(Baseado em fatos reais)
Olá, eu me chamo Lorenzo e neste primeiro capítulo (ou conto erótico), contarei como realizei o sonho que mantive durante os meus 26 anos de idade, o sonho de fazer amor com a minha avó!
Talvez tenha um motivo, minha mãe sempre trabalhou muito e quem acabou cuidando de mim na maior parte do tempo foi minha avó materna Sophia, tomávamos banho juntos, dormíamos juntos, saíamos para ver filme no cinema após a minha aula e muitas vezes era ela quem ia as reuniões de pais e mestres em minha escola, sempre acompanhada de meu “avôdrasto”.
Eu envelheci e durante a minha pré-adolescência comecei a ter pensamentos eróticos e imaginar situações com ela, por mais que eu tenta-se me concentrar ao me masturbar durante uma sessão escondida de filmes pornô, só conseguia pensar em minha avó Sophia, e não era pra menos, quando eu nasci ela tinha apenas 40 anos, era uma avó jovem, tinha 1,77 de altura, branca, lindos cabelos longos pretos e encaracolados que mais tarde vieram a ser tornar ruivos, peitos muito volumosos típicos de uma descendente de italianos e dois bicos gigantes e rosados que haviam dado de mamar a minha mãe e minha tia, coxas grossas, uma bunda grande e uma linda buceta peluda, eram tantos pelos que me impediam de ver seu grelo, e por mais que eu tenta-se espiar no meio de toda aquela mata molhada durante os banhos, era em vão pois nada conseguia ver!
Eu sempre fui um jovem tímido, tenho 1,85 de altura e sou gordinho, aos meus 23 anos de idade já havia passado por 5 relacionamentos sérios, tive muitas transas, e por conta disso, desencanei dos meus sonhos eróticos incestuosos. Contudo houve uma reviravolta em minha história, meu último relacionamento com a carioca Anna Júlia (contarei sobre ela em outro conto/capítulo), não terminou nada bem e acabei ficando quase 2 anos sem me relacionar com ninguém, nem emocionalmente e nem fisicamente, a falta de relações sexuais fizeram minha avó Sophia ir voltando aos poucos a me acompanhar durante minhas sessões de masturbação intensa e isso começou a me incomodar e quanto mais eu tentava mais eu sentia tesão na minha avó!
Resolvi dar um jeito e acabar com aquela situação, liguei para meu ex psicólogo e amigo Dr. Saulo, e marcamos um encontro em uma pizzaria próxima de nossas casas.
Durante o jantar contei tudo a ele, não escondi nenhum detalhe, ele entendeu e não me julgou, disse que era normal, me explicou uma série de teorias Freudianas e depois disse que independente das teorias, como um bom amigo meu que era, iria me ajudar, curioso perguntei:
-Como?
Perguntei imaginando que ele me daria algum remédio para parar com os pensamentos.
Então ele me explicou e disse que atendia um homem muito rico, dono de uma produtora de filmes adultos, e que tinha alguns favores pendentes, não seria difícil convencer o tal homem a oferecer uma grana para minha avó Sophia, fazendo-a assinar um contrato de gravação para um filme de incesto.
Entrei em estado de euforia, não sabia como agradecê-lo, pois, já sabia que dependendo da quantia que fosse oferecida, ela aceitaria, pois minha avó teve muito dinheiro vindo de seus casamentos com homens da alta classe, ela sabia usar muito bem seu copo para faturar, mas depois que conheceu, se apaixonou e se juntou ao meu “avôdrasto”, seu padrão de vida caiu repentinamente, ainda que ela tente manter o estilo “rica”, já não tinha todo o luxo que ela tanto gostava.
Fui embora ansioso e apreensivo…
Passado alguns dias me liga o Dr. Saulo, rapidamente atendo o telefone.
-Oi Dr. tudo bem?
-Oi Lorenzo, tudo sim, e pra você tudo ótimo.
-Deu certo Dr.?
-Mais que certo meu amigo, contrato assinado, serão 3 cenas, ela não sabe com quem da família vai ser, mas já parece desconfiar, não existem muitos homens entre vcs não é mesmo?
-Realmente não, por parte de mãe só eu e meu irmão de 5 anos, mas ela tem alguns primos distantes.
-Enfim, ela não sabe, o contrato pede cláusula de sigilo total e o filme não será lançado, será entregue a você apenas, logo você receberá um e-mail com o roteiro bolado pelo diretor.
-Mais uma vez lhe agradeço Dr Saulo, um abraço!
Nos despedimos e desliguei o telefone.
Meu pau estava pulsante, mas decidi não me masturbar e guardar todo o meu leitinho para a xoxota da minha avó, corri para ver meu e-mail e lá estava o roteiro, que tesão me deu ao ler aquilo.
A primeira cena a ser gravada seria de dominação feminina suave e se passaria nos dias atuais, partiria de um pré suposto que já tivéssemos transado outras vezes, e as outras duas cenas seriam baseadas em momentos que tive desejo e não os realizei, enfim os realizaria!
Respondi o e-mail rapidamente conforme fora pedido, detalhei as cenas que gostaria de fazer, primeiro contei de uma vez quando eu tinha 15 anos e minha avó 55, ficamos uma semana sozinhos na praia e dormimos na mesma cama, naquele dia ela dormiu sem calcinha e com um shorts largo que dava para ver os pelinhos saindo pelas laterais do cetim, acordei mais cedo e me deparei com aquela e fui pega de surpresa pelo visual, bati muita punheta de pé enfrente a cama enquanto olhava aquela cena prazerosa e convidativa, mas não realizei o desejo de chupar e meter minha rola naquele bucetão peludo.
E a segunda vez foi do ano seguinte, já com 16 anos e 56 respectivamente fui visitá-la e ela estava deitada em seu quarto tirando um cochilo durante a tarde, então deitei ao seu lado e disse que descansaria também, pois estava muito cansado e com sono, ao perceber que ela estava de camiseta e sutiã só pensei realmente em dormir, mas ao me aproximar vi jogada uma calça jeans do avesso ao lado da cama, meu coração palpitou e senti aquele frio na barriga, deitei e comemorei ao ver que por baixo das cobertas ela estava apenas com uma calcinha branca, não era de renda mas era bem fininha, disfarcei e disse que estava com calor, nada bobo me virei e deitei com a cabeça nos pés da cama, ela estava de lado com as pernas dobradas, não existia paisagem melhor, por horas admitirei aquela bunda com a calcinha bem enfiada no cu, e aquele pacote volumoso na parte da frente com uma manchinha amarela de um líquido que provavelmente era lubrificação e que eu tanto desejava saber o gosto, e mais uma vez tive que reprimir meus desejos obscuros.
Terminei de escrever o e-mail com um pouco mais de detalhes é claro, e enviei.
Em algumas horas os roteiristas já haviam me enviado instruções para a primeira gravação de dominação feminina suave que seria alguns dias depois em uma casa alugada.
Encerrarei por aqui este trecho para não ficar muito longo, te espero no próximo capítulo!
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Lorenzo e demais eu procuro uma vovó com esta selva para poder satisfazer meus desejos