Vou utilizar nomes fictícios para este conto. Lauro; 30 anos, morando em uma cidade com duas faculdades; particular e outra federal, e alguns colégios estaduais e também particulares onde muitos tinham cursos preparatórios para vestibular e Enem, eu lecionava Química nas duas faculdades e em três colégios. Minha esposa Julia (25 anos) trabalha na secretaria da faculdade particular. Em uma visita na casa dos meus sogros que moravam na periferia de outra cidade, houve uma conversa sobre minha cunhadinha Cris (Cristina) de 17 anos ficar um tempo morando com a gente pra poder fazer um curso preparatório visando entrar na faculdade federal. Se ela entrasse na faculdade, meu sogro iria providenciar algum lugar pra ela ficar morando.
Cris, além de ser uma menina muito bonita de rosto e corpo, era considerada muito inteligente e todos apostavam que ela conseguiria o seu objetivo que era fazer Odontologia. Minha esposa concordou e eu na frente de todos coloquei algumas regras que Cris deveria seguir dentro da nossa casa: Horário pra chegar em casa até as 10 da noite; nada de levar namoradinho pra dentro de casa e cuidar de seu quarto e de suas roupas. Cris passou a ter o seu quarto, e era uma menina de pouca conversa, e de estudar muito. Dois dias da semana (terça e sexta) eu não trabalhava na parte da manhã e acabava ficando sozinho com a Cris que só frequentava o cursinho na parte da tarde. Sentei pra tomar o meu café da manhã e Cris estava na pia lavando algumas vasilhas.
Quando olhei pro seu shortinho curto de pijama que deixava boa parte da popa da sua bundinha aparecendo, fui tomando ciência de quanto ela era gostosa: Além da sua bundinha arrebitada, tinha coxas lindas, cintura fina e uns peitinhos médios e firmes que dava pra perceber que não gostava de usar sutiã. Meu sogro mandava uma mesada pra que ela pudesse se sustentar sozinha, mas sem nenhum exagero. Um dia ela me mostrou seu celular com a tela toda trincada, e me perguntou se eu emprestaria um dinheiro pra ela mandar concertar. Olhando o celular disse a ela que não valia a pena trocar a tela, pois ficaria muito caro e que seu celular era muito antigo. Mostrei o meu que era mais moderno e alguns aplicativos que ajudava muito a se comunicar com outras pessoas.
– Eu sei Lauro; mas não tenho dinheiro pra comprar um novo.
– Posso te emprestar, ué!…
– Mas não vou conseguir te pagar… Praticamente não me sobra dinheiro.
Peguei a marca e modelo do seu celular dizendo que iria ver com um amigo o que ele poderia fazer. Mas no dia seguinte acabei comprando um celular novo e na sexta-feira quando ela chegou na cozinha entreguei-lhe um pequeno embrulho.
– Um presente pra você!
Ela ficou toda eufórica já imaginando o que era. Abriu o pacote, e quando viu o celular arregalou os olhos.
– Caramba, deve ter custado muito caro.
– Não se preocupe com isso, estou lhe dando de presente.
Fiquei todo sem jeito quando ela sentou no meu colo e me deu um beijo no rosto.
– Muito obrigado Lauro!…
Ela levantou rapidamente e rindo.
– Nossa, como fui fazer isso… Que atrevimento.
– Que isso Cris, não vejo problema nenhum.
– Mas se a Julia visse, com certeza ela ia me matar.
– E como ela iria saber? Eu jamais contaria; e você?
– Não sou louca, kkkkkkk!…
Aproveitei pra pedir pra ela não contar pra Julia que eu tinha lhe dado aquele celular. E pra minha surpresa ela voltou a sentar no meu colo me dando mais um beijo no rosto.
– Entendo… Ela poderia pensar que tem algo entre nós, né?
– Não é isso Cris… Só acho que ela não precisa ficar sabendo.
Fiquei preocupado que senti meu pau começando a ficar duro… Ainda bem que ela levantou, mas deu uma olhadinha discreta pra minha bermuda. Na semana seguinte, estava novamente na cozinha quando ela entrou vestindo uma mini camisola e veio direto pro meu colo me dando um beijo.
– Bom dia meu cunhado!…
– Bom dia Cris!…
Só que ela ficou sentada no meu colo me deixando um pouco desconfortado, pois novamente fui sentindo meu pau começar a ficar saliente. Ela logo sentiu e ao invés de se levantar, ela mexeu com o bumbum.
– Que isso Lauro; tá ficando excitado?
– Desculpa Cris, não era minha intenção.
Ela segurando meu rosto me deu um beijo direto da minha boca.
– Não precisa se preocupar cunhado… Eu sei guardar segredo.
Confesso que estava nervoso, e ela pegando minha mão colocando sobre sua coxa.
– Pode fazer carinho; eu gosto!…
Comecei a alisar sua coxa chegando a encostar minha mão na sua calcinha.
– Isso é perigoso Cris… Não quero arrumar nenhuma confusão pra mim e nem pra você.
Novamente ela me beijando na boca.
– É só a gente tomar cuidado!…
Tomei coragem e puxei sua calcinha pro lado passando o dedo na sua bucetinha e tomando a iniciativa de beijar aquela boquinha linda e carnuda. Sabia que estava entrando em um terreno muito perigoso, mas com aquela capetinha me provocando daquela maneira fui ficando empolgado. Suspendi sua blusa e cai de boca no seu peitinho, continuando a passar o dedo na sua bucetinha.
– Noooossa, como você é safadinho, hein?
– Deixa eu te ver peladinha, deixa?
– Aqui na cozinha não… Mas vou no meu quarto trocar de roupa, tá bom?
Lógico que ela estava me fazendo um convite bem direto. Ela levantou do meu colo e foi saindo da cozinha. Dois minutos depois fui fazendo o mesmo e sem nenhum constrangimento fui empurrando a porta do quarto que estava apenas encostada. Cris estava apenas de calcinha com o armário aberto como se estivesse escolhendo uma roupa. Ela virou de frente e fingindo estar surpreendida.
– Nossa, você me pegou desprevenida.
Eu olhando aquele monumento perfeito de uma jovem no auge da sua plenitude, rapidamente abracei-a e dando-lhe um beijo na boca.
– Quer que eu saia do seu quarto?
Ela correu pra porta e trancou a chave, voltando pros meus braços.
– Quero ser sua cunhado… Sempre senti desejos por você!
Fui levando-a pra cama e fazendo-a deitar de costas fui tirando sua calcinha e vendo a bucetinha mais linda do mundo… Fechadinha e com uma linha fina de pentelhos bem depilados.
Ela já peladinha, sentou na cama e me puxando foi abrindo minha bermuda até conseguir puxar minha piroca dura pra fora. Ela alisando a mão e dando beijinhos na ponta da minha pica.
– Sabia que já ouvi você e a Júlia transando no quarto?
Ela deu uma mamada rápida, chupando até a metade.
– Nesse dia passei a sentir desejos de também transar com você.
Enquanto ela ia chupando, fui tirando minha camisa já com minha bermuda caída aos meus pés. Ela parando de chupar e voltando a deitar na cama abrindo as pernas.
– Vem me fuder, vem meu cunhadinho gostoso!…
Fiquei preocupado, pois não tinha nenhuma camisinha naquele momento, mas a tara em meter naquela linda bucetinha era muito grande… Fui por cima e assim que comecei a enfiar, ela foi ficando histérica.
– Enfia tudo! Ennnnfiiiia! Há! Há! Haaaahhhh!…
Fazia um esforço tremendo pra segurar meu gozo, e ainda bem que ela teve rapidamente um orgasmo escandaloso… Fui tirando meu pau, mas sentindo ele despejando um pouquinho de porra dentro… Gozei o restante sobre sua virilha. Ela se limpando com uma toalha e vendo minha cara de preocupação.
– Não fique preocupado; eu sei me cuidar, ok?
Antes de voltarmos pra cozinha, ficarmos por alguns minutos abraçados na cama nos beijando e conversando sobre tomarmos o máximo de cuidado pra não deixar Júlia desconfiar de nada. Só voltamos a ficar sozinhos na sexta-feira cedo, e ela chegou na cozinha com a mesma camisola curta. Abracei-a no meio da cozinha e passando a mão na sua bundinha por baixo da camisola descobri que a safadinha estava sem nada por baixo.
– Sem calcinha? Você é louca, é?
– E o que que têm? Estamos sozinhos ué!…
Rapidamente aquela tara foi tomando conta de mim, que a fiz sentar sobre a mesa, abrindo suas pernas e olhando bem de perto aquela linda bucetinha.
– Dá um beijinho nela, dá?…
Acho que a última vez que tinha chupado uma buceta, ainda namorava com a Julia e antes de gente começar a transar… com ela ainda virgem.
Caí de boca, e ela segurando minha cabeça no meio das suas pernas.
– Oooooh! Ooooohhhh! Que delíiiiiicia! Chupa! Chuuuupa!!!!
Ela foi tendo um orgasmo segurando forte minha cabeça.
– Nãããooooo para! Chuuuuuupa! Chuuuuuupa!!!!….
Levantei, tirei meu pau pra fora e aproveitando ela sentada sobre a mesa fui enfiando até o talo e começando a socar com bastante força.
Quando tentei tirar, ela me abraçando com as pernas.
– Goza! Quero sentir você gozando em mim!…
Lembrando que ela dizia que se cuidava, fiquei com meu pau todo enfiado e soltando jatos e jatos de porra dentro da sua buceta.
Sempre fomos discretos na frente da Julia que ela nunca desconfiou de nada, que a gente trepava pelo menos duas vezes na semana.
Cris conseguiu entrar na faculdade e com minha ajuda e da Julia meu sogro alugou uma quitinete pra ela. Em uma nova reunião familiar, meu sogro me incumbiu de ser tutor de Cris na faculdade, pra impedir que ela desviasse do seu compromisso de estudar bem… Passei a fazer isso com todo prazer do mundo.
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