Nunca foi muito namorador, aliás mais tímido que namorador, mas com 19 anos conheci uma menina, que achei linda,(Dalva) nos encontramos duas vezes no mesmo local o restaurante de um tio e tia dela. Na segunda vez, nem sei de onde tirei coragem fui falar como ela, também pq ela me olhava bastante. Conversamos bastante, uma das primas (Sueli) veio junto de nós, linda também, se apresentou com um beijinho no meu rosto, conversou um pouco e saiu. A Dalva também precisava entrar a gente se despediu, ela me beijou no rosto também, combinamos de nos encontrar e ela entrou.
Como combinamos, acabamos nos encontrando como em um Hentai, no shopping recém inaugurado, a Dalva era quase dois anos menos que eu, mas já tinha tido um namoradinho que foi coleguinha da escola, ainda muito novos e depois um outro quase adulto (Antonio), quando ela já era adolescente, eu conhecia ele de vista , era muito amigo de um amigo meu (Wilson). Quando eu soube do namoro com o Antonio, logo procurei falar com a Wilson, fofocar, tirara informações. Ele ficou feliz quando soube de meu interesse em namorar a Dalva, elogiou , linda, linda, educada, gentil, forcei , insisti para ele me contar se sabia de algo do namoro dela com o Antonio, “eles namoram tempo, acho que quase dois anos, o Antonio no inicio comentava comigo que ela era muito arisca, não deixava ele avançar, mas depois ele foi conquistando ela e o máximo que contou foi que consegui fazer ela pegar o pau dele e masturbar, e olha só, o Antonio é pauzudo”, falou isso pra me gozar.
Que o namoro terminou, partiu dela, a prima Sueli, foi a culpada, ela se insinuou e ele quase comeu ela, mas soube que nunca comeu, até queria mas ela não deixava chegar lá. Depois soube que a Dalva havia contado para a Sueli, como ele era pauzudo, que pode ter sido por isso que Sueli se insinuou para ele”, Naquele momento aprendi bastante.
Bem como combinado encontrei com a Dalva, achei interessante que ela estava lá, já me esperando, e a prima Sueli junto, entendi que ela não queria ficar sozinha no shopping, e deve ter convidado a prima. Então como a prima estava alí de doce de pera, o papo foi truncado no inicio, mas a própria Sueli, esquentou o papo. Começou falar dela mesmo, que já tinha tido um namorado, que ele era um louco safado, muito avançadinho e abusado, não respeitava ela, e eu ali, sem nenhum interesse no papo dela, então convidei elas para ir ao cinema, aceitaram, A Sueli entrou primeiro no corredor das poltronas sentou, acabei ficando entre as duas, durante o filme, peguei na mão da Dalva, que segurou, aceitando, mais tarde não sei se por descuido ou não, senti a perna da Sueli, encostar na minha, encostou ficou alguns segundos assim e afastou.
Então o namoro oficialmente começou, logo e lá na restaurante da tia, conheci a mãe de Dalva, irmã da mãe da Sueli. O restaurante tinha uma área externa, ficamos ali conversando, depois fiquei só com a Dalva, conversamos bastante diversos assuntos, perguntando um do outro, foi quando a Dalva, “olha não liga muito para o que a Sueli fala , ela é bem folgada, costuma falar bobagens”, fiz sinal que tinha entendido, mas sabendo da história, entendi muito mais.
O namoro começou a se firmar, tipo namoro de sala o sofá, o pai de Dalva, era alcoólatra, não fazia nada, eles viviam de renda da mãe. Acostumamos na minha saída a noite, todos já dormiam, ficar uns minutinho de pé mesmo, atras da porta antes de sair, e comecei amassar ela, abraçava de corpo inteiro, ela com certeza sentia meu pau duro, beijava e consegui entrar com a mão por debaixo de blusa dela, e peguei os seios, ela não usava nada por baixo, eles bem durinhos, os mamilos estavam que eram uma pedra de duros, gostava de ver ela respirando mais apressada, mas ela sempre parecia acordar de um sonho, me empurrava, sorria me beijava e me mandava embora.
Já fazia seis meses de namoro , quase sete, veio o final do ano, eles tinham o costume de passar natal e final do ano, na casa da praia, todos iam pra lá, menos o pai da Dalva, eu fui convidado, eles iam, e ficavam lá, já entrando ano novo e férias de verão, a mãe da Dalva, depois do dia primeiro voltava para cuidar do marido. Fui de carona com os tios da Dalva, atras eu a Dalva e a Sueli, eu sentado no meio entre as duas, parecia até que tinham combinado, a Sueli, assim como a Dalva, coxas encostados nas minhas coxas, eu sabia que não poderia ser diferente três atrás no carro, mas sentia que a Sueli, pressionava mais…
Chegamos nos instalamos, eu tinha um quarto pra mim. A mãe da Dalva chegou horas depois, veio de carona com um casal de conhecidos. Dalva e Sueli tinham costume de a noite saírem para o centrinho nos barzinhos ficavam até altas horas, e depois voltavam pela beira do mar, caminhando, não era muito longe. No barzinho que ficamos bebericando um pouco, eu levantei para ir no banheiro, quando voltei lá na nossa mesa, de costas não reconheci, mas reconheci quando cheguei perto, Antonio o ex da Dalva. O clima foi de constrangimento, acho que ele não sabia que a Dalva estava de namorado novo, mas notei que ele dava bastante atenção para a Sueli, pq pegava no braço dela, chegou a passar a mão no cabelo dela e me chamou atenção num segundo o olhar de reprovação da Dalva.
Aquelas cenas ficaram gravadas na minha memória. Uma coisa que me chamava muito a atenção era que a prima Sueli, era mas arrojada, bem mais expansiva que a Dalva, mas eu ainda estava aprendendo com o comportamento das pessoas, mas já não era um bobinho não.
O ex, o Antonio aparecia sempre onde estávamos, sempre sempre sendo muito bem recepcionado pela prima Sueli, depois logo soube e foi através da Dalva que a Sueli avisava ele onde íamos, e acontecia da Sueli e o Antonio sumirem, eles desapareciam por um tempo, depois voltavam, como se estivessem vindo de uma caminha. Em dois dias quando voltamos do centrinho pela beira do mar caminhando, já era noite, os dois ficaram para trás, com a Dalva seguido paramos para ver onde estavam, e em uma das vezes, iluminados pela lua, deu pra ver os dois e o que faziam, só se via os movimentos e a posição que estavam, a Dalva ficou brava, reclamou, ” o Antonio esta comendo a Sueli, olha lá, ali de pé, eles não tem vergonha”, a explosão dela novamente me mostrou que ela ficava com ciúmes da Sueli. Puxei ela pra seguir, ela me segurou, não vamos esperar e ficou olhando o tempo todo.
Quando chegamos em casa a Dalva não estava com uma cara muito boa não, olhando para a prima, num momento ouvi a Dalva falando pra ela, “vc tem que se dar o valor”. Mas eram ótimos amigas e a Sueli, já havia demonstrado que não estava nem aí.
Fiquei com a Dalva até bem mais tarde, no sofá, avançando cada vez mais, os seios dela uma maravilha, bem durinhos, ela não usava nada por baixo da camiseta que vestia. Naquela dia consegui, por cima da bermuda, tocar na bucetinha delas com os dedos, ela mudou até a respiração que ficou mais rápida, esfreguei os dedos, como se masturbando ele, ele deixou, chegou a escorregar abunda pra frente um pouco e abriu um poucos as pernas, apenas um pouquinho mas notei. Num dado momento, ela levantou, chega, vem vamos dormir, eu pra sacanear ela, puxei ela de volta e fiz ela sentar no meu colo, em cima do meu pau duro e ficou sentada, eu nem esperava esta reação dela, ficou sentada em cima se se mexer poucos minutos, depois levantou bem calma, “vem querido, vamos dormir”, fui para meu quarto, mas ouvia as duas conversando com algumas risadas abafadas.
No outro dia no beira do mar, sentado com as duas, de óculos de sol, dava para disfarçadamente olhar para a Sueli, que belo corpo. O passatempo das duas ali lado a lado, era olhar os caras que passavam e comentar, faziam gracinhas, a Dalva seguido me olhava para ver o que estava olhando. A Dalva naquela manhã, estava bem agitada, coisa que ela nunca tinha feito, “tchau para vcs, vou nadar um pouco”, correu e entrou no mar, a Sueli logo já criticou, “que louca, olha, vai se afogar, tá bem maluquinha hoje”, e a Sueli, era muito safadinha, quando falava comigo tirou o óculos de sól.me fitando bem nos olhos com uma cara de safada, eu sentia que já estava a cada dia, com mais tesão por ela.
Bem a Dalva saiu da água, gente preciso ir em casa fazer o numero dois, alguma coisa que comi, não deu certo, vcs ficam aqui, depois volto. Para chagar na casa era um caminho pela areia mesmo, tinha uma trilha que levava lá, era perto.
Notei a Sueli, meio que fora do normal dela, perguntei o que estava acontecendo, “ahh, o Antonio ficou de aparecer , e não aparece, deve estar aprontando por ai”, ficamos ali de boa conversando, e ele não apareceu mesmo. A Dalva já fazia tempo que tinha saído, não voltava, eu já estava querendo ir para casa, a Sueli, “deixa ela, deva ter morrido no banheiro”, sempre a Sueli, quando falava da Dalva comigo fazia uma critica.
O esperado Antonio só apareceu a noite lá no barzinho do centro, a Sueli levou ela pra fora, e ficaram conversando um bom tempo na calçada. Depois de dias voltamos para a cidade, o veraneio, acabou.
Estava chegando aos dois anos de namoro, eu super apaixonado, a prima Sueli, tinha engatado um certo namoro com o Antonio, se encontravam seguido, estavam sempre juntos, e eu tinha descoberto que a Sueli, instigava a Dalva, contando o que fazia com o Antonio. Eu nunca mencionei o nome dele, exatamente pq eu sabia que podia dar uma briga. A Sueli não escondia mais que ficava com ele, já todos nós sabíamos disso.
Eu já tinha comprado as alianças para noivar e combinado com a Dalva quando ia acontecer, imaginei que ela ia manter segredo, mas loco falou pra prima, que depois soube que foi correndo contar pra o ex Antonio, que depois eu também soube que passou a perseguir a Dalva. Sobe tambem e foi a Sueli que me contou assim maio que dando a entender que a Dalva até havia aceitado uma carona dele para ir para a casa. A Sueli, dava entender, mesmo sem falar, que só queria encher minha cabeça, atrapalhar meu futuro noivado.
Foi na semana de carnaval daquele ano, que por planejamento das duas, fomos para a casa da praia, só nós três, passar aquela semana lá. No segundo dia quando estávamos nos preparando para ir ao mar, quem apareceu lá e de moto, o maldito Antonio, ofereceu dar uma volta com a Sueli, a moto era uma novidade, Sueli foi dar volta com traje de banho mesmo, sumiram, cansei de esperar e fiz a Dalva ir comigo para a beira do mar, eles demoraram um bom tempo, depois ele estacionou a moto , longe de onde nós estávamos, na calçada que tinha lá, e vieram, a Sueli, vibrando por ter andado de moto, começou insistir para a Dalva dar uma volta com ele, Dalva não queria se negando a Sueli, enchendo o saco, ela me perguntou se podia, eu não tinha como negar na frente deles né, ela que não devia ter me perguntado. Foram os dois até a moto e sumiram. A Sueli insinuando que andando de moto, era super legal, etc,etc, Depois de um tempinho voltaram.
Na hora do almoço, pedimos uma comida, que chegou logo, já eram quase 15 horas, então convidei a Dalva para a gente ir no supermercado, na cidade vizinha onde tinha um super legal, ela não, não ,não, não aceitou e a nossa sombra se ofereceu pra ir comigo, acabamos saindo os dois, quando dobramos ví passar o Antonio na moto, a Sueli, “caramba prometi sair com ele, bem azar, ele que venha amanhã”. Então no supermercado, encontrei um conhecido com a esposa e uma filhinha, ficamos conversando um bom tempo, depois entrei, fiz diversas compras, precisava abastecer a casa para os próximos dias. Quando estávamos chegando, vi a moto do cara, estacionada nos fundos da casa, gelei, fiquei gelado, a Sueli me olhou com cara de desconfiada, estacionei, falei para a Sueli, vou entrar sozinho, vc fica aqui, não entra comigo. Sem fazer qualquer barulho entrei, ninguém na sala ou na cozinha, fui ao quarto delas e o que ví então quase me matou do coração, foi horrível.
Antonio garanhão deitado de pau duro, a Dalva em traje de banho, subindo pra cima dele, segurando o pauzão dele, estavam tão ocupados que nem me notaram, não sei explicar o pq, mas virei as costas e saí, a Sueli lá fora ainda no carro. “Eles estão aí ?” Sueli perguntou, sem saber muito bem o que fazer, neguei, “mas a moto dele esta lá atras”, “vamos até o centro, podem ter ido pra lá”, sempre íamos ao centro de a pé. Saímos, claro que não encontramos, convidei a Sueli para um café, ficamos mais um tempinho e então voltamos. Os dois sentados na varanda de frente no maior papo. Agi como se não soubesse de nada, ele logo se despediu, pegou a moto e saiu. Logo depois sem nada falar, disse que queria caminhar na areia, na beira do mar, nenhuma quis ir comigo,e era o que eu queria. Fui caminhando e pensando o que fazer……
Termino de contar no segundo capítulo, para não ficar muito extenso.
Segue no capitulo final. Era uma vez um noivado..
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