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Estudo e Recompensa

Publicado em setembro 18, 2022 por EDUARDO

Quarta-feira, dia 22 de maio de 2015, clima gostosinho e friozinho aqui em Campinas. Acordo de um sonho que parecia não ser possível ser vivido no agora. Sonhei que eu e Augusto estávamos apaixonados e que nada nem ninguém poderia impedir o nosso amor. Era um sentimento recíproco e inteiro, sem contar com relacionamento passados ou vindouros. No sonho eu era o rapaz mais feliz do mundo por ter ao meu lado o amor da minha vida. Quem já viveu uma paixonite sabe do que estou falando. Toda vez que ouvia alguém falar o nome Augusto, parecia que eu tinha borboletas no estomago de tão afoito que ficava. O desejo era tão grande que doía!
Pronto, agora acordei. Abri os olhos e me deparei com o tento de gesso do meu quarto. Mais um dia de sofrimento, acordando e pensando no senhor Augusto, o patife sacana! Haha… eu tão jovem e menino de tudo, com 18 anos e que não sabia nada da vida e do amor resolvi ficar um pouco mais de tempo na minha cama sem contato com o mundo lá de fora para ver se eu melhorava daquele vírus maldito… sentei no centro da cama que estava cheia de cobertas e travesseiros, liguei a minha JBL e coloquei em uma lista aleatória do spotifay para tocar…

Letras
Guarde segredos que te quero
E conte só os seus pra mim
Faça de mim o seu brinquedo
Você é meu enredo, vem pra cá
Te quero
Te espero
Não vai passar
O amor não tarda, está
Você pensa em mim
Eu penso em você
Eu tento dormir
Você tenta esquecer
Longe do seu ninho eu andar caminho
Deixo onde passo meus pés no chão
Sou mais um na multidão
O mar no sol, no leito, no lar
Que nem um rio pode apagar
O amor é fogo e ferve queimado
Estou ferido agora e sigo te amando
Você pode acreditar
A mesma carta, o mesmo verbo
Em sonho, só viver pra ti
Quem tem a chave do mistério
Não teme tanto medo de amar
Me cego
Te enxergo
Não vai passar
O amor não tarda, está
Te quero
Te espero
Não vai passar
O amor não tarda, está
Você pensa em mim
Eu penso em você
Eu tento dormir
Você tenta esquecer
Longe do seu ninho meu andar caminho
Deixo o óbvio e faço os meus pés no chão
Sou mais um na multidão
Sou mais um na multidão (multidão)
Sou mais um na multidão (na multidão)
Sou mais um na multidão (na multidão)
Sou mais um na multidão
Sou mais um na multidão
Compositores: Erasmo Carlos / Carlinhos Brown / Marisa Monte

Aah! (grito abafado p elas almofadas). O universo estava conspirando para eu passar o resto do dia na bad, não é possível uma coisa dessas! No começo da canção eu já não queria mais viver! Me afoguei no mar de travesseiros e lençóis e abafei aquele som excruciante, pois já havia perdido o celular na minha cama de novo, que nem acontece com o controle do ar condicionado. Toda vez é isso. É foda!
Hj eu tinha aula apenas no período da noite, mas estava preguiçoso e relutante em sair de casa. Resolvi levantar e arrumar aquele quarto que estava uma bagunça. Troquei aquela música que mexia comigo e coloquei algo mais animado. Como vcs já sabem, gosto de dormir pelado e não me importo com o frio que faça, a noite só consigo dormir se for assim, peladão! Levantei, coloquei uma roupinha gostosa. Me olhei no espelho para conferir o look de faxina: cuequinha cinza que não é box e também não chegava a ser tanguinha. Era um meio termo que favorecia o meu bumbum. Meu bumbum não era grande, mas era redondinho e empinado. Eu gostava dele. A polpinha da minha bunda ficava aparecendo com essa cueca. Ficava me sentindo sexy usando ela. Então, usando essa cuequinha e a parte de cima do meu moletom cinza e complementei o look com as minhas meias de cano longo de futsal que usava apenas para ficar em casa mesmo kkk… eram muito quentinhas e confortáveis…
…agora sim, estava pronto para faxinar meu quarto! tirei tudo do lugar. Varri, passei pano, organizei, joguei fora as coisas que não usava mais e separei outras coisas para doação. Fiz a limpa no meu armário.
A tarde depois de comer uma comidinha caseira fui a igreja em que meus pais ainda frequentavam. Uma igreja protestante pequena e de bairro. Não sei se vocês já leram meu outro conto onde relatei sobre meu lance com o filho do pastor. Então, eu tive um pequeno romance com esse menino chamado Diogo, que apesar de muito bonito e atencioso se afastou quando eu e minha família fomos morar em Ribeirão preto. Tudo o que eu não queria naquele dia era ver gente do passado para me atormentar a paciência. Quando cheguei na igreja para entregar as doações, estava tendo o ensaio do grupo de louvor. Sempre gostei de bandas. Aqueles bateristas, guitarristas me deixavam louco de tesão. Resolvi dar uma espiadinha no que estava acontecendo dentro do salão. Então e ficou quieto na última fileira e vejo muitas pessoas novas no grupo. De longe avistei o Diogo que estava cada dia mais gostoso. Que nem vinho envelhecido. Haha… ele estava usando uma calça jeans surrada, com um tênis da adida e uma blusa de manga preta… sabe aquele tipo de garoto troncudo e másculo? Então, ele estava assim agora. Só que não aparentava e não deixava muito amostra porque estava na igreja, supunha eu. Ele devia ter uns 23, 24 anos hoje em dia. Além dele haviam umas meninas no coro e um rapaz escondido atrás do teclado. O ensaio foi rolando e eu ficando quieto no canto superior do salão. Diogo tocava muito e tinha muita disposição. Olha, disso eu tenho saudades, viu? Haha… ele sabia fazer muito bem o mexidinho. Quando a música parou eu fui me aproximando do palco e ele me reconheceu.

– Olha quem está aí, Dudu! Ele chegou perto de mim e me deu um abraço daqueles apertados de saudades e que diziam muito sobre nós. Eu estava emotivo, então aproveitei um pouquinho. Haha… ele demorou para me largar, mas ficamos em silencio.

– Quem diria que o filho da senhora Lena e do senhor Clécio retornaria assim de repente, disse o tecladista gostoso. Ele se aproximou e o Diogo se afastou de mim naturalmente.

– Você se lembra do meu irmão, Eduardo? O Diego continua sendo o desbocado de sempre.

– Eu tenho culpa de falar a verdade e ser sincero, irmão? E vc Eduardo Lucas, quando você e Diogo vão sair apara dar uma voltinha e dormirem lá em casa de novo? …eu não sabia o que responder. Fiquei encabulado, porque o Diego ainda se lembrava daquele dia no café da manhã. As coisas ficaram muito bem gravadas nas suas memórias de criança feliz.

– Oi Diego! Não sei do que você está falando. Não me lembro de muitas coisas do passado. Tudo bem com vc? E o Pasto Ambrósio, como está?

 

– Conta para ele Diogo onde o papai está. …eu fiquei nervoso pensando que o Pastor Ambrósio tivesse morrido ou descoberto algo. Engoli seco e coloque a mão no peito, sem saber o que esperar…

– Pare de graça, Diego. Você gosta de assustar as pessoas. Dudu, o papai está bem. Ele está em um congresso de apostolado no Tocantins. Vai passar um mês por la.

– Aproveita, Lucas, e vai lá em casa TO MAR um lanche, falou Diego em um tom sarcástico e debochado. Tenho certeza que você vai gostar. E deu uma piscada pra mim. Nesse momento o Diogo teve que ajudar a desmontar as coisas e me deixou conversando com Diego que se tornou o novo putanheiro da igreja.

Todos dizem que filho de pastor são os mais atentados. Eu nunca acredite nessa lorota, mas agora, depois do que presenciei estava começando a comprovar essa suposta verdade. Diego se tornou um jovem atlético, magro, alto de uns 1,78 cm, com mãos grandes e grossas e tinha um estilo despojado. Usava blusas curtas que deixavam sua calça folgada e sem cinto amostra, e por sua vez a cueca box que marcava a polpa da sua bunda definida. Ele era um moreno clarinho. Mais claro do que o irmão. Tinha uns traços marcantes que nem o Diogo e uma boca apetitosa, sorriso aberto e língua larga. Ele era um novinho gostoso de 17 anos e que mexeu comigo, o malandro!

– pode deixar Diego, eu apareço quando puder. Obrigado pelo convite. Tenho certeza que vou gostar do lanche, espero que seja gostoso que nem o primeiro. Dei uma piscada pra ele.

…Diego ficou vermelho e não quis continuar a conversa, pois seu irmão estava se aproximando e não queria que ele escutasse.

– Lucas, eu sei que vc não vem muito a igreja, mas quando quiser aparecer la em casa, a gente pode aproveitar o dia. Tomar um banho de piscina. Conversar sobre o passado. E curtir um pouco a companhia um do outro. Nos tornamos bons amigos e tenho certeza de que guardamos boas recordações.

– Diogo, nós sabemos muito bem que nem tudo foi bacana. Mas que valeu a pena isso valeu. Gosto de você e da sua família. E embora ninguém soubesse da gente, gostava da sensação do proibido. E eu sei que isso gera em vc uma sensação gostosa também.

Falei baixinho para que ninguém escutasse. E quando eu vi já estava passando da hora. Se eu ficasse mais um pouco na igreja, ia me atrasar para faculdade. Entreguei a doação de roupas e calçados ao Diogo e ele agradeceu de bom grado. E trocamos whatsapp. Disse pra ele me ligar ou mandar msg para combinarmos algo qualquer dia desses. Dei tchau para o Diogo e quem respondei foi o Diego.

– Tchau Lucas, ve se aparece pra lanchar de novo… na hora Diogo virou e jogou a caixa de roupas e sapatos na cara de Diego que caiu da cadeira que estava sentado. Na hora demos risadas, me virei e fui embora.

Chegando em casa, tomei um banho e segui caminho para faculdade. Havia esquecido que hoje eu tinha que apresentar um trabalho sobre planos alimentares voltados para pessoas com deficiências vitamínicas… no meio do caminho liguei para minha amiga Valeria e pedi ajuda do que falar. Eu aprendia muito rápido, principalmente quando eu escutava alguém explicando pra mim. Ela foi dizendo a minha parte do trabalho e eu foi memorizando. Em 20 muitos estava no estacionamento da faculdade. Parei o carro e quando desci fui surpreendido pelo seu Zezinho, um mendigo, ou bêbado que vivia ali pelas redondezas. Ele era um pouco maior do que eu em altura e parrudão, tipo gordo mesmo peludo e todo sujo, fedorento. Eu tinha dó dele. Ele sempre pedia um pouco de dinheiro pra inteira pra cachaça. Eu geralmente dava um trocado. Ele saia feliz e eu podia seguir meu rumo.

Chegando na sala apresentei o trabalho junto com as meninas e deu tudo certo. O professor pediu para pegamos alguns livros na biblioteca e tirar xérox de alguns capítulos… eu que era esquecido por natureza resolvi ir logo atrás disso e aproveitar que a noite a xérox geralmente é vazia. Fui até a biblioteca, como de costume e fui até o setor de livros médicos e de saúde procurar os tais livros. E para variar não encontrei. Chegue na recepção e pedi ajudar a um dos rapazes para chamarem a bibliotecária Diorgenia.

– Eduardo, a Diorgenia não trabalha mais conosco.

– O que? Ela foi demitida?

– Não, apenas foi relocada para uma outra unidade de nossa instituição.

– O novo responsável é o Romeu, o Bibliotecário. Ele saiu, mas em 20 muitos ele estará de volta.

– Ah, sim. Vou fazer o seguinte. Eu vou na lanchonete comer alguma coisa e depois eu volto. No caminho para lanchonete senti que o vento em Campinas estava aumentando a velocidade e o tempo logo virou e começou a chuviscar. Cheguei na lanchonete e tomei um café para espantar o frio enquanto esperava o tempo passar. Nisso sentei em uma daquelas cadeiras altas que davam para um espaço aberto e para a casa da xérox que tinha uma parede de vidro. A equipe era composta por uma família. A mãe Fafá, o pai Jacks e o filho João Henrique, além dos 2 sobrinhos Neto e Gustavo. Eu gostava da Fafá como uma Mãe. Mas não podia me fazer de cego para o Jacks e os meninos que eram 4 homens que esbanjavam virilidade. Me cuzinho piscava só de falar com qualquer um deles. Todos bem profissionais e com jeito de macho. Jacks era o mais velho. 50tão boa gente, bigodudo e encorpado, um pouco baixinho, mas compensava na voz grossa e decidida. O João Henrique era alto, puxou a mãe dele. Tinha a voz do pai e era macho mulherengo. Leitava as novinhas por qualquer mole. Ele tinha uns 30 anos e era o comandante da xerox. Os pais apareciam de vez em quando. Neto e Gustavo deviam ter uns 20 anos e tinham corpos normais e tinham uma sensualidade de família. Os 2 sacudos. Gostavam de provocar. Eram gostosos e sabiam disso. Eu era um dos rapazes que se derretiam por eles e eles sabia. Nesse dia enquanto estava esperando o Bibliotecário, a chuva começou a descer forte na cidade. O estacionamento estava intrafegável. Isso já era umas 22 horas. Muito vento e as coisas estavam piorando. A rede elétrica se rompeu e nesse dia estavam os dois sobrinhos. Gustavo e o Neto. Eu entrei na casa das xérox e fiquei la esperando a chuva passar e comecei a ficar com frio. Obs: esqueci meu casaco. O Gustavo, estava conversando com umas meninas e o Neto veio puxar assunto.

– E aí, Eduardo, como vc está? Tem andado sumido aqui da casa. Não tem feito o dever de casa? Ahahaha… eu estava apoiado na parede ao lado do neto, próximo ao balcão.
– Neto, eu geralmente venho num horário que não te encontro por aqui.
– Ah, então vai vê que foi por isso que choveu. Você resolveu dar o ar da graça! Kkkk… e Neto deu um soco no balcão! O que coincidiu com um relâmpago que iluminou o Neto por interio. Ele estava com a mão no saco. Eu olhei reparando de mais e disse queria era estar dando outra coisa, mas esse tempo não colaborava. Pensei alto imaginado pensando que ele não estivesse prestando muita atenção.
– Ah você quer dar? Quer dar o que posso saber? E cruzou os braços fazendo uma cara de bravo. Por um momento me assustei e fiquei calado, sem reação. Meu Deus, o que fui falar. Neto se aproximo e encostou porto do meu ouvido e disse que se eu quisesse ele me ajudava a saciar o meu desejo. Eu engoli seco e vi quando ele continuou me encarando no escuro… por um momento pensei que alguma coisa ia acontecer ali mesmo e foi quando a energia voltou. E prontamente Neto deu a volta pelo Balcão e voltou a trabalhar. É nítido que aquele moço estava excitado e eu saí da xerox e encarei aquela chuva pelo corredor coberto passando ao lado da parede de vidro da xerocadora. Eu fiz contato visual com ele, e o Neto piscou para mim. Eu fui para biblioteca e chegando lá o Romeu ainda não havia chegado, então desisti e saí em direção ao bloco B. fui no banheiro em que encontrei o Augusto da última vez. Entrei pelo corredor e estava tudo escuro…
… Neto me pegou uma peça e me assustou me pegando por traz. Eu dei um grito pensando que era uma alma penada. Ele me segurou por de traz e tapou a minha boca e pediu para que eu me calasse, que era gente amiga. Que não ia fazer eu chorar, ao não ser que eu quisesse. E me deu um beijo no pescoço.
O neto me soltou e começou a rir, mas bem que se aproveitou para roçar aquele pacote sacudo na minha bundinha saliente. Eu segui para o banheiro e ele veio atrás. Chegando dentro do banheiro Neto me empurro para dentro do banheiro de deficiente e começou a me beijar. O Garoto era um homenzarrão cheiroso e cheio de atitude. A língua dele era áspera, e molhada. Eu fiquei ensandecido com aquele pedaço de mal caminho na minha frente. Percorri o caminho da perdição, mordi aquele pacote por cima da calça e eu rapidamente desabotoou a calça e expos tudo como veio ao mundo. Arriou as calças e ficou com a blusa de uniforma da xerocadora. Ele era braço da rola preta. Ele era metido a macho peão? Todo ao natural, peludão. Aqueles pentelhos deixavam a rola de ainda mais gostosa. Com cheiro forte. Eu abocanhei aquela rola como se não houvesse amanhã. Chupei aquelas bolas uma de cada vez. Subia pelo corpo da rola preta, cheirava ela toda, passei no rosto e com vontade de ser penetrado em outros lugares, mas me contentei em mamar aquele garoto até tirar a última gota de sêmen do seu Pau. Os movimentos começaram a mexer comigo. Eu sentia que ia explodir. Neto batia na minha cara, cuspia em minha boca e depois me beijava forte. Eu estava de moletom cinza. O Neto me fez tirar a parte de baixo e eu estava com aquela cueca que mostrava parte da poupa da minha bundinha redonda e empinada. Ele não quis esperar eu tirar e rasgou a cueca toda. Fiquei puto! Mas logo ele deu uma sarrada em mim que deixei a raiva para um segundo momento. Ele me chupou o bumbum com vontade e deixou bem molhadinho. Pincelava aquela rola em mim e eu resistia pq não estava com camisinha. Até que ele colocou a cabecinha e forçava, e eu resistente tentava escapar… mas uma cabeça é uma cabeça. Uma hora me cu não resistiu e ele foi mais fundo. Nesse momento, escutamos alguém entrar. Ficamos imóveis… e depois escutamos quando alguém começou a urinar… o Neto não pensou duas vezes… continuou o que estava fazendo mais com delicadeza e devagar. Ele não tirou a cabecinha de dentro do meu bumbum, ele começou a fazer um movimento de rebolada e a rola foi se acomodando. A sensação de saber que havia alguém ali mexia muito comigo e me deu muito mais tensão. Neto conseguiu o que ele queria. Me deixou com mais fogo do que eu poderia tentar resistir. O neto me fodeu ali mesmo no canto da parede. E só senti o gozo em jatos no meu cu e depois escorrendo pelas minhas pernas. Neto fez questão de limpar meu cuzinho, levantou a calça, disse que era pra eu me vestir que ele ia ficar vigiando a porta. Quando eu saí da cabine ele me beijo e apertou a minha bunda.
– Agora vc está liberado. Pode voltar para casa. E cuidado heim… é perigoso andar sem cueca por aí. Haha… Até a próxima.

Eu saí do banheiro e ele também. Seguimos por caminhos opostos. Karalho, que foda gostosa! Eu adorei dar para o Neto. Vou começar a pensar alto mais vezes. Ahaah… o estacionamento ainda estava inundado e era perigoso eu tentar ligar o carro e o motor fundir. Chamei um uber por um outro acesso e voltei para casa… naquela noite dormi feito um bebe com o cu ainda em chamas e cheio de tesão.

Pessoal não tenho tido tempo para prosseguir coma história… mas muita coisa aconteceu e vou contar para você. Fiquem ligados.

Continua…

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1 - Comentário(s)

  • andre sandro paulo pereira 26/11/2022 22:26

    Gostei muito do seu conto, me deixou molhadinho

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