Zelda estava ao telefone e quando o viu arregalou os olhos como se tivesse sido pega fazendo alguma coisa errada.
E estava.
Ela andou na direção oposta do que normalmente fazia e de cabeça baixa, rapidamente entrou no carro de Joel. Ele a tinha convidado pra jantar.
Ao aproximar o rosto pra ser beijada na face, Joel passou uma mão por baixo de seu queixo e suavemente a beijou por longos minutos. A língua dela ficou imóvel nos primeiros momentos, mas ele sentia o tremor que passava pelo corpo dela.
Quando o beijo foi interrompido, Joel pediu que ela passasse a noite com ele. Zelda nada respondeu, mas pensava consigo mesma que se danassem Brito e os filhos. Ela queria trepar e trepar. O cansaço desaparecera.
– Zelda querida, deixa te perguntar pra me situar até onde posso ir… voce já foi sodomizada?
– Pode ir mais além…
– Já foi?
Zelda ficou calada com um leve sorriso nos lábios e foi a vez dela de sentir a excitação dele quando a beijou.
Joel morava numa cobertura no prédio mais alto e bem perto da futura cafeteria. A vista era magnífica.
Uma bela moça oriental abriu a porta pra eles e Zelda ficou sabendo que ela iria lhe dar banho e fazer uma sessão da massagem tailandesa.
A oriental lhe fez as devidas depilações e quando terminou na xaninha, notou que Zelda estava excitada e então sem nenhum pudor passou a beijar e introduzir a língua nela, deixando Zelda mais relaxada.
Zelda não quis jantar, totalmente despida chegou na sala onde Joel estava sentado vestindo só um roupão, se ajoelhou entre as coxas dele e começou a ter orgasmos quando aspirou o odor da torona e o sabor de engolí-la quase até a metade, sentindo as veias pulsarem em sua língua.
Ela simplesmente adorava chupar uma piroca. Era uma coisa que Brito não a decepcionava. Tinha um rolão tão grosso e longo como esse que estava tentando engolir todinho.
Joel lhe acariciava os cabelos enquanto a incentiva a engolir todo seu caralho. Zelda se esforçava apesar do desconforto inicial da rombuda glande lhe dar ânsias de vomito quando chegava no fundo da garganta.
Aos poucos e com a orientação de Joel, a esposinha de Bento já dominava toda a técnica deepthrouth e não se importava mais com a baba que lhe escorria pra fora da boca, alagando seu busto e pingando em sua coxas.
Joel estava numa maravilhosa dúvida. Se gozaria ali na boquinha ou se a sodomizava agora.
A visão dos belos quadris ondulando suavemente enquanto a dona emitia gemidos e soluços tentando manter o máximo de tempo possível com a rola completamente inteira dentro da boca, enlouqueceu Joel a tal modo que ele bruscamente a puxou pra cima do sofá, fazendo com que ela ficasse com a bundona empinada e imediatamente enfiou o rosto por entre as nádegas e saboreou o creme perfumado que a orientalzinha tinha espalhado por alí. Zelda delirava de tezão. Sabia que ia ser enrabada.
Por um segundo lhe veio as imagens do marido tentando lhe sodomizar.
Ele nunca lhe dera o tratamento que Joel estava lhe dando agora e por isso ela nunca relaxava.
A língua de Joel em seu fiofó a estava enlouquecendo de tanta tezão e curiosidade de ser sodomizada que ela pensava que ía desmaiar.
De repente a língua se tornou maior e rombuda e Zelda arregalou os olhos e escancarou a boca soltando um longo “ui” quando se tocou que toda a glande já tinha ultrapassado seu anel do cuzinho.
“- Aaah… Se eu consegui aguentar a rolona dele no fundo de minha garganta… engolir toda a rolona com meu cuzinho vai ser mais fácil!”
E Zelda se mostrou sábia nessas conclusões. Em minutos ela estava suportando o vigoroso vai-e-vem da piroca dele em seu anus e sentindo o arfar e a respiração descompassada em sua nuca.
Ela leva uma das mãos acima da própria cabeça e encontra os cabelos de Joel, passando a acariciá-los.
A outra mão foi direto pra xotinha elevando o grau de orgasmo que lhe percorreu todo o corpo.
Joel nem notou quando seus cabelos foram fortemente puxados por alguns segundos pois era indescritível a sensação das nádegas da esposa de Brito se contraírem vigorosamente não deixando seu cacete nem entrar nem sair do cuzinho dela.
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