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Dando Para O Melhor Amigo do Meu Irmão

Publicado em novembro 10, 2021 por J. R. King

Sábado de manhã, não havia ninguém em casa além de mim. Minha família toda viajou para a casa dos meus avós, no interior do Estado. Eu inventei várias desculpas para não ir. Que tinha trabalho da faculdade pra fazer, que não estava me sentindo bem pra viajar. Mas a verdade é que não era nada disso, e sim que eu simplesmente gostava de ter a casa inteirinha só pra mim. Não havia ninguém para me pertubar, eu podia fazer o que bem entendesse. E o mais importante: eu poderia me masturbar sem me preocupar com ninguém me pegando em meu momento íntimo.

Eu já estava toda excitada. Tomei um banho bem gostoso e já pulei pelada na cama. Peguei a caixinha aonde eu guardo os meus brinquedos sexuais e peguei um vibrador rosa de 18cm. O meu favorito. Liguei ele e já coloquei ele coladinho ao meu clitóris. Fui ficando cada vez mais excitada. Eu massageava os meus seios enquanto ia enfiando devagarinho ele dentro da minha buceta, à medida que ela ia ficando mais e mais molhada. Eu comecei a tira-lo e coloca-lo, bem devagar, sentindo a minha buceta se apertando toda em volta dele. Eu gemia, bem alto, como não podia fazer durante os dias normais. Era maravilhosa essa sensação.

Mas quando eu estava prestes a gozar, ouvi a campainha tocar. Tentei ignorar uma vez, mas ela continuou tocando. Ai que saco. Tive que parar o meu momento íntimo para atender a porta. Coloquei uma roupa qualquer e desci as escadas.

Quem chamava à porta era Carlos, melhor amigo do meu irmão mais novo. Ele tinha 17 anos, cerca de 1,65m, era bem magro e cabeludinho, do tipo que a sua franja esconde os seus olhos. Desde que eu conhecia ele sempre foi um rapaz bem tímido, mas de certa forma ele era bonito, o que fez com que a gente até tivesse ficado uma vez ou outra, em algumas festas que tivemos. Mas nada do que alguns beijos.

Disse para ele que o meu irmão não estava em casa, que ele havia viajado, mas ele disse que não queria falar com o meu irmão, mas sim comigo. Não entendi mada na hora, mas deixei que ele entrasse mesmo assim.

Nós nos sentamos no sofá, mas ele não disse uma palavra. Impaciente, perguntei o que ele queria comigo, e então ele finalmente tirou a coragem do fundo da alma e falou. Carlos ainda era virgem, e queria perder a virgindade logo, mas queria que fosse com uma garota especial, que ele sabia que não iria chateá-lo. Ele então disse que eu era essa garota que ele havia pensado. “Jura?” Eu perguntei a ele. Fiquei surpresa com o seu pedido, mesmo achando ele bonitinho, nunca tinha pensado em transar com ele ou nada do tipo. Mas não sei o que deu em mim na hora, talvez o tesão que eu tava e a vontade de gozar tenham falado mais alto no momento, e então eu aceitei.

Peguei ele pela mão e levei ele até o meu quarto. A gente se deitou na cama e começamos a nos beijar. Ele foi me abraçando, colocando a sua mão em meu ombro, mas eu tratei de colocar logo ela em meu peito e falei que ele podia apertar se quisesse. Ele apertou, um pouco mais forte do que devia, mas deixei passar. Em seguida, fui tirando a camisa dele e desabotoando o seu short. Apesar de magrinho, seu corpo era bem definido, diferente de mim, que era um pouco acima do peso, mas não ligava muito pra isso, pois essa gordura a mais me dava seios bem grandes e suculentos e uma bunda deliciosa.

Coloquei o pau dele pra fora e comecei a chupar. No começo não era muito grande, deveria ter uns 8 cm, mas quanto mais eu chupava, mas ele ia crescendo em minha boca, e ficando mais grosso. Quando ele ficou completamente duro, devia ter uns 17 cm. Eu chupava o pau dele cheia de tesão. Depois, tirei o meu short e a blusa que eu estava ficando completamente pelada. Ele disse o quanto eu era linda e gostosa, eu adorava receber elogios assim. Pedi para que ele chupasse a minha buceta enquanto eu lhe chupava, e assim fizemos.

 

Talvez tenha sido sorte de principalmente, mas aquele garoto chupou a minha buceta como um especialista. Me deixou toda babada com a sua língua. Enquanto isso, eu lhe chupava e lhe chupava, até que ele não aguentou e já gozou na minha boca. Eu não sou de engolir, mas eu também estava quase gozando com a língua dele me lambendo, então eu deixei me levar e engoli tudinho. E o seu pau continuava ereto em minha frente, pedindo por mais.

Me levantei, fui até a gaveta e peguei uma camisinha, coloquei no pau dele e disse “agora você está prestes a perder a virgindade.” E então sentei no pau dele. Bem devagar ele foi entrando na minha buceta, até a minha bunda se encontrar com o colo de Carlos, e então eu comecei. Primeiro a rebolar, depois a quicar em sua pica. Eu gemia, quase ritmamente com as sentadas que eu dava eu seu delicioso pau. Ele, todo nervoso, só ficava embaixo, me observando socar fundo a sua piroca em mim. Peguei as suas mãos e coloquei em meus peitos, e pedi para ele apertar, mas com carinho. Ele assim o fez, pegou os meus seios em suas mãos, colocou-os em sua boca, me beijou, mordeu os meus lábios. Aos poucos ele foi se soltando enquanto transávamos.

E eu, já sentia aquela sensação gostosa chegar, formigando a minha buceta. Sentia ela contrair à medida que ia chegando mais a vontade, até que então eu finalmente gozei. Gozei intensamente em seu pau, e logo então ele novamente gozou, dessa vez dentro da camisinha.

Caí para o lado da cama, respirando ofegante, Carlos também respirava ofegante. Ele me beijou enquanto eu ainda me recuperava. Perguntei o que ele havia achado, e ele disse que adorou. Ficamos alí abraçados, jogando conversa fora, até que eu percebo que ele já está com o pau duro novamente. Ah, esses novinhos! Sempre com tanta energia.

Perguntei se ele queria mais, e ele disse que sim, então, caí dentro! Dessa vez eu fiquei de quatro e ele foi enfiando a sua rola dentro de mim. Ele começou a soca-la fundo em minha buceta, e eu estava adorando. Ele segurava a minha cintura e a puxava contra o seu corpo. Pedi que ele batesse em minha bunda e ele o fez. Deu vários tapas que me deixaram excitadíssima, e a minha raba ardendo.

Em seguida ele me virou. Primeiro eu achei que ele iria me comer no papai e mamãe, mas ele já estava se soltando mais enquanto a gente fodia. Ele me deitou na cama, e empurrou as suas pernas contra mim, colocando elas quase na minha cabeça. Eu fiquei toda apertada, mas quando ele começou a enfiar o seu pau em mim de novo eu já estava adorando aquela posição. Ele me beijava enquanto me comia, cheio de tesão.

Logo ele me perguntou que ia gozar novamente. Falei pra ele que ele podia gozar nos meus peitos. Ele tirou o seu pau de dentro da minha buceta todo molhado com o meu mel e começou a tocar uma bem na minha frente, até que ele expeliu o seu seu líquido quente em meus seios.

Depois disso, falei pra gente ir tomar um banho juntos, já que eu estava toda suada e gozada. Entramos nós dois no chuveiro e já começamos a transar novamente. Eu não acreditava na fome e energia insaciável daquele garoto, mas estava amando. Quem imaginava que passaria o final de semana inteiro sozinha só na siririca, tinha agora um homem que já estava lhe comendo pela terceira vez só essa manhã.

Ele me virou, me prensou contra a parede do banheiro. Sentia a água batendo em minhas costas e os seus beijos em minha nuca e em meus ombros, enquanto ele ia enfiando novamente a sua piroca em minha buceta. A água batia a cada estocada que ele dava dentro de mim, e eu gemia louca, pedindo por mais.

Ele gozou novamente, dessa vez deixou que a sua porra escorresse pelo chão do banheiro, enquanto ele me abraçava por trás e me beijava.

Durante aquele final de semana, foi só eu e o Carlos. Transamos por todos os cômodos da casa. No quarto do meu irmão, dos meus pais, na cozinha, na sala, até na garagem. Eu fiz de Carlos o meu aluno sexual, e ele fez de mim sua professora. Até o meu cuzinho eu deixei ele comer à noite, quando eu já estava com a minha buceta dormente de tanto dar. Ele meteu aquela rola bem fundo no meu cu, me rasgando toda, ele me comeu sem pena e depois gozou tudo no meu cuzinho, que depois fiquei sentindo aquele gozo escorrendo pela minha buceta e pelas pernas.

Quando não aguentávamos mais, caímos quase desmaiados na cama e apagamos. No dia seguinte, Carlos me acordou lambendo a minha buceta. Nunca havia sido acordada assim, e foi maravilhoso. Abrir os olhos já sentindo aquela língua em meu clitóris já me acordou com um tesão enorme. Transamos novamente mais umas duas ou três vezes, até que finalmente tive que mandar ele embora, pois meus pais já iam chegar.

Foi um dos melhores finais de semana da minha vida, e com certeza o que eu mais gozei. Às vezes, Carlos passa aqui em casa, para ver o meu irmão e sempre quando pode ele me come também, pois eu adorei cada segundo que eu tive com aquele garoto tímido que virava um animal na cama.

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