Duplamente Corno – Parte 1

Essa é uma história de como eu trouxe a putaria à minha casa e será dividida em duas partes, uma de como eu transformei meu marido em corno e outro de como nossa filha descobriu nossa vida dupla.

Eu, Andreza (M48), sou casada a 14 anos com meu marido Marcos (H46) e tenho uma filha de outro casamento, Gabriela (M23). Tenho um corpo formoso, sou mais cheinha porém gostosa, meu marido o mesmo, e minha filha é mais magra porém puxou meu corpo, também sendo muito lindo.

Meu marido sempre soube o tipo de pessoa que eu era e sou: dominadora, literalmente. sempre tive fetiche por dominação e desde que nos conhecemos nós praticamos o BDSM. A alguns anos descobri que o Marcos têm muitas mais fantasias além dessas e eu como uma boa esposa deveria satisfazê-las rsrsrs. Pois bem, depois que descobri fui conversar com ele sobre, já excitada pelo que eu havia descoberto.

— Amor, a gente precisa conversar. — Ele ficou já assustado, sempre que chego assim, diz ele, que não é coisa boa. — Preciso da sua ajuda aqui. — Levei-o até o notebook, onde deixei aberto alguns links e imagens de cuckold, femdom, dogging, pegging e coisas assim que ele pesquisava. Ele arregalou os olhos e foi tentando se explicar, mas não tinha o que ser explicado. Conversamos sobre e eu expliquei que não estava brava, mas sim tinha gostado do que descobri… Na hora eu percebi que seu short levantou levemente.

Nós gostamos de assistir alguns pornôs antes da relação, de vez em quando, depois disso, adicionamos essas categorias no nosso “cineminha” e percebi que ele sempre goza mais rápido com essas coisas. Ele falava que gostava só de assistir, mas era nítido que ele queria me ver fodendo outro cara. Comecei a chamar o nome de caras aleatórios durante o sexo, e ele gozava sempre que eu o fazia.

Depois de algum tempo só nisso, decidi que era hora de transformar ele no corno que queria ser. Criei alguns perfis em sites de encontros e não demorou muito pra achar alguém que queria me comer pelas costas do meu marido. Então certo dia disse a ele que haveria uma surpresa quando chegasse do trabalho, falei quase gemendo no ouvido dele e apertando seu pau, então acho que ele entendeu o recado. Mais tarde nesse mesmo dia, chamei um dos cara para vir até minha casa (já havia me encontrado com alguns deles antes, não colocaria um completo estranho dentro de casa). Essa foi a primeira vez que “traí” meu marido, mas confesso que amei a sensação de ter outro cara dentro de mim depois de tanto tempo.

Quando Marcos chegou, o cara já havia ido, deixou apenas uma lembrancinha para o meu marido. Minha calcinha estava encharcada de porra que escorreu pra fora da minha buceta. Quando fomos para o quarto, Marcos percebeu que eu “já estava muito molhada”, depois que ele tirou minha calcinha, percebeu que eu estava cheia de porra de outro macho. Ele ficou paralisado por alguns segundos que pra mim pareceu uma eternidade, por um momento eu achei que havia acabado com meu casamento, mas em seguida ele caiu de boca na minha buceta com tanto gosto que foi a melhor chupada que ele me deu nesses últimos anos. Quando ele levantou, sua boca estava melada com a porra do macho, e eu só consegui sorrir.

Depois disso, começamos a praticar mais e mais o cuckold, ao ponto que pode se dizer que temos um relacionamento aberto, só pra mim, claro. Se tornou habitual eu sair com outros caras, e meu marido via problema algum, desde que eu trouxesse algo pra ele, seja uma calcinha melada, enviasse uma foto, vídeo ou algo do tipo, até que poucos meses depois, ele tomou coragem de me pedir pra estar presente quando eu estivesse fodendo. Eu estava ansiosa pra isso, queria dominá-lo e humilha-lo enquanto outro me fode.

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