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De repente me deu uma vontade de dar o cu

Publicado em dezembro 11, 2022 por Leticia S.D

Me chamo Letícia, 26 anos, Carioca, morena de pele bronzeada e com marquinha de biquíni, seios medianos, corpo malhado, sou instrutora numa academia, tenho 1 e 60, compridos cabelos negros e lisos, um faceiro sorriso em meu rosto e espontaneamente amiga dos meus amigos, amante da vida e praticante da gentileza.

Eu tava passando uns dias numa praia no litoral de Búzios com a minha mulher, Amélie, minha dona, como costumo brincar com ela… Loira, 1 e 70, corpo dourado esbelto e malhado, 32 anos, olhos verdes, cabelos lisos e curtos nos ombros, deliciosos seios fartos, coxas torneadas e uma bunda redonda mediana bem empinada. Ela é Alemã, mas fala bem o português, empresária, uma mulher bem discreta, dominadora e cheia de imaginação.

A gente tava passeando numa parte bem mais tranquila e deserta da praia, caminhando de mãos dadas e pés descalços na areia branquinha e macia, trajadas em biquínis bem cavadinhos, admirando o lindo mar batendo nas pedras, a mata verdinha sacudindo ao vento e o céu todo azul cheio de gaivotas e com um sol gostoso nessas 10 horas de uma manhã de sábado.

Entramos na água sem ir muito ao fundo, pois as ondas estavam agitadas, nadamos juntas, rindo, brincando, se abraçando, trocando beijos, se amando numa total liberdade.

E ao saírmos da água avistamos uma jangada de pescador na entrada do mar, pois haviam pescadores na região. Era um rapaz de 1 e 80, negro, corpo malhado pelo trabalho braçal, cabelos crespos, rosto comum, tava de short jeans desbotado, sem camisa, puxando uma rede de pesca, sendo que quando passamos ao lado dele, ele nos cumprimentou com um sorriso safado e um olhar guloso, principalmente quando eu passei, pois virei meu rosto e flagrei ele espiando minha bunda morena malhada e com meu biquinhinho todo enfiado enquanto eu rebolava, enfim, minha bunda chama mesmo a atenção e não me incomodo que olhem, pelo contrário, até sinto tesão em saber que sou enrabada por pensamento.

Fui andar com a minha loira pela mata, onde paramos num espaço entre pedras bem altas que mais pareciam paredes, me encostei em uma e ela de frente me beijou a boca bem intenso e desceu uma mão na minha barriguinha enfiando por dentro do meu biquíni e me apalpando gostoso a buceta.

 Rapidinho fiquei excitada e ela mais ainda, louca pra me comer ali mesmo a céu aberto e no meio dessa delícia de mata. É excitante trocar amassos no meio de um mato, dá muito tesão e vontade de fuder.

 De repente tivemos uma surpresa, pois logo ali por trás de uma pedra vimos que estávamos sendo espionadas… Era o tal pescador que vimos minutos atrás na entrada do mar. Não paramos a pegação porque a sensação de estarmos sendo vistas por ele nos excitou ainda mais. Ele notou que estávamos gostando de sermos vistas, tanto que ele subiu na pedra na qual ela tava se escondendo e ficou ali nos encarando… O detalhe era que o filho da puta tava de short jeans aberto e com seu pau na mão, se masturbando… aliás, um belo de um cacete preto.

 

 Olhei pra minha esposa e ela pra mim entre sorrisos, quando então ela olhando pro pescador ali em pé na pedra tocando punheta, perguntou:

 – Quer comer minha mulher, seu safado? Vem.

 O filho da puta veio sem pensar muito, veio muito empolgado com a oportunidade, e tava tão tarado pela minha bunda que ao me agarrar já me jogou no mato ali no chão e me pegou de quatro forçando o pau dele na entrada do meu rabo.

 Gritei, claro, pois pau entrando a seco no cu dói e muito. Mas pra quem gosta de tomar na bunda, isso é uma dor que dá um tesão da porra. E eu adoro dar meu cu. Tava todo enterrado, era grande, duro, muito duro, me arregaçando as pregas todo socado. Os pelos crespos e duros da virilha mulata dele espetavam minhas nádegas e me deixavam toda arrepiadinha, a puxada que tomei nos meus ombros me fez arrebitar mais ainda meu rabo pro pretinho estocar meu cu gostoso.

 Que remelexo o moleque tinha em seus quadris, uma mão num ombro meu e outra num quadril, me tomando pra ele, me surrando a bunda com sua virilha e mexendo forte e veloz sua tora de rola preta no meu cu, mostrando pra mim como é que se come o rabo de uma safada dentro dos matos.

 Caralho, como é bom dar a bunda assim, no mato, pra minha mulher ver, pra um pretinho tarado da pica grande, aproveitando com vontade a chance que a minha esposa deu a ele de me comer… não sei se ele já tinha comido alguma turista assim, só sei que ele tava louco metendo em minha bunda de quatro, socando com força e sem camisinha, a seco, gozando muito dentro do meu cu.

 Ele gozava sem tirar e sem parar de socar, que delícia, pois eu também não queria que ele parasse tão cedo, quando um estranho qualquer assim tem a chance de comer uma gostosa, ele aproveita, fode com gosto e de pau sempre duro, e no meu caso, esse negrinho aqui tratou logo de meter no meu rabo, de satisfazer o tesão dele pela minha bunda, me puxando forte e me socando com mais força ainda no cu, e era justamente isso o que eu queria dele desde que comecei a provocar ele no pier, que ele ficasse com muita vontade de comer minha bunda, e quando eu começo a tomar na bunda eu quero mais é ficar assim por muito tempo. Sentindo o pau se mexendo rápido no meio, virada toda arreganhada e empinada de quatro, fudendo, socando, deixando a rola me arrombar.

 Ele não cansava, que vigor, gemia feito um bicho selvagem, me metia como um canhorro comendo a cadela, de quatro nesse mato, batendo virilha na minha bunda e dando pro meu cu o que ele merecia, muita rola, uma tora de rola preta e grossa bem dura, mexendo rápido, rápido, muito rápido, me rasgando o cu, me fazendo gozar o tempo todo, era um gozo atrás do outro e a pica não parava de socar, levei dele puxão de cabelos, tapa no rabo com força e que deixava a marca, mordida nas costas, sem tirar seu cacetão preto do meu cu, meus gemidos eram de dor, era como se eu sofresse, mas eu tava era gozando feito uma vagabunda.

 E eu pedindo:

 – Sooca filho da puta, soocaa, come meu rabo, coomee, coomee, dá esse pau preto no meu cu, vaaii, dá pau no meu cuuu, iiissooo, não para, caraaalhooo, arromba esse cu, arrombaaaaa…

 E a minha esposa perto de mim, me assistindo tomando na bunda de quatro pro pescador roludo e falando enquanto se tocava:

 – Isso, safado, come gostoso o rabo da minha mulher, come!! Ela adora pau no cuzinho, ela adora. Faz ela gemer mais alto, dá pra ela o que ela merece, vai… pau no cuzinho. Issoo, iissooo, mais foorteee…

 Eu também não parei de falar putarias enquanto eu era enrabada, mas falar tais putarias era apenas porque eu adoro falar safadezas quando sou fodida, pois nem era preciso eu estimular esse pretinho tarado e cheio de vigor, pois o filho da puta tava mandando ver o cacete preto dele no meu rabo com gosto, numa puta de uma socada com veloz com força e sem tirar de dentro, me fazendo gozar mais do que uma puta. Me tratando como uma cadela nesse mato na praia, me deixando toda arrombadinha. E junto a isso vinham os tapas na minha bunda e a força da virilha mulata dele arrebentando nas minhas nádegas a cada empurrada de rola.

 Confesso que pensei que eu fosse desmaiar de tanto gozar no pau do pescador socando acelerado no meu cu. Delícia, tava muito gostoso, adoro tomar na bunda assim, pois quando fico de quatro pra dar meu cu, o que realmente me dá prazer, além da rola dura me socando o meio da bunda bem gostoso, é sentir que o cara realmente tá gostando de comer minha bunda. E o pretinho aqui atrás de mim gemia muito, se acabando de tesão ao sentir o quão macio, quentinho e aconchegante era o meu cuzinho. E ele ficou tão descontrolado a me socar na bunda que deu uma acelerada e falou gemendo que tava gozando.

 E eu senti. Nossa, gemi de tesão toda arrepiada ao olhar por sobre meu ombro e ver esse preto tarado caindo por sobre as minhas costas suadas de quatro, me abraçando ao meio enquanto esguichava o leite do pau duro dele pulsando todo atolado no meu cu.

 Na hora em que ele puxou o pau dele do meio da minha bunda, comigo ainda de quatro no mato, meu cu arrombado ficou piscando e cuspindo porra… escorregando na minha buceta e pingando no matinho por baixo de mim.

 Voltamos as duas pro hotel pra almoçar e tomar um bom vinho. Mas antes tomei um banho gostoso com direito a pomadinha nas minhas preguinhas anais. Pois o pescador roludo se aproveitou com gosto do meu cuzinho. Mas claro, não achei ruim, anal bom é quando me deixa assim, bem arrombada.

 

FIM!!

 Beijos, amores!! Comentem!!

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