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Comendo a Putinha do Condomínio na Sauna

Publicado em janeiro 16, 2021 por J. R. King

Olá a todos. Me chamo Marcelo, tenho 21 anos, mas na época em que essa história aconteceu eu tinha 17. Eu havia acabado de me mudar, ia morar com o meu pai no Rio de Janeiro. Nós morávamos em um condomínio da Barra da Tijuca aonde tinha de tudo. Piscina, quadra, cinema, churrasqueira, salão de festas e até uma hidromassagem e uma sauna.

Eu não conhecia ninguém ainda do condomínio, então eu desci pra piscina um dia. Lá em a vi pela primeira vez. Uma garota linda. Da minha idade. Loirinha odonto, com longos e lisos cabelos, pele bronzeadinha, olhos azuis, peitos médios, bunda média e duas pernas magníficas. Tudo ao natural. Ela estava lá deitada, só de bikini, em uma cadeira tomando um sol. Eu passei em frente a ela e seus olhos me acompanharam por alguns segundos. Naquele momento eu já percebi que ela havia se interessado por mim, mesmo que minimamente, mas o suficiente para eu tentar algo.

Eu tirei minha camisa, na época eu era bem magrinho, com um abdômen um pouco definido. Tomei um banho rápido na piscina e saí. No que eu saí eu já cheguei puxando assunto com ela.

– Com licença, boa tarde. Meu nome é Marcelo, acabei de me mudar.

Ela tava de óculos escuros. Deu um sorrisinho de leve e me estendeu a mão pra cumprimentar.

– Prazer, Fabiana.

Começamos a conversar. Falamos coisas sobre o condomínio em si, como era o pessoal lá e coisas do tipo. Depois de um tempo conversando, chegaram alguns amigos de Fabiana. Uma morena chamada Babi e uma Ruivinha chamada Natália. Também chegaram outros dois garotos, Caio e Matheus.

Ela me apresentou ao seu grupinho de amigos e ficamos conversando lá durante o dia. Entramos na piscina, e o papo continuava fluindo entre mim e Fabiana. Eu já chamava ela de Fabi, como suas amigas. Já pouco tempo depois começou a rolar um certo clima entre a gente.

 

Nos afastamos um pouco do grupinho e continuávamos conversando sozinho. Pedi pra ela me apresentar todo o condomínio, e ela aceitou. Então, saímos da piscina e fomos passeando pelo condomínio. Quando passamos por de trás de um dos prédios, em uma região um pouco isolada, eu parti para o ataque.

Peguei Fabi pela mão e falei:

– Ei, e esse lugar aqui — apontei para uma parede vazia escondida entre uma coluna e outra — você não vai me mostrar não?

– Alí? — respondeu ela, mas não soltou a minha mão — Não tem nada ali. O que você queria fazer ali?

– Vem cá que eu te mostro.

Levei ela até aquele refúgio entre paredes, coloquei ela contra a pilastra. Ela me olhou com uma cara bem safada, me pedindo para terminar o que eu comecei. Ela envolveu os seus braços no meu pescoço e eu a beijei.

Seu beijo era tão gostoso, e já me deixava cheio de tesão. Era claro que eu iria querer mais do que aquilo, mas por enquanto, ele tava perfeito. Seus peitos se encostaram no meu peitoral sem camisa. Eu tava com as minhas mãos em sua cintura e fui descendo devagarinho até a sua bunda. Ela não esboçou nenhuma reação e deixou eu apalpar a sua bunda deliciosa enquanto nos beijávamos.

Depois de um tempo, ela parou de me beijar, deu um sorrisinho e disse:

– Já tá bom, garoto novo. Agora a gente tem que voltar, as meninas devem tá me procurando.

Nós voltamos e realmente as meninas estavam já do lado de fora da piscina, procurando a gente.

– Amiga, aonde cê tava? — perguntou Natália.

– A gente foi dar uma volta. Fui apresentar o condomínio pro Marcelo. Cadê os garotos.

– Caio foi pegar a vodka e o Matheus a caixinha de som. A gente vai lá pra hidro. Vocês vão? — Falou a Babi.

Eu disse que iria, então Fabi falou que sim. A gente chegou lá na Hidromassagem. Era um quartinho separado, perto da piscina, com umas 3 cadeiras reclináveis de madeira e uma hidromassagem onde cabia umas 8 pessoas.

Caio trouxe uma garrafa de vodka e outra com suco de laranja, enquanto Matheus ligava a caixa de som. Começamos uma mini-festinha ali mesmo. Fabi se sentou do meu lado, eu envolvi a sua cintura em meu braço e conversávamos com todo mundo.

Depois de um tempo, Fabi olhou pra mim e me beijou, na frente de todos.

– Aee, Fabi. Conquistou mais um hein! — Disse Natália, enquanto os outros comemoravam em tom de brincadeira.

– Pára! Você não presta mesmo hein.

– Aí, se quiser um lugar pra vocês ficarem mais a vontade, a sauna é logo ali. — disse Caio.

Realmente, a sauna também ficava dentro da sala da hidromassagem, perto de um chuveirão que tinha ali perto.

– Seu bobo! — Disse Fabi e lhe deu a língua.

– É isso aí! Vamos deixar o Marcelo e Fabi na sauna! — gritou Babi e começou a incentivar o pessoal a apoiar essa ideia.

Todos começaram a repetir em uníssono:

– Sauna! Sauna! Sauna!

Eles começaram a puxar a gente. Caio e Matheus começaram a me puxar, enquanto Babi e Natália puxavam Fabi. Eu não fiz muito esforço, só o suficiente pra fingir que estava brincando.

Eles nos empurraram pra dentro da sauna e ligaram.

– Agora fiquem aí. Cês tem meia hora. Aproveitem um ao outro! — falou Natália, olhando pela janela da porta.

– Bando de idiotas. — Fabi disse, mas não tentou abrir a porta nem nada. Em vez disso, ela se deitou no banco da sauna e fechou os olhos.

Eu me sentei do outro lado, ainda um pouco tímido. O clima foi esquentando, literalmente. A sauna começou a aquecer e nós começamos a suar.

– Ai, nossa. Que calor — Disse Fabi.

– É, e não é a única coisa que tá quente aqui não. — respondi.

Fabi abriu os olhos e me olhou, deu um leve sorriso e disse:

– O que você tá querendo dizer, garoto?

– Ué, já que estamos aqui. A gente podia. Cê sabe, se divertir um pouco.

Fabi se sentou no banco. Eu, me aproximei dela. Ela perguntou:

– Que tipo de diversão você tá pensando, hein?

– Ah, você sabe… — comecei a passar a minha mão em sua coxa, que estava já toda suadinha — fazer certas coisas.

Logo em seguida dei outro beijo nela. Agora, em meio ao calor, o beijo era muito mais intenso. Continuei passando minha mão por sua coxa e fui abrindo devagarinho suas pernas. Fui subindo até a sua virilha e comecei a acariciar por cima de seu bikini. Ela deu leves gemidinhos enquanto me beijava. Então, eu coloquei minha mão por dentro de seu biquíni e senti sua buceta molhadinha, tanto de suor como de excitação.

Fui tocando em seu grelhinho excitando ela. Depois coloquei o biki pro lado e deitei ela no banco novamente. Vai de boca em sua xoxotinha linda. Sua pele por debaixo da marquinha era bem branca e seus lábios rosadinhos. Ela era toda depilada, sem nenhum pelo em sua vagina. Eu comecei lambendo o seu clitóris e colocando dois dedinhos dentro. Já sentia o seu melzinho em minha boca e escorrendo pelos meus dedos. Enquanto isso, a sauna fazia a gente sur, os nossos corpos ficaram todos molhados e escorregadios.

Depois, eu tirei meu pau da bermuda, ele já tava todo duro e comecei a esfregar a cabeça do meu pau na sua vagina. Ela foi a loucura, cheia de tesão. Colocou os dois peitos pra fora e começou a acaricia-los. Seus seios naturais era macios, a marquinha era bem forte, as aréolas rosadas como sua vagina. Comecei a chupar os seus peitos enquanto me esfregava em sua buceta. Eu mordia carinhosamente seu mamilo e puxava os seus peitos, ela sorria, adorando me ber brincando com eles.

– Tá esperando o que? Vai, mete logo em mim? — Disse Fabi, com a voz toda trêmula de excitação.

– Tem certeza? Eu tô sem camisinha.

– Pode meter. Eu tomo anticoncepcional. Mete logo vai, eu não aguento mais.

Comecei a meter devagarinho. Sua buceta era bem apertadinha, mas como estava toda babada, consegui meter sem problemas. Comecei a meter mais e mais forte dentro dela. Os nossos corpos brilhavam com o suor e estávamos mais em transe do que nunca, colados um no outro.

Eu beijava sua boca com tesão. Mordia os seus lábios. Alternava chupando os seus peitos. Depois, Fabi se levantou e começou a sentar em mim. Ela começou devagarinho, só rebolando em meu pau, mas depois quicava intensamente nele. Eu segurava sua cintura e conduzia ela. Às vezes diminuía a velocidade, e logo em seguida sentava mais forte ainda.

Ela ficou um bom tempo sentando em mim, até eu falar pra ela que tava com vontade de gozar. Fabi então se ajoelhou no banco, ficou de quatro batendo uma punheta em mim, que estava sentado. Ela pediu pra eu avisar quando tivesse quase gozando. Não demorou muito tempo, assim que ela começou eu já senti subindo aquela vontade enorme.

Quando eu avisei, Fabi colocou sua boca em meu pau e eu jorrei tudinho dentro de sua boca. Senti meu leitinho esporrando lá dentro. Um pouco escorreu pelo canto. Mas ela tratou de limpar tudo com sua boca e engoliu.

Depois disso, ela se arrumou, eu também me arrumei e saímos da sauna, pois já havíamos suado tudo o que devíamos em nosso delicioso momento lá dentro.

Leia outros Contos de fetiche bem excitantes abaixo:

Meu colega de trabalho

FOTOS VOYEURS DE GOSTOSAS DE PERNAMBUCO.

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