……. segui nesta vidinha de GP, na agência. Pelo meu porte, baixinha e tudo de baixinha, era quase sempre escolhida pelos que apareciam lá. A Duda que era quem controlava tudo lá, passou por toda agenda que ela tinha me anunciando, aparecia de tudo me procurando, um dia…
Apareceu um coroa, trazendo o filho, dizia ter 15 anos, parecia mais, mas muito acanhado, falou com a Duda que queria alguma das meninas para iniciar o filho punheteiro que ele tinha. Claro que fui a escolhida, eu fiquei sendo meio que protegida pela Duda, ela gostava de mim.
O menino foi pro quarto, logo entrei com a missão, ele estava super gelado, travado, sentei com ele na cama, começamos conversar, nome, idade, se estudava, namoradas, amiguinhas, etc,etc, conclusão foi de que era travado mesmo e fiquei desconfiada que ele era meio gayzinho, talvez o pai dele tenha pensado algo assim.
Levante comecei tirar minha, fiquei só de calcinha, ele nem me olhava, puxei ele pelos braços, ” vem querido, tira a roupa, só vou fazer o que vc quiser, relaxa “, vagarosamente ele ficou de cueca então eu puxei a cueca dele pra baixo e tive uma bela surpresa, um pauzinho bem compridinho até, magrinho estava mole e super cabeçudo, a cabeçona não combinava bem com o pau todo, tinha sido circuncisado. Tirei minha calcinha e me abracei nele, alí mesmo , de pé. Ele estava gelado mesmo. Escorreguei minha mão e peguei o pau dele, super mole, comecei massagear, apertando e massageando, demorou apenas alguns segundo pra ele começar reagir, começou a ficar duro, continuei e ficou como se fosse uma pedra, só então me afastei e ví o pau dele, que como meu tato já me dava uma ideia, era um pauzão, apontando pro teto, com uma cabeçona incrível, roxa, parecia uma ameixa preta, (risos).
Cai de joelhos na frente dele e engoli a cabeçona e logo avançando para todo pau, que pulsava dentro da minha boca, eu segurava as duas nádegas com as mãos, puxando ele pra mim, e fui ao teste, deixei uma mão escorregar ate o meio das nádegas e com um dedo procurei o cuzinho dele, quando achei, ele se contraiu como se estivesse levado um choque, mas ficou imóvel, forcei o cuzinho dele com o dedo, massageando, sentia que o pau dele na minha boca, pulsava mais forte, recolhi o dedo, deixando o pau dele todo melado com minha saliva, levantei e fui pra cama, deitei e chamei ele que acanhadamente veio.
Fiz ele entrar e se ajoelhar entre minha pernas, eu mesma me curvei peguei o pau dele, puxando pra mim ele foi se deitando sobre mim e eu acertei o caminho do pau na minha bucetinha, muito duro, logo me acomodei melhor na posição e senti que a cabeçona estava entrado, então outra vez com as duas mãos nas nádegas dele, puxei o corpo sobre mim, uau, entrou com tudo, eu fazia ele se mexer, com pequena contrações das minhas nádegas, ele então embalou, entrava com tudo eu com minhas mãos empurrava ele pra puxar um pouco pra fora, e deixava voltar empurrando tudo outra vez, ele aprendeu rápido e começou a socar, socava tudo, e voltava a socar, só que não dava sinais de que ia gozar, já deveria ter acontecido, ele continuava socando, nem sinal.
Empurrei ele delicadamente, fiz ele deitar ao meu lado, pauzão super duro, compridão encobria até o umbigo dele. Pegue o pau dele e comecei a masturbar, fiz o que pensei, larguei o pauzão dele, empurrei as pernas dele pra cima, tipo galinha assada, peguei o pauzão dele outra vez e comecei masturbar, olhando aquele cuzinho rosado, molhei um dedo com saliva, encostei e comecei massagear, devagar, devagar, mas comecei a forçar, o dedo foi indo, entrou, apertado, eu seguia masturbando e sentia que o cuzinho se contraia, empurrei mais um pouco e o dedo quase todo estava dentro, massageando, então senti o cuzinho dele apertar meu dedo, ao mesmo tempo o pau dele ficou mais duro ainda, e logo a cabeçona cuspiu o gozo dele, alto, quase no me rosto, segui masturbando mais rápido e sentia o cuzinho dele apertando e apertando meu dedo, enquanto gozava. Ele tremia as pernas no gozo.
Quando se acalmou bem devagar puxei o dedo pra fora, olhando pra ele que estava de olhos fechado, ele não fez nenhum sinal quando o dedo saiu. Deitados lado a lodo de barriga para cima, eu mexendo no pau dele, que se eu continuasse ele ia ficar duro outra vez, perguntei se tinha gostado, e se ele ia voltar outra vez, eu disse “procura por mim”, ele se chama Olavo e realmente tinha 15 anos. Ele voltou, meses depois. Já mais desenvolvido, mais desinibido , falante. Me contou que ia assumir sua bissexualidade, ia contar pro pai. Naquela tarde, outra vez só gozou com dedos nele, agora dois. Dava pra sentir que ele já estava praticando….
….. segue no ( 13 ) … Vida fácil ??
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