro já estava marcado e não conseguia ter bastante opções de passe. Vanessa estava chegando perto e isso o pressionou, fazendo com que ele jogasse a bola de volta para mim. No momento que isso estava acontecendo, eu estava preocupado com a ereção que eu tinha tido apenas com o toque de Vanessa, totalmente sem querer e sem intenção. A bola caiu perto de mim e jogou água na minha cara, isso me atrapalhou. Vanessa já tinha virado novamente e voltava em minha direção. Demorei para alcançar a bola, deu tempo para Vanessa se aproximar bastante. Agarrei a bola, e com toda a força que tinha, joguei ela para o ‘campo adversário’, projetando meu corpo para frente. Vanessa estava perto e acabei encostando, bem de raspão, meu pau duro na lateral da perna dela.

Ela já estava fazendo o movimento para se afastar. Quando senti o toque, dei um pulo para trás assim que me recuperei da jogada. Achei que Vanessa não tinha sentindo, ou pelo menos não tinha entendido o que era. Mas ela olhou em minha direção com uma cara de assustada e dúvida. Eu não soube o que fazer e apenas gesticulei com o boca “desculpa“. Vanessa respondeu com um aceno de cabeça bem sério e voltou para o jogo. Eu estava envergonhado demais para continuar jogando e sai da piscina. A vergonha foi tão grande que o pau tinha amolecido na hora.

Chegou no almoço e pedimos comida no barzinho que tinha ali. Coisas como pastel, lanches e misto quente. Eu estava sentando esperando minha comida, Vanessa passou do lado da minha mesa, ela passou me encarando discretamente. Eu devo ter ficado vermelho de vergonha, pois meus amigos pediram o que tinha acontecido.

Almoçamos e ficamos ali conversando por um tempo. A comida baixou e voltaram para as piscinas. Eu tinha comido um pouco mais e resolvi esperar, ainda estava cheio, acabei ficando sozinho na mesa. Não vi quando Vanessa se aproximou, ela sentou do meu lado me olhando sério.

– Você ficou de pau duro só por que encostei em você? – ela indagou, falando bem baixinho e com cara de dúvida.

– Vanessa, me desculp… – tentei falar mas ela me interrompeu antes de acabar a frase.

– Você é virgem? – ela pediu, ainda com cara de dúvida. Não eu não era, mas com 16 anos na cara, meu pau não precisava de muitos motivos para ficar duro, e para mim, Vanessa já seria um motivo mais do que suficiente.

– Não. Só te acho muito linda – eu disse, sinceramente. Nada o que eu falasse ali seria mais vergonhoso do que eu já estava sentindo. Tentei então dar a volta por cima. Não era algo que eu responderia para qualquer um, mas acredito que devia alguma explicação, pelo menos.

Pela primeira vez, vi Vanessa expressar um sorriso bem discreto. Ela levantou da cadeira, ainda estava usando o biquíni, mas dessa vez com uma saída de banho branca, bem levinha, quase transparente. Ela fez um sinal de mão para que eu levantasse.

– Vem, me segue discretamente – ela disse.

Obedeci, deixei ela ir na frente um pouco e depois segui o caminho que ela fez. Uma boa parte do povo ali estava jogando sinuca nas mesas que tinham no bar, alguns estava tomando banho de sol (era umas 15 horas) e outros já tinham voltado para a piscina. Não chegamos a sair do parque, mas ficamos bem no limite, fora da vista de todos, até chegarmos a uns banheiros escondidos. Vanessa pediu para eu entrar e depois entrou, fechou a porta e trancou.

– Se você contar isso para alguém, eu dou um jeito de te matar – ela falou sorrindo mas com tom sério ao mesmo tempo.

Não entendi se era brincadeira ou não, mas não deu tempo nem de pensar. Vanessa veio para cima de mim e me beijou, abracei seu corpo, ele estava quente por conta do calor daquela tarde, era bem macio e firme. O banheiro era único, tinha uma pia, um vaso e um box de chuveiro. Vanessa me fez sentar no vaso, ela sentou no meu colo, não tínhamos tirado nada da roupa. Ela soltou a parte de cima do biquíni e revelou seus peitos maravilhosos, coisa que não se vê todo dia. Antes que eu pudesse agarrar eles com minhas mãos, Vanessa segurou um deles, e com a outra mão, colocou na minha cabeça e me puxou, fazendo com que eu caísse de boca no seu mamilo. Ele estava durinho, comecei a passar a língua e dar leves mordidas. Vanessa então começou a se esfregar em mim, ainda estávamos com roupa. Meu pau latejava lá dentro da cueca.

– Você me deixou com um tesão absurdo – ela disse enquanto eu chupava seu peito. Tirei a boca.

– Em que momento? – falei, tirando minha boca do seu peito, eu realmente queria saber aonde tinha acertado, mesmo sendo sem querer.

– Quando senti você lá na piscina, não estava conseguindo mais aguentar – ela disse rindo e ainda se esfregando em mim. Respiração dela estava ficando pesada.

– Eu aguentei um tempão só te desejando, se era só raspar o pau em você eu já teria feito antes – disse brincando. Vanessa riu.

– Que bobo você é. Eu estou no período fértil, meu tesão aumenta demais. Por isso nem pense em não querer usar camisinha – eu já estava pensando nisso, imaginei que Vanessa tomava o anti certinho, mas não quis questionar.

– É melhor você parar antes que eu goze – eu disse, a esfregação ali, por mais que estávamos com roupa, estava bom demais.

Vanessa pulou, saindo de cima de mim. Minha sorte era que eu tinha uma camisinha na carteira, e estava com a carteira no bolso porque utilizei ela para pagar o almoço e esqueci de guardar de volta na mochila. Peguei o pacotinho e antes de abrir eu pedi.

– Não quer fazer um boquetinho antes?

– Só se você me chupar antes – Vanessa disse, por mim tudo. Concordei e trocamos de lugar. Vanessa sentou no vaso e eu me ajoelhei no chão, entre suas pernas.

– Quer que eu faça você gozar com o oral ou só na penetração? – eu disse. Minha ultima transa eu deixei de gozar por conta de que a buceta da menina tinha ficado sensível demais e não tínhamos tempo para esperar recuperar. Não cheguei nem a colocar meu pau para dentro.

– Se você conseguir fazer eu gozar me chupando, eu aceito – ela disse séria.

Coloquei as mãos na calcinha e tirei o resto da sua roupa de banho. Sua buceta estava lisinha, pele branquinha e bem rosinha. Era linda demais. Cai de boca, primeira coisa que senti foi o gosto do cloro da piscina que tinha ficado na gente. Vanessa apoiou as pernas no meu ombro e pediu para eu não colocar o dedo dentro. Ok. Fiquei uns minutos ali, olhava para Vanessa e ela estava com os olhos fechados, mordendo bem de leve seus lábios. Primeira coisa que pensei, era que ela não estava gostando e comecei a desanimar. O máximo que ela fez nesse tempo foi colocar a mão na minha cabeça. Eu estava quase desistindo.

– Não para! – Vanessa falou baixinho.

Continuei. Ela não soltou um barulhinho sequer. Apenas sua respiração foi ficando mais pesada. Sua mão agarrou meu cabelo mais forte. Será que ela estava gostando? Continuei, minha lingua estava doendo já, apesar de estar achando gostoso, estava cansativo. Vanessa espremeu forte as pernas no meu rosto e depois afrouxou, abriu os olhos e a boca, olhou diretamente para mim, eu estava olhando para seu rosto. Ela fez um ‘sim’ com a cabeça.

– Gozou? – eu pedi sem entender muita coisa.

– Aham – ela disse ofegante, se levantou e fez sinal para eu me sentar.

Sentei no vaso e Vanessa se ajoelhou, puxei meu calção para baixo e meu pau saltou. Ela colocou uma mão no meu pau e outro na minha perna. Fez um carinho de leve e veio para cima chupar meu pau. Seu boquete era bonzinho, mas naquela idade eu não era exigente. Ao mesmo tempo que ela me chupava, me masturbava, e isso só fez chegar mais rápido.

– Se continuar, vou gozar – eu disse para avisar Vanessa.

– Quando for gozar, me avisa – ela disse em um breve momento que tirou meu pau de sua boca. Depois voltou.

Foi questão de segundo e eu tive que avisar ela. Vanessa tirou a boca rapidamente e aumentou a velocidade da masturbação. Nunca tinha recebido uma punheta tão boa de uma mulher antes, as que eu encontrei na vida, não sabiam muito bem como pegar em um pau, mas Vanessa sabia. Comecei a me contorcer um pouco, a porra estava vindo. Vanessa rapidamente se ajeitou de joelho e pediu para levantar rápido. Eu levantei e fiquei de pé, Vanessa jogou rápido os cabelos para trás e direcionou para que meu pau gozasse em seus peitos, e assim aconteceu.

– Você gosta assim? – ela me pediu com voz sensual.

Tinha sido um máximo ver ela lambuzando os peitos mais lindo que vi na vida, com minha porra. Fiz que sim com a cabeça. Meu pau estava todo mole, em sua mão ainda. Vanessa levantou e foi em direção da pia. Fiquei vendo aquela bunda maravilhosa rebolando, com a cintura fininha e cabelos comprido. Ela olhou para trás.

– Se limpa e vamos continuar – falou sorrindo, ligou a torneira e tirou a porra que tinha no corpo, com sabonete e o papel toalha.

Quando ela voltou eu já tinha passado papel higiênico por todos os lugares que tinham porra. Mas meu pau ainda estava mole. Vanessa se agachou um pouco e fez um oral até meu pau ficar duro novamente, não demorou 30 segundos, coloquei a camisinha assim que parou. Ela se levantou e virou de costas para mim. Eu sentei no vaso novamente.

– Eu vi você olhando para minha bunda – ela disse sensualmente, e sentou no meu colo.

Vanessa acertou bem sua descida até meu pau, ele rapidamente entrou na sua buceta que estava quentinha. Ela largou todo o seu peso no meu colo, fiquei olhando sua bunda e passando a mão em suas costas. Vanessa então começou a cavalgar, não para cima e para baixo, mas para frente e para trás. Sua bunda esfregando no meu púbis era demais para mim.

– Se continuar eu vou gozar – eu disse, não tinha se passado muito mais que 2 minutos, mas estava bom demais.

– Aguenta! – ela disse firme.

– Não vou conseguir – eu disse quase desesperado.

– Da um jeito! – ela quase berrou para falar isso.

Lembrei que dor ajudava nesses momento. Peguei e belisquei a parte interna no meu braço, doeu muito, mas rendeu mais uns 20 segundos de transa. Quando voltava a sensação de que eu iria gozar, beliscava novamente. Assim foi indo por alguns minutos. Meu braço estava ardendo, mas o prazer era maior. Quando achei que estava conseguindo controlar, Vanessa colocou as mãos nas minhas bolas, bem de leve, como se estivesse fazendo carinho.

– Assim eu não aguento – eu disse para ela, queria que eu segurasse mas estava me provocando.

– Pega nos meus peitos – Vanessa disse, não fiz, estava querendo segurar o gozo. Ela repetiu a frase mais alto dessa vez.

Coloquei as mãos no seus peitos, eles eram deliciosos. Agarrei firme eles, desisti de segurar o orgasmo. Puxei seu corpo para encostar no meu, Vanessa não resistiu e largou suas costas sobre meu peito, apertou um pouco mais forte minhas bolas mas não machucou. Apertei mais forte seus peitos. Pela primeira vez escutei Vanessa gemer. Ela largou o peso do corpo em mim e se contorceu, abracei ela firme, senti meu pau explodir dentro dela, gozei forte de um jeito que não conhecia. Meu pau ficou pulsando lá dentro enquanto Vanessa fazia uma massagem em minhas bolas. Meu corpo amoleceu tanto que achei que iriamos cair, não consegui mais segurar nosso peso e dei uma leve inclinada para o lado. Vanessa rapidamente apoiou na parede e riu.

– Eu amo quando pegam nos meu peitos desse jeito – ela disse ofegante.

– Eu amo pegar nos teus peitos – eu confessei.

– Tu é engraçadinho, né? – Vanessa falou quando se levantou. Meu pau caiu para o lado desfalecido. Tirei a camisinha e joguei no lixo ali. Levantei do vaso, ela veio para cima de mim e me pressionou contra a parede gelada, senti um arrepio percorrer meu corpo com o choque de temperatura. Vanessa estava com as mãos em minha cintura, me beijou, bem delicadamente.

– Estou surpresa com o quão bom que foi, mas por favor, não conta para ninguém – ela disse. Eu também estava impressionado. Até hoje tenho saudades desse dia.

– Está com vergonha de mim? – eu disse sem entender o por que da ênfase nisso. Já tinha falado par anão contar e eu não iria contar.

– Não, né. Meu antigo relacionamento não acabou bem e tem coisas que eu ainda preciso lidar – ela confessou baixinho.

– Fica tranquila, nosso segredo ficará guardado no meu coração – falei dando uma piscadinha. Vanessa sorriu.

Nos vestimos e saímos do banheiro, cada um para um lado. Fui para piscina e Vanessa foi com as amigas sei lá aonde. Só vi que não as vi mais. Saímos do parque era por volta das 18 horas, todos tomaram banho e se vestiram melhor. Íamos em uma restaurante jantar. Jantamos e demos partira na viagem de volta. Eram umas 20 horas quando pegamos a estrada, previsão para chegar era das 22:30.

Dessa vez eu fui um dos primeiros a voltar para ônibus e peguei o lugar dos fundos. As últimas poltronas que ficavam do lado do banheiro e no frízer que ficam os copinhos d’água. Todos estavam podre de cansados e não quiseram ir para o fundo fazer bagunça. Na ida, tinha lugar sobrando na frente, na volta, lugar sobrando atrás. Para minha sorte, ninguém veio sentar comigo. Meus dois melhores amigos estavam nos bancos da frente, deixei minha mochila do meu lado e fingi que estava ocupado. No final das contas, deu certo.

Não deu 30 minutos de viagem e ônibus inteiro estava dormindo. Silêncio reinou absoluto. As luzes apagadas, estava bem escuro, porém levemente clareado por dois pequenos fios de luz no meio do teto inteiro, um na direita e outro na esquerda. Eu estava quase pegando no sono, pensando na tarde maravilhosa que eu tive. Quando alguém se levantou e veio pegar uma água. Era Vanessa, ela me olhou.

– Está fazendo o que ai sozinho? – ela disse bem baixinho.

– Relembrando essa tarde maravilhosa – Vanessa pareceu ficar envergonhada.

– Que bom então – ela disse e pegou um copo de água.

– Senta aqui comigo – eu falei antes que ela virasse para voltar ao lugar.

Vanessa olhou para o lugar de que ela veio, acredito que foi para conferir que não tinha ninguém olhando. Eu larguei minha mochila no chão e sentei no banco da janela. Vanessa sentou do meu lado. Quando percebi já estávamos nos beijando. O clima esquentou ali no fundo, tentamos evitar de fazer barulho com o beijo. Passei a mão em sua coxa, agora estava vestindo uma calça jeans, ela abriu levemente as pernas. Entendi o convite. Coloquei, devagarzinho, a mão em sua buceta, por cima da calça, e comecei a massageá-la. Vanessa fez o mesmo com meu pau. Senti o calor do meio de suas pernas esquentarem minha mão, não sei se senti sua calça ficar úmida ou não.

– Podia fazer um boquete? – eu falei em seu ouvido. Vanessa me olhou assustada.

– Agora? – não saiu som de sua boca, mas deu para entender o movimento labial.

– Por que não? – falei o mais baixinho possível.

Vanessa ficou me olhando. Fez um aceno com a cabeça, abri a minha calça enquanto ela olhava para frente, para garantir que ninguém estava vindo. Puxei meu pau para fora, sem baixar as calças. Ela caiu de boca. Coloquei uma das minhas mãos no seu peito e a outra apoiei na sua cabeça. Aquela mistura de tesão, com sexo em um ambiente público escondido, me deixaram com bastante fogo. Eu dei dois tapinhas em sua cabeça. Ela se erguei e olhou para mim.

– O que aconteceu? – ela pediu e olhou para frente, não era ninguém que estava vindo.

– Se tu continuar vou gozar, não quero sujar a única muda de roupa que tenho limpa – eu falei, tentando sair baixinho, mas audível.

– Quer que eu pare? – Vanessa pediu, ela estava com uma mão no meu pau, me masturbando levemente.

– Não é bem isso que eu tinha em mente – falei e sorri. Ela já tinha dito que não queria isso no período da tarde, mas não custava nada tentar novamente.

Vanessa ficou pensando em pouco. Olhou para meu pau e puxou tudo para baixo, deixando a cabecinha dele totalmente a mostra e inchada de tesão. Ele estava todo babado, mas dava para ver o líquido pré ejaculatório saindo. Não demorou muito e ela voltou aos trabalhos. Senti um prazer enorme, agora não precisaria me segurar para gozar.

Senti um movimento vindo de cima, olhei para frente, e meu amigo que estava no banco da frente se virou e ergueu para ver o barulho que estava vindo de trás. Ele me olhou com os olhos arregalados, olhou para baixo e acho que viu um pouco dos movimentos que Vanessa estava fazendo. Eu só consegui fazer um gesto para ele virar de volta para frente. Demorou um pouco mas ele entendeu o recado.

Por conta disso demorei um pouco mais para gozar. Mas nada demais. Quanto senti que estava vindo eu relaxei e gozei. Coloquei uma mão na minha boca para evitar qualquer gemido inconveniente de escapar. Vanessa ficou com a boca nele até amolecer por completo. Tirou sugando tudo pelo caminho, ele caiu para o lado, praticamente seco e limpo. Tive que beijar ela mais um pouco antes que permitisse voltar para seu lugar.

O resto da viagem eu dormi. No outro dia, domingo, tivesse que explicar para meus amigos, a turma dos nerds, o que tinha acontecido. Mas naquele momento eu só contei a parte do ônibus, o que aconteceu antes eu só vim a contar no outro ano, quando estávamos no terceirão.

Descobri, conversando com a melhor amiga de Vanessa (única pessoa, além de Vanessa e eu, que sabia a história completa), o motivo dela não querer que ninguém soubesse do nosso caso. O ex-namorado dela era extremamente possessivo e ciumento, ele tinha fotos peladas dela e ameaçava vazar se ela ficasse com outra pessoa.

Comentei com a amiga, que apesar de ter adorado aquele dia, achei estranho Vanessa nunca ter conversado comigo direito e de repente me puxou para um cantinho pra gente transar. Ela explicou que Vanessa realmente afastava propositalmente todos os meninos, o ex dela tinha alguns amigos na sua turma e no colégio no geral, ela era “vigiada” constantemente. Vanessa já tinha comentando com a amiga que eu era um dos possíveis interesses romântico dela, caso ela conseguisse se livrar das ameaças do ex. Frequentávamos um grupo de jovens, e mesmo sem termos conversado muito, ela gostava da minha pessoa. A amiga ainda comentou que Vanessa estava reclamando bastante que não aguentava mais ficar sem transar, já vazia uns 10 meses que ela tinha se separado quando fizemos a excursão, e suas reclamações estava ficando cada vez mais frequentes.

Era uma pena, porque eu adoraria ter tido um relacionamento com ela. Não nos falamos muito mais no colégio, percebi realmente que ela evitava todos os homens, não apenas eu. No final de dezembro, daquele mesmo ano, suas fotos vazaram. Na época se utilizávamos o MSN ou fotos enviadas por bluetooth entre um celular e outro. Já eram férias de verão, mas o assunto tomou conta da cidade pequena que morávamos.

O babaca do ex não descobriu nada, mas cansou de ser rejeitado e divulgou as fotos para os colegas. Eu não quis ver elas. Queria eternizar o momento que tivemos na minha cabeça. Mas pelo jeito as fotos eram bem sensuais, os meninos adoraram enquanto as meninas sentiam inveja. Ela realmente tinha um corpão. As fotos se espalharam rápido para a época. No final das contas, a família de Vanessa se mudou, ela excluiu todas as redes sociais (Orkut, Blogão, Fotolog, Vlog, etc…) e cortou os contatos de todos. Não consegui me despedir nem nada.

Fui encontrar ela só uns 10 anos depois, no Instagram. Casada, formada em medicina e com 3 filhos lindos. Ela parecia feliz e era isso que importava.

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