Sou Sonia, hoje estou com 39 anos, permaneço solteira, sem compromisso. Aprendi a não confiar nos homens.
Com 14 anos tive meu primeiro namoradinho, idiotinha como eu, a gente não sabia nada de namorar, durou meses, nada mais que uns esfregas aconteceu. Depois com 16 outro namorado, este já quase adulto, ainda com 18, malandro, safado, mentiroso, aproveitador, mas com ele comecei a conhecer mais as coisas da vida, entre homens e mulheres. Ele era amigo de turma, sempre junto nos nossos encontros no clube, turma toda se reunia lá. Reunião dançante da juventude, era o momento de sentir os amigos queridos, ele ficavam excitados dançando, um ou outro ficava fora de controle, queriam nos levar para os cantinhos, e descobrimos na parte de cima do clube, salas de jogos, duas, sempre vazias, só eram usadas alguns dias da semana pelos coroas que jogavam cartas. Então dependendo de com quem estava dançando, a gente aceitava subir na salinha dos prazeres, como a gente apelidou chamar.
Lá era onde rolava os amassos de verdade, mas no máximo acontecia masturbar eles com a mão, para se acalmarem, deixava eles irem até o limite controlado, que era esfregar o pau entre nossas pernas ou nádegas, assim tive oportunidade de conhecer diversos modelos de paus, pequeno fino, pequeno grosso, médio fino e grosso, um grande fino e dois grandes e grossos, masturbei todos eles.
Mas quando já tinha 16 anos, então comecei namorar, o Júlio, que tinha um ano e alguns meses mais que eu. Primeiro aquela namoro na porta da casa, encontros no clube, logo começou entrar em casa, e ficamos liberados para sair sozinhos a noite, ir no clube, em festas que éramos convidados.
O Júlio no inicio ia bem devagar, até meio travado, mas depois acho que se sentiu mais seguro, reconheceu que eu dava abertura, e foi avançando. Toques aqui e ali, apalpações, ele me tocava por tudo eu adorava, na saída da minha casa a noite, todos já recolhidos aos quartos, a gente se amassava atras da porta da rua, eu deixava gostava, ele avançando, Então um dia, naquela despedida dele a noite, depois da gente se amassar bastante, ele botou o pau pra fora, eu não vi, só notei quando ele puxou minha mão e fez eu agarrar, duro, duro, parecia uma pedra, ele ficou maluco, levantou minha saia, entrou com a mãos por baixo dela, e baixou minha calcinha, foi até próxima ao joelho, num movimento rápido, fez eu me virar de costas pra ele, e senti o pau dele entre minha nadegas, pincelando como se diz, pincelava, entre a nadegas e passava a cabeça do pau no meu cuzinho, uma das mão que tinha dado volta no meu corpo, foi direto para minha bucetinha, e os dedos entre os lábios já encharcados, tentou entrar com um dedo na minha bucetinha, então reagi , puxei a mão dele, voltou a esfregar o pau entre minhas nadegas, me puxou pela cintura, fiquei um pouco curvada, senti que ele achou meu cuzinho, com a cabeça do pau, e forçou, reagi, me virando de frente e puxando minha calcinha pra cima. Então, mandei ele ir embora. Mais um pouco ele ia me comer, com certeza.
Depois daquilo , os amassos e as outras coisas, viraram rotina, muitas vezes ele esfregou a cabeça do pau no meu cuzinho. Falava muito sobre isso, contava histórias de conhecidos com as namoradas, o que faziam, comentou uma vez que para fazer legal era preciso lubrificar bem, que um tal amigo, fazia anal na namorada, com gel, que ela no inicio não gostava sentia dor, mas depois acostumou passou a gostar, esse papo pra cima de mim, naquela época eu acreditava, ficava mais curiosa ainda.
Em um final de semana prolongado, minha mãe e meu pai, decidiram sair da cidade, visitar um casal de amigos, ex colega do meu pai, cidade distantes, só voltariam no domingo.
No clube eu estava com o Júlio e com um outro casal de namorados, a Deise e o Jorge, todos de idades semelhantes. A Deise no banheiro me falou que os dois estavam tramando algo, que queriam ir lá para minha casa, depois do clube, fazer alguma coisa. Ela me pediu para aceitar, … vamos, vamos, concorda tá?.
Minha casa toda no escuro quando chegamos, entramos fomos para a sala, eu fui no banheiro, depois quando sai o Júlio foi, ficou eu a Deise e o Jorge no sofá, levantei fui na cozinha, minutos só quando voltei o Jorge e a Deise eram um corpo só, estava de pé ao lado do sofá, quando me viram , vi o movimento do Jorge guardando o pau que estava pra fora da calça, bem no momento que o Júlio também chegou na sala, voltei para a cozinha chamei o Júlio, contei pra ele, e sugeri, deixar os dois ali, na sala, sair de perto, o Júlio concordou, então vamos para teu quarto, na hora aceitei, depois me dei conta da proposta do safado. Mas fizemos isso, fomos para o meu quarto, da porta do meu quarto dava pra ver bem direto os dois no sofá. Quando entramos no quarto liguei a TV, falei para o Júlio, …querido, eu vou espiar eles, e com a luz no quarto só luz de cabeceira da cama, não iam conseguir me ver na porta olhando. Em poucos minutos, já vi os movimentos dos dois, se ajeitando, fiz sinal para a Júlio chamando ele, ele ficou atras de mim, olhando, mas logo senti a encoxada dele e logo o pau duro, encostando na minha bunda. Deixei, ele então não se sofreu, levantou minha saia e outra vez rápido, puxou minha calcinha até o joelho, lá no sofá a Deise já curvada apoiada com as mão no sofá e o Jorge atras dela, começando os conhecidos movimentos. o Júlio atras de mim, começando a esfregar o pau entre minha nádegas, mas senti gelado , depois logo soube que ele estava com gel, de um sache que andava com ele, o Júlio fez eu me curva, me apoiar na porta, senti que ela parou de pincelar, e senti que ele começou a forçar meu cuzinho, quando estava pensando em me afastar, foi que senti aquela estocada e a dor, ele socou a cabeça, que quando entrou ele me segurou pela cintura e puxou pra ele meu corpo, não sei quanto entrou, mas estava super dolorido, me ergui, mas ele ficou grudado em mim, com o pau dentro do meu cuzinho, que doía muito, sussurrava no meu ouvido,… fica calma, fica calma, já vai passar, e empurrou mais ainda, sorte minha que enquanto eu tentava me soltar, ele gemeu me puxando para ele e gozou, gozou dentro do meu cuzinho até então virgem. Senti um alívio quando o pau saiu, ele enrolou o pau no lenço, o botou pra dentro da calça, eu senti que algo estava escorrendo do meu cuzinho, puxei a calcinha pra cima, lá no sofá a Deise ajoelhada quase que totalmente nua atravessada no sofá, o Jorge, este sim totalmente nu, com pauzão dentro dela, dava pra ver bem direitinho os dois transando. Ficamos ali na porta do quarto olhando o Júlio abraçado por trás em mim, mesmo ele tendo gozado eu sentia o volume dele nas minhas nádegas. Ficamos até eles pararem, a Deise levantou e foi para o banheiro, o Jorge começando a se vestir, então saí fui no banheiro também, peguei a Deise se lavando, vi que tinha sentado na vaso, botou pra fora o gozo do Jorge, eu rápida tirei minha calcinha que estava um nojo, gozo do Júlio, e algumas fezes minha, e entrei no box com a Deise que se lavava. ….. vc deu também, me perguntou, concordei com um gesto de cabeça,….. cuzinho também, ví sua calcinha suja,… sim concordei com ela, ….. esses homens são tarados por bunda ela comentou.
Dormimos em dois casais em quarto separado, mas não rolou mais nada, pela manhã soube pela Deise que o Jorge, tentou durante a noite comer a bucetinha dela, que me disse que deu bronca nele, e completou dizendo que ainda era virgem. Eu também, reforcei, só que perdi a virgindade do meu cuzinho ontem.
O namoro continuou normal, ele queria me comer sempre que me via, eu xingava ele. para se acalmar, rolou algumas outra vezes, mas ele começou a fantasiar, que acha uma ou outra amiga minha gostosa, falava seguido na Deise, eu não entendi bem a mudança de comportamento dele, eu notava que ele principalmente no shopping, encontrava com um amigo de adolescência e infância, dele, eles falavam longe de mim, mas notava que me olhavam. Numa ocasião no shopping mesmo, um dos amigos, casado a pouco tempo, ficou na mesa junto com nós alguns minutos, só falavam bobagem. a mulher do amigo, novinha ela, acompanhava o papo, falando sacanagem, algumas ideias que eu considerei muito avançadas e que eu não concordava ou demostrava desconhecer, eles então e ela principalmente me dava uma aula sobre aquilo. o Júlio concordava com tudo, ria muito com eles, comentavam fatos conhecidos entre eles. Lembro que comentei com o Júlio depois no sofá da minha casa, ele então falou que eles eram muito liberais e me disse que achava que assim casamento liberal era legal, era o acertado.
Deixei o assunto assim não falei nada achei estranhos, pela ideia que ele passou de o cara amigo, gostar de ver a mulher com outro cara. Fiquei na minha, pensando, será que estou tão por fora assim……..
… segue no CONHECI O INFERNO (02)…..
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