Conforme narrei em contos anteriores, tive uma experiência com um colega de condomínio que me apresentou os prazeres do sexo. Ele só queria alguém para aliviar seu desejo por sexo e eu me considero um beneficiado por ter tido a oportunidade de experimentar intimidades sendo passivo para outro homem.
Isso nada mudou minha atração e desejo por mulheres. Tive várias namoradas e me relacionei sexualmente sem nenhum problema com a maioria delas, embora mantivesse também relações com primos e amigos, aplacando em paralelo minhas fantasias com pessoas do mesmo sexo.
Saí de casa muito cedo para morar sozinho. E o que aconteceu na verdade foi que a namorada que eu tinha na época acabou vindo morar comigo. Como resultado, isso virou um casamento que existe até hoje e no qual somos muito felizes.
Mas ao longo dos anos, o sexo que era maravilhoso no início, foi ficando monótono. Minha esposa sempre foi, e continua sendo, uma mulher muito bonita, gostosa, do tipo falsa magra e corpo de modelo. Tem um metabolismo de dar inveja à muitas mulheres pois come de tudo e não engorda. Mas mesmo com todos os atributos que ela sempre teve, o dia a dia do casamento começou a desgastar o erotismo que tínhamos na cama.
Pensando no melhor para nós dois, comecei a pesquisar sobre o assunto e buscar alternativas para evitar a monotonia que se instaurava. Sempre fui um aficionado por lingerie. Comprava várias e adorava vê-la vestida. Íamos para motéis e eu fazia várias fotos com ela experimentado cada uma delas.
Depois veio a fase da sex shop. Compramos alguns brinquedos que ela tinha curiosidade de experimentar e acabamos conhecendo algumas das opções que o mercado erótico disponibiliza.
Nunca tive dificuldades para fazê-la chegar ao orgasmo, e acho que toda a experiência que tive com o sexo desde muito cedo acabou me ajudando a não ter problemas em satisfazê-la. Ela sempre dizia que eu sabia perfeitamente como fazê-la gozar.
Mas não era só para mim que ela acabava confidenciando isso. De forma ingênua, comentava também com as “amigas”, o que acabou me colocando em uma situação, digamos, favorável de certa forma. A primeira vez que percebi isso, foi com uma mais atirada, que passava uns dias em nossa casa. Na ocasião, minha esposa teve que ir à uma consulta médica de rotina em um dos dias que ela estava conosco. Assim que minha esposa saiu, ela começou a se insinuar no sofá, onde assistíamos um filme. Ela não era muito bonita, mas tinha um corpo deslumbrante, e eu sempre soube que o sexo pode ser tão prazeroso quanto, se bem aproveitado, independente de beleza.
Trocamos algumas palavras e indiretas e acabamos na cama. No final, ela me confidenciou que minha esposa falava muito sobre nossa intimidade e ela acabou ficando “curiosa”. Essa menina era noiva de um cara que não curtia muito sexo, e acabamos nos aproveitando desta situação. Conhecemos muitos motéis na cidade, experimentando fantasias diversas e foi maravilhoso enquanto mantivemos contato.
Como já comentei, eu sempre separei muito bem o sexo, e os prazeres físicos proporcionados por ele, do lado afetivo. Por conta disso, esses “casos” extraconjugais nunca atrapalharam meu casamento e acho até que saber conciliar uma coisa com a outra, acabou fazendo com que nosso casamento fosse um sucesso que perdura até hoje.
Com o passar dos anos, o sexo entre eu e minha esposa foi ficando cada vez mais raro. De início isso me preocupou, mas logo conversamos e ela me explicou que não tinha mais o mesmo apetite de antes. Que não era nada comigo, e sim com falta de interesse mesmo.
Sempre muito interessado no assunto, eu era o oposto dela. Sentia muita falta e recorria cada vez mais à pornografia na internet. Nunca curti prostitutas, embora entenda e respeite muito a profissão, mas o sexo para mim sempre esteve ligado ao prazer proporcionado para a outra pessoa. E no caso de prostitutas, nem sempre isso é possível ou verossímil. A coisa é mecânica demais e acaba não fluindo como deveria.
Acabei assistindo boa parte dos clips e vídeos da internet e, por mais que a indústria esteja sempre reabastecendo o mercado, uma hora acabamos assistindo um pouco mais do mesmo. E quando isso acontece, é comum procurarmos variar o conteúdo.
Por ter tido experiência com isso no passado, logo minha curiosidade me levou para procurar vídeos de homossexuais masculinos. No início ficava muito excitado ao visualizar as cenas na tela e relembrar momentos em que vivenciei o mesmo. Procurava filmes e clips onde havia um ator que era sempre passivo e outro que era ativo. No sexo envolvendo homens, eu sempre procurava ser apenas passivo. Nunca curti muito ser ativo com outro homem. Gostava mesmo de me submeter e me deixar ser usado.
Na vida real em sociedade, eu era uma pessoa bem relacionada, carismática. Profissionalmente também não tenho nada do que me queixar, sempre assumindo posições de liderança e sem dificuldades para crescer em cada empresa.
Mas entre quatro paredes, eu queria mesmo experimentar o inverso. Deixava de ser o ativo, o cara no comando, para passar a atender os desejos e caprichos dos outros. Ficava super excitado com vídeos em que haviam homens passivos sendo subjugados às taras e perversões de ativos dominadores e autoritários. Nunca curti vídeos ou filmes de BDSM voltados para dor física ou outras bizarrices muito extremistas. Nada conta para quem gosta, muito pelo contrário, respeito muito e gostaria até de gostar deste tipo de conteúdo, mas nunca foi o caso até o momento.
Meu fetiche mesmo sempre foi a submissão para outro homem. Abrir mão da minha intimidade e masculinidade para outros homens que procuram satisfazer seu desejo pelo mesmo sexo. Melhor ainda se na qualidade de dominadores.
Desta forma comecei a procurar pessoas na internet que se encaixassem neste perfil. Usava os sites de chat online e encontros de sexo e acabei percebendo que existe um mundo de opções para este tipo de coisa. Mas infelizmente, a maioria das opções acabam enveredando para situações de promiscuidade.
Embora fosse casado e não procurasse um relacionamento, também não estava atrás de quantidade e diversidade. Procurava alguém como o amigo Daniel, com quem poderia estabelecer uma confiança, algo fixo, explorando a cada encontro um pouco mais de intimidade.
Bati papo com vários homens, todos ativos e a maioria casados. E isso era perfeito para mim pois, como eu também era casado, não me interessava relacionamentos, apenas sexo. Além do mais, poderia contar com a discrição deles, pois também era de seu interesse manter tudo no mais absoluto sigilo.
Saí com alguns poucos caras, podendo contar nos dedos cada um deles. O primeiro deles só curtia oral e só me disse isso quando nos encontramos. Fizemos um meia nove muito gostoso. Eu chupava o pau dele e ele revezava entre o meu pau e o meu cuzinho. O cara era legal, foi prazeroso, mas eu senti muita falta de ser penetrado.
O segundo confundiu a questão da submissão com sado-masoquismo, um erro comum para a maioria que não se interessa ou dá a devida atenção ao assunto. A experiência até começou bem. Ele me jogou na cama e deitou por cima de mim. Enquanto esfregava o pau duro em minha bunda, falava obscenidades e outras degradações. Mas errou ao me estapear no momento que me pediu para chupá-lo. Não foi um tapa fraco, de encenação. Doeu de verdade. Não falei nada, tentei transformar aquilo em algo que refletisse em tesão, colocando seu pau na boca no mesmo momento como sinal de obediência. Mas ele continuou. Tirava o pau de minha boca de vez enquanto e dava outro tapa, mandando continuar a chupar. E a coisa continuou mesmo enquanto me comia, me fodendo e dando tapas no rosto. Nada contra um tapa na bunda, uma pegada mais forte ou até mesmo umas estocadas mais brutas. Mas tapa na cara é algo que só me causou dor física, mais nada.
O terceiro recebi no escritório onde trabalhava. Como já havíamos conversado muitas vezes, tinha uma certa confiança para isso. Ele veio no horário do expediente e eu o recebi em minha sala, dizendo para todos que se tratava de uma entrevista de emprego. A ideia era apenas conversarmos e nos conhecer pessoalmente. Mas em um dado momento começamos a falar sobre sexo e das sacanagens que conversávamos pelo celular. Ficamos ambos visivelmente excitados e ele começou a insistir por uma mamada. Me colocou para mamar até que gozou em meu rosto. Depois que foi embora, me mandou mensagens dizendo que curtiu o fato de me fazer de putinha dele. Fiquei ainda mais excitado com aquilo e falei que gostava de ser tratado daquele jeito. Trocamos tantas mensagens de sacanagens que ele esperou até a hora do expediente acabar e todos saírem para voltar.
Quando voltou, disse que veio terminar o serviço, me abraçando por trás e apertando forte a minha bunda. Levei a mão para trás e apalpei seu pau, abrindo a sua calça e enfiando a mão por dentro da cueca. No meio daquela pegação, ele falava coisas que sabia que eu gostava. Começou dizendo que tinha ficado com tesão na minha bunda; que depois da mamada maravilhosa que recebeu, tinha que experimentar minha bundinha. Depois disse que queria voltar mesmo como naquela ocasião, quando não tivesse mais ninguém, pois queria me ouvir gemer enquanto metia. Por fim, disse que queria me comer na minha sala, em minha mesa, para que eu me lembrasse todas as vezes do dia que o entrevistador virou a putinha do entrevistado.
Ele me apoiou contra a mesa, me fazendo empinar a bunda. Colocou a camisinha sem passar nenhum lubrificante e falou que era proposital, para eu “sentir o couro abrindo”. Eu gemia agradecendo e elogiando a forma como ele metia. Em um dado momento, me levou para o banheiro dizendo que queria ver a minha cara de puta enquanto me comia. Gozou metendo de frente para o espelho.
Pedimos uma pizza e aproveitamos para bater mais um papo. Em um dado momento disse que precisava ligar para minha esposa para avisar que iria chegar um pouco mais tarde. Assim que desliguei, ele perguntou algumas coisas sobre ela, curioso, e pediu para ver uma foto. Mostrei algumas e ele logo demonstrou interesse. Quis saber se poderia ser sincero comigo e, quando eu respondi que sim, falou que minha esposa era linda. A questão foi a forma que ele falou. Ficou evidente o desejo, e não apenas o elogio. No mesmo momento imaginei nós três na cama, ele comendo a bucetinha dela e dizendo que meu cuzinho seria o próximo. Aquilo me excitou de uma maneira que não imaginava que poderia excitar.
Enquanto terminávamos de comer a pizza, separei algumas fotos que tinha dela usando lingerie, e outras também mais ousadas. Mostrei para ele em meu próprio celular e ficava extasiado ao vê-lo ampliando a imagem para ver suas partes íntimas. Ele falava coisas como: “gostosa”, “maravilhosa”, “que bucetinha linda”. Quando vi seu pau duro novamente, cheio de tesão pelas fotos de minha esposa, iniciei uma punheta carinhosa. Perguntei se ele toparia comer a bucetinha dela e depois ter o meu cuzinho de sobremesa e ele falou que teria também o lanchinho da madrugada e depois o café da manhã.
Cheio de tesão, coloquei ele na boca e, enquanto mamava, continuava a ouvir as sacanagens que ele gostava de dizer:
– Ela sabe que o maridinho gosta tanto de rola?
– Tadinha, deve estar precisando de uma foda de verdade. Nem desconfia que o maridinho gosta de pica tanto quanto ela.
Eu apenas balançava a cabeça afirmativamente, passando a língua carinhosamente enquanto chupava. Podia ainda sentir o gosto do esperma de seu gozo anterior.
Tudo naquela noite foi como deveria ser, mas o problema veio depois, quando ele começou a insistir muito para que eu mandasse para ele as fotos de minha esposa. Nunca faria isso. Poderia até confiar nele, mas acidentes acontecem e ele poderia ter o celular roubado ou furtado. Eu mesmo sempre tive o maior cuidado, com muito receio que isso acontecesse. Depois ele começou a insistir muito que eu a convencesse de termos alguma coisa juntos. Quando eu percebi que ele estava mais interessado nela do que em mim, deixei de me comunicar com ele.
Apesar da grande quantidade de pessoas com quem conversava, com poucos a coisa evoluía ao ponto de um encontro. A grande maioria eram homens que não tinham onde cair mortos, e estavam desesperados para comer alguém. Estes ficavam evidentes a partir das duas primeiras perguntas: “de onde você é?”… “tem local próprio?”. Eles procuram pessoas que estejam perto, para economizar no translado; e pessoas que tenham local, provavelmente para não precisar gastar com motel. Nada contra a preocupação com os gastos, as vezes passamos por dificuldades ou mesmo nem sempre podemos dispor de grana para algo que surge de surpresa. Mas procurar alguém sobre estas condições, é o fim.
Outros procuravam apenas alguém para fazê-los gozar. Nada contra ser usado assim, ser apenas um objeto para satisfazer alguém. Muito pelo contrário, adoraria receber uma mensagem para ir até um local e apenas cumprir com minha obrigação. Mas não estava atrás de pessoas que só queriam isso com o máximo de pessoas diferentes possíveis.
Até que em um dia, depois de muito insistir, encontrei um pessoa que parecia ser diferente. Conheci seu Jairo em um site de chat, em uma sala para gays. Ele era mais velho e conservador, e ainda utilizava este tipo de local para se relacionar.
A primeira coisa que me chamou a atenção nele foi que não se preocupou em perguntar nada daquilo que as outras pessoas sempre perguntavam. Uma das primeiras coisas que perguntou foi se eu era apenas passivo, pois ele curtia ser apenas ativo. Respondi que sim, que com homens curtia apenas ser passivo mesmo.
Ele era casado, exigia sigilo e ficou bastante satisfeito em saber que era o que eu também procurava. Como eu, ele também queria encontrar alguém fixo, com quem pudesse ter sempre relações sem outras preocupações. O que era perfeito.
Trocamos WhatsApp e, a medida que conversávamos, percebíamos que nossos gostos combinavam bastante. Era era um antigo militar, aposentado, gostava de dar ordens. No quartel, curtia usar a hierarquia para aliviar o tesão em quem se sujeitasse. Mas agora estava procurando alguém que realmente curtisse receber ordens, sendo submisso por natureza. Obviamente respondi que era tudo o que eu procurava também, contando histórias de experiências anteriores que ele curtia saber sempre com muitos detalhes.
Ele era um senhor, bem mais velho e, de certa forma, isso me excitava muito. Já gostava da ideia de me submeter a alguém, independente de tipo físico ou beleza, e sair com alguém mais experiente assim, parecia realmente uma oportunidade ímpar.
Em nossas conversas deixávamos falávamos sobre nossas experiências, e vez ou outra comentávamos sobre fantasias que nos chamavam a atenção. Na ocasião que contei sobre o episódio com Daniel, no qual ele me pediu para usar a calcinha da diarista que trabalhava em sua casa (meu primeiro conto), ele quis saber prontamente se eu era efeminado.
Respondi que não, que tinha uma vida normal, que ninguém sabia de nada e por isso a importância da discrição e sigilo. No dia a dia era um homem normal e tudo e não dava nenhuma bandeira. Inicialmente ele se deu por satisfeito com a resposta, mas de tempos em tempos eu percebia que ele perguntava e se interessava por coisas relacionadas àquele episódio, como quem quer ter certeza dos motivos para eu ter me vestido daquela forma para satisfazer o amigo.
No fim, percebi que esta era uma tara dele. Ele curtia homens enrustidos, que não transpareciam nenhuma pinta para a sociedade, mas que entre quatro paredes viravam fêmeas completas. De início achei estranho, mas com o passar do tempo, e conforme eu o conhecia mais, fui ficando curioso com tudo o que ele propunha.
Me confessou que curtiria muito ser o macho de um cara casado, para fazê-lo de verdadeira fêmea; que entre quatro paredes fosse uma puta completa, sempre disposta a atender seus pedidos. Como não vi nenhum problema, tendo inclusive já passado por situação semelhante, respondi que faria com prazer.
Exploramos aquele fascínio que ele tinha e, aos poucos, fomos imaginando como tudo aconteceria. Sempre muito sério e austero, seu Jairo deixava claro o que gostaria e o que não gostaria que acontecesse. Ele era metódico e gostava de detalhes: “está claro para mim, por tudo que me contou até agora, que você se casou apenas para dar satisfação à sua família e a sociedade. No fundo, você é uma fêmea enrustida, uma menininha no corpo de um homem. Para sua sorte, eu sou o tipo de macho que ajuda pessoas com este tipo de problema. Mas para isso, você vai precisar colocar esta menininha para fora”. Assim que recebi esta mensagem, ficou evidente para mim o tipo de relação que teria com ele. Seria algo como uma troca, eu deveria confiar nele, e em sua experiência, para conseguir satisfazer tudo o que eu desejava.
Acrescentou deixando claro que me faria pedidos excêntricos, estranhos ou estravagantes, mas que eu deveria confiar e aceitá-los sem nenhuma hesitação. De início me preocupei um pouco, mas confesso que o mistério por trás de tudo deixava a coisa ainda mais excitante.
Quando aceitei seus termos, ele disse que precisaria de uma prova de minha obediência. Combinamos de alugar um kitnet, de custo bem razoável e dividido entre nós dois, para ser o teto e as quatro paredes que permitiriam a nossa troca de intimidades. E a razão da necessidade desta prova era para que evitássemos ao máximo qualquer frustração, minha ou dele.
Ele já havia me pedido fotos, eu também já havia visto as dele, mas a preocupação era com os termos. Como eu, ele não estava atrás de estética ou parâmetros físicos, ele queria ter a certeza que seus fetiches seriam atendidos: “você está disposto a fazer algo para me provar sua disponibilidade?”. Respondi a mensagem com um “claro, evidente… tudo o que conversamos faz parte do que eu também quero”.
Pediu meu endereço e, alguns dias depois, recebi uma caixa com uma calcinha. Era uma calcinha específica para trans, com um compartimento que eu conseguia colocar meu pau e prendê-lo. Ele explicou que aquilo fazia parte do seu fetiche, que eu deveria mantê-lo boa parte do tempo ali dentro, mais concentrado em dar prazer do que em receber. Na realidade, algum tempo depois, percebi que fazia parte do condicionamento que ele tinha planejado para mim e que explicarei mais para frente. Por fim, ele perguntou se aquilo era um problema e eu falei que não.
Mandei algumas fotos para ele, para que aprovasse. Com a demora na resposta, inicialmente pensei que ele não havia gostado, mas por fim veio a mensagem. Seu Jairo havia aprovado, mas ainda tinha uma última condição: “você ainda tem alguns poucos pelos que nada combinam com a roupinha que te enviei. Preciso de você lisinho, sem nenhum pelo, em nenhum lugar do corpo”.
Inventei uma desculpa para minha esposa, dizendo que estava com muitos problemas de pelos que inflamavam por conta do dia inteiro usando calça no trabalho e marquei uma sessão com uma depiladora masculina. No dia marcado, estava um pouco nervoso, imaginando o que ela pensaria. De certo saberia o motivo pelo qual estaria interessado em me livrar de todos os pelos, incluindo as axilas.
Ao todo foram umas três horas de sessão. Uma tortura com toda aquela cera quente e os arrancões. Mas à noite, após um banho, nunca havia me sentido tão bem. A pele parecia mais sensível. Uma sensação muito gostosa. Tirei algumas fotos no banheiro mesmo e enviei para seu Jairo, que aprovou imediatamente: “agora podemos nos ver”.
Marcamos em um dia de semana, após o expediente, para que ficasse mais fácil dar uma desculpa para nossas esposas. Ele me buscaria em seu carro, em frente ao prédio em que eu trabalhava. Mais uma vez eu estava ansioso e cheguei a pensar em desistir algumas vezes, mas acabei me segurando. Assim que notei o carro de seu Jairo, piscando o alerta como havíamos combinado, me aproximei da porta do carona pensando que agora não havia mais como recuar.
– Seu Jairo? – Perguntei assim que ele abaixou o vidro.
Ele respondeu com um balançar de cabeça, afirmando de forma séria e fria. Destravou a porta e eu entrei.
Estranhamente não falamos nada no início, o que conferiu um clima intimidador naqueles primeiros minutos. Algum tempo depois apenas foi que ele direcionou as primeiras palavras:
– O que você disse para a sua esposa?
– Falei que precisaria ficar até mais tarde no trabalho. – Respondi ainda intimidado com a situação e o silêncio.
– Até mais tarde quando? Tem algum horário limite? – Perguntou em seguida.
– Não, não combinei nada. Quanto tempo for necessário.
– Assim é melhor. Já faz algum tempo que não coloco um viadinho assim como você nesse carro. E quero poder aproveitar bem. – Falou sério e cheio de autoridade.
Fiquei em silêncio e, se não fosse pelo clima estranho ali, poderia ter ficado mais satisfeito ao ouvir aquelas palavras. Ele passava a mão em minha perna, sempre que precisava passar a marcha. Depois de um tempo, passei a fazer o mesmo com ele, acariciando sua perna direita.
– Está vestindo a roupinha que te enviei?
– Sim.
– Do jeitinho como expliquei?
– Sim, exatamente como pediu.
– Deixa eu ver.
Assim que falou, fez sinal para eu abrir um pouco mais as pernas e tateou com a mão bem no meio, procurando algo que não parecia estar ali graças ao apetrecho que usava. Mexeu como se acariciasse uma bucetinha e logo teceu seu comentário:
– Ótimo, ficou com uma bucetinha apetitosa. Mas buceta eu como em casa. Hoje eu vou querer algo diferente.
Seu Jairo já havia me dito que ele e a sua esposa eram muito religiosos, e que ela era muito comportada, inclusive na intimidade. O sexo entre os dois era extremamente conservador e pouco frequente. Isso acabava fazendo com que ele buscasse, fora de casa, o atendimento para suas necessidades. E ali estava eu, pronto para ser a pessoa iria satisfazê-lo.
O motel era bem simples, sem muito luxo, seu Jairo só fez questão que houvesse garagem privativa e, assim que paramos na garagem da suíte, entendi o motivo. Seu Jairo tirou o cinto de segurança e me puxou pelo braço para junto de seu corpo.
– Pronto. Agora vamos logo acabar com esta timidez.
Falou e me beijou, me abraçando carinhosamente. Sua língua entrou em minha boca procurando a minha, se esfregando em movimentos lentos e excitantes. Passava a mão em seu peito, sentindo os pelos grossos mas delicados. Depois de um tempo, desci até seu pau para acaricia-lo.
– “Tá” vendo? Eu sabia que esta timidez toda era só fachada. – Falou sendo bem sarcástico.
– Há quanto tempo você não sente uma rola de verdade?
– Há muito tempo! – Respondi.
– Perfeito então. Hoje você vai matar a sua vontade.
Demos mais um beijo, desta vez mais profundo e molhado. Suas mãos percorriam meu corpo e chegavam até minha bunda, apalpando e apertando. Sua língua se contorcia mais forte em minha boca, denotando a temperatura mais elevada de nossas preliminares.
Em um dado momento, fui para seu colo, mantendo os lábios junto dos dele. Nos esfregamos, experimentando posições até que conseguisse sentir seu pau duro junto de minha bunda. A temperatura aumentou e logo ficamos um pouco sem fôlego.
Foi a deixa para sairmos do carro e subir para a suíte. Assim que entramos, fechei a porta enquanto seu Jairo acendia apenas as luzes da cabeceira da cama, deixando um clima de penumbra no quarto. Ele sentou na cama e me pediu para tirar a roupa, deixando apenas a minha blusa social e a calcinha. Desabotoei os punhos e os primeiros botões de cima, para ficar mais confortável e fui em sua direção.
Sentei em seu colo, de frente, para que pudéssemos continuar nossos beijos. Enquanto nossos lábios e línguas se tocavam, sentia sua mão por todo o meu corpo. A pele lisa, sem nenhum pelo, dava uma sensação diferente, parecia mais sensível, acentuando o prazer provocado pelo toque. Não demorou, senti sua mão procurando minha bunda. Logo depois, seu dedo esfregava meu cuzinho e eu soltei um gemido de tesão.
– Adoro gemidinho de puta. – Falou olhando em meus olhos e enfiando o dedo.
Propositalmente, mas sem precisar fazer muita encenação, soltei outro gemido. Sua língua foi para meu pescoço e subiu até minha orelha. Seu dedo dentro de mim junto com aquelas carícias me enchiam de tesão.
– Cuzinho apertadinho… “tá” cheio de vontade de piroca. Não está?
Aquela voz, áspera pela idade, quase dentro do meu ouvido, reverberaram dentro de mim quase me colocando em transe
– Ai… s-sim… m-muita. – Respondi com dificuldade de falar.
Seu dedo me acariciava por dentro enquanto sua língua voltava para minha boca. Sentia seu pau duro roçando em mim e imaginava como ele seria, morrendo de vontade de tocá-lo. Nossos movimentos denunciavam o tesão e a vontade, cada vez maior, de colocar em prática tudo o que havíamos conversado anteriormente pela troca de mensagens
Jairo finalmente pediu para que eu tirasse sua roupa. Comecei pelos sapatos, me ajoelhando e fazendo de forma bem carinhosa. Coloquei-os ao lado da cama e continuei pelas meias. Quando terminei com as meias, dobrando-as e colocando sob os sapatos, ele já havia desafivelado o cinto e desabotoado a calça para me ajudar. A medida que baixava a calça, via seu pau duro esticando o tecido da cueca. Dobrei a calça com dificuldade, tamanha vontade de deixá-la de lado o mais rápido possível.
Desabotoei sua camisa e, quando terminei de dobrar e guardar ao lado da cabeceira, ele já estava deitado sobre a cama.
– Agora vem… vem “pra” cama que seu macho está esperando.
Deitei sobre ele e continuamos a nos beijar, em um sarro gostoso, esfregando nossos corpos e partes íntimas. Ele procurava posicionar o pau duro, ainda dentro da cueca, na direção do meu cuzinho. Eu, percebendo, procurava facilitar. Suas mãos percorriam meu corpo, passando por minha cintura, costas, pescoço, afagava meu cabelo, mas sempre terminavam em minha bunda, apertando e afastando uma da outra.
Eu podia sentir o perfume de sua maturidade entre os pelos grisalhos de seu peito. Passeava por ali esfregando o nariz, dando beijinhos de vez enquanto. Finalmente levei a mão até aquele volume que me chamava, oculto pelo tecido da cueca. Apalpei e deslizei os dedos por tudo aquilo, apertando carinhosamente em movimentos de vai-e-vem. No mesmo tempo, Jairo explorava meu cuzinho, esfregando o dedo e atiçando a minha vontade. As vezes enfiava e tirava, me fazendo gemer e quase implorar para não parar.
– Gosta de um macho brincando com o seu cuzinho? – Falou ao perceber a expressão de prazer em meu rosto.
– Hum-hum.
– Então capricha vai… se me agradar vai ganhar um macho para tirar esta carência de rola todos os dias. – Falou apontando para baixo, bem no meio das pernas.
Desci esfregando o rosto pelo seu corpo. Beijei o pau duro ainda escondido embaixo da cueca, quase fugindo de tão saliente. Senti o perfume masculino de sua intimidade, que me deixou ainda mais excitado. Baixei a cueca devagar namorando cada centímetro que saía e se revelava diante de meus olhos. Era grande e viçoso, com a cabeça larga e brilhante.
Passei a língua em volta da cabecinha molhada e senti o gosto do líquido que escorria da pontinha. Jairo soltou um suspiro de aprovação e prazer.
– Isso porra! Assim mesmo.
Lambia e envolvia as bordas da chapeleta com meus lábios, massageando carinhosamente e com o máximo de capricho. Com os dedos, brincava com a base e os pelos, tocando a parte de baixo com igual cuidado como tratava a parte de cima. Pouco antes de colocar na boca, passei a língua do meio para cima, deixando-a estendida como um tapete vermelho à indicar o caminho.
Recebi Jairo em minha boca agradando-o com movimentos suaves de vai-e-vem e carinhos com a língua. Senti suas mãos em minha cabeça, afagando meus cabelos. Tentava o máximo que podia senti-lo todo em minha boca. Depois, voltava a cuidar da parte de cima, fazendo uma punheta lenta enquanto passeava a língua em volta.
Adorava sentir os pelos grossos de seus pelos, a maioria grisalhos, entre meus dedos. Passeava com minha mão em seu saco, virilha e pernas, acariciando gentilmente e demonstrando que poderia ser carinhoso caso ele quisesse. Fazia isso enquanto o chupava caprichosamente.
– Adoro viado enrustido assim como você! Estão sempre carentes e querendo agradar.
Apenas balancei a cabeça afirmativamente, sem tirá-lo da boca.
– Gostou da minha rola?
Tentei responder da mesma forma, apenas balançando a cabeça, mas ele me puxou para cima de novo, e me colocou olhando em seu olho.
– Perguntei se gostou da minha rola! Gostou ou não gostou?
– Sim, gostei muito. – Respondi adorando a forma como ele fez aquilo.
– Então deixa essa timidez de lado porra! Quero ouvir que você amou a minha rola!
Peguei em sua rola e fiz uma punheta enquanto olhava em seus olhos, cheio de tesão, e falava:
– Eu amei a sua rola!
– Agora assim! Gosto assim, bem putinha. Vai ser a minha putinha?
– Vou amar ser a sua putinha.
Assim que respondi, nos pegamos em um beijo quente e molhado. Sua língua parecia toda em minha boca. Eu continuava a punheta com dificuldade para me concentrar no movimento.
– Você não vai querer ser outra coisa senão a minha putinha. Vai usar calcinha, falar fininho e implorar por pica.
A forma como ele falava, sua voz madura, austera e empostada no tom certo me compelia a responder tudo o que ele queria ouvir.
– Por favor, é tudo que eu preciso. – Falei ensaiando uma voz um pouco mais fina, imaginando que ele gostaria de ouvir assim.
Ele me pegou pela parte de trás do pescoço e me aproximou de seu rosto, para falar quase encostando em meus lábios.
– Isso mesmo, adoro ver homem casado virando putinha. – Falou apertando minha bunda com uma das mãos, enquanto me segurava com a outra.
Ele não era agressivo, muito pelo contrário. Apesar das palavras, sabia exatamente o volume e a forma adequada para se fazer entendido.
Sua mão percorreu o caminho do meu cuzinho e, quando encontrou, voltou a bolina-lo.
– Ai… e-eu vou a-adorar… humm… – Tentava responder entre os gemidos.
Outro beijo, dessa vez com o cuzinho sendo explorado pelas carícias de Jairo. Ficava mais excitado ainda por sentir seu tesão ao me apertar e tocar. O beijo molhado, sua língua frenética roçando a minha, entregavam o quanto ele também parecia excitado. Para mantê-lo assim, eu continuava a punheta que fazia. Percebia sua rola melada, escorrendo aquele líquido viscoso que eu aprendi a apreciar.
– Que rabinho fogoso… apertadinho. Gosta de um carinho no rabo putinha?
– Amo… ahh… não existe carinho melhor.
– Ah existe! Espere só quando eu fizer por dentro. Vou te encher de rola e revirar você de dentro para fora. Vou dar para você o que o seu casamento de fachada não “dá”… acabar com a carência dessa bunda enrustida.
– Sim… ela está tão carente.
– Eu sei que está, chega a morder meu dedo de tanta vontade. Mas eu quero outra mamada primeiro.
Falou e me empurrou para baixo. Sem hesitar eu desci já colocando tudo na boca. Sentia suas mãos forçando minha cabeça, direcionando o movimento para baixo sempre que eu chegava na pontinha. Ouvia os suspiros e as reações de prazer de Jairo e me lembrava o que ele havia me falado sobre sexo oral.
Como já tinha certa idade, teve uma criação mais conservadora. Na época que casou, não era comum as moças terem relações sexuais com seus namorados. E quando acontecia, o trivial já era considerado um escândalo. Sua esposa mesmo, casou com ele virgem. E, mesmo após 30 anos de casamento, nas poucas vezes que se relacionam, ficam apenas no “papai-e-mamãe”.
Jairo teve uma criação muito machista, da época de uma sociedade que tratava a mulher que fizesse qualquer coisa diferente do “papai-e-mamãe” na cama como uma mulher da vida. E mesmo no “papai-e-mamãe”, se a mulher abrisse um pouco mais as pernas, poderia ser considerada vulgar da mesma forma.
Eram tempos difíceis para qualquer um interessado em sexo. E imagine para alguém como eu ou ele, pessoas com a libido mais aflorada e com um apetite sexual acima do normal. Não devia ser fácil mesmo.
Contudo, a natureza sempre encontra uma forma de equilibrar as coisas. De alguma forma, estas pessoas acabam se encontrando, dispostas a compartilhar seus anseios e resolver suas frustrações. A diferença entre eu e Jairo era apenas uma: para que algumas pessoas possam ter, outras tem que ceder. E até nisso a natureza é perfeita, alguns têm mais prazer em ceder do que em ter
E era assim que eu me encaixava na equação, bastante satisfeito em ceder para Jairo todas as demandas que um casamento de anos não atendia. Era o acordo perfeito para ambos.
Sabendo disso, quanto mais tempo eu passava me dedicando a satisfazê-lo oralmente, mais prazer eu sentia por ter a certeza de estar cumprindo com a minha parte.
Quando se deu por satisfeito, me mandou deitar, com a cabeça confortavelmente encostada nos travesseiros, e se posicionou por cima. Abri as pernas para recebê-lo e sentir seu pau ereto. Ele usou a mão para direcionar o caminho e eu estremeci de tesão só de senti-lo encostar.
Nos beijamos em um sarro gostoso, sentindo toda a vontade de Jairo me cutucando por baixo. Parecia que ele ficava mais excitado quando percebia que eu também estava, e vice e versa. O tesão era tão grande que eu pensei que ele iria gozar antes mesmo de terminar as preliminares.
Paramos apenas para ele se levantar e pegar um preservativo. Enquanto ele desenrolava a proteção em volta de seu pau duro, eu assistia imóvel e ansioso, pensando no que estava prestes a acontecer.
Ele se aproximou segurando a vara com uma das mãos e me mandou chegar a calcinha para o lado.
– Quero de franguinho, para ver a sua carinha de puta ao sentir a minha rola entrar.
Obedeci chegando a calcinha para o lado. Depois ajudei a posicionar a cabecinha bem de encontro ao meu cuzinho. Jairo provocava com movimentos circulares enquanto eu suspirava de tesão, imaginando o que estava por vir. Olhava para ele adorando aquela feição de pervertido estampada em seu rosto. Enquanto seu pau duro esfregava em volta, forçando a entrada, minha boca entreaberta denunciava todo o tesão que sentia.
– Tá sentindo minha rola já na portinha? Ela tá pronta para te fazer de fêmea!
– Ai… s-sim… que gostoso. Vou amar ser sua fêmea. – Falei fazendo a voz efeminada.
– Então tu se prepara que ela tá cheia de vontade de um rabo.
– Humm… que delícia. – Respondia e sentia a cabeça larga do pau do seu Jairo já querendo me abrir.
– E se ela gostar do cuzinho como gostou da boquinha, ela vai dar trabalho.
– Ah… esse trabalho é tudo o que eu mais quero.
– Tá pronta para entrar na rola putinha?
– Nasci pronta para isso! – Respondi bem provocativo.
Quase não esperou a resposta e iniciou a metida bem devagar. Senti a cabeça passando para dentro de mim, abrindo espaço para o resto que vinha bem atrás. Abri um pouco mais a boca deixando passar um suspiro de prazer, enquanto fechava os olhos para me concentrar naquela sensação maravilhosa de estar sendo invadido, de estar sendo tomado por um macho dominante.
– Ahhh… que rola maravilhosa! – Exclamei quase que involuntariamente.
Para me provocar, Jairo parou de entrar assim que ouviu meu elogio.
– Já chega de rola ou quer mais, putinha?
– Humm… por favor, eu quero mais. – Respondi olhando em seus olhos.
– Eu quero ver você implorar! – Falou empostando a voz e serrando a sobrancelha.
– Ai… sim… por favor, m-mete toda esta rola deliciosa no meu rabo, eu i-imploro…
Jairo voltou a meter, bem devagar, e eu soltei um gemido de prazer, quase como um agradecimento. Pouco a pouco eu me sentia sendo preenchido por dentro.
– Ahh… assim… n-não pára… mete tudo em mim, por favor.
– Eu vou meter… vou meter até o talo neste rabo. E você vai amar! Não vai?
– Ai… já estou a-amando.
Quando entrou por completo, senti seu saco encostando na parte de fora e repousando sobre a parte interna da minha bunda. Parecia que não havia nenhum espaço vazio dentro de mim e eu me sentia como se aquilo devesse ser assim sempre. Me sentia como se tivesse esperado demais, como se tivesse me guardado tempo demais, por algo que deveria ser experimentado mais vezes. Jairo soltou um suspiro e parou com o corpo colado no meu, completamente encaixado:
– Ahh… puta que pariu! Como eu amo cú de viado enrustido!
Eu soltei um gemidinho, mexendo devagar os quadris em sinal de aceitação.
– Eu estou todo dentro do seu cú. “Tá” sentindo putinha?.
– Humm… S-sim… ahh… sinto você t-todinho em mim.
– É assim que você gosta? Gosta de rola de macho toda atochada no rabo?
– Ai… s-sim… a-amo assim, toda atochadinha em mim.
– Puta safada! Quem diria!! Quem não te conhece, não sabe a putinha que você é entre quatro paredes. E eu gosto assim, discreto lá fora, para todo mundo, mas uma completa devassa na cama.
– S-sim… vou amar ser a sua putinha…
Falei de um forma bem provocativa, rebolando os quadris para sentir Jairo mexendo comigo por dentro.
– Ah sim, você vai ser sim… vai me servir e fazer tudo o que eu pedir. Não vai?
– Ai… s-sim, claro que sim… qualquer coisa para ser sua.
– Vou me lembrar disso, vadia, e vou cobrar. E por falar em cobrar, está na hora de você me pagar com o rabo o passeio de hoje.
– Hummm… que delícia. Eu pago, pago quanto você quiser.
Quando eu achava que não poderia ficar melhor, Jairo se aproximou e entrou mais uma vez com a sua língua em minha boca. Eu podia sentir ele dentro de mim duas vezes ao mesmo tempo. Me sentia completamente entregue e dominado. Rebolava os quadris sentindo o aperto do seu corpo contra mim, com a sua rola me devorando por dentro aos primeiros movimentos de vai-e-vem.
– Ahhh… ai Jairo, que d-delícia.
Ele olhava para o meu rosto, aparentemente satisfeito com as feições de prazer estampadas e bem visíveis. Não conseguia segurar os gemidos, o pau duro entrava e saía devagar, como se ele estivesse tateando um terreno ainda desconhecido. Aproveitei para me projetar um pouco mais para cima, levantando um pouco os quadris da cama e cruzando as pernas em volta de sua cintura.
– Olha como você gosta de rola. Tá escrito na sua cara! E eu gosto assim! Me enche de tesão colocar maridinho para gemer assim, quanto mais carente, mais se entrega. – Falou sendo bastante sarcástico.
– Ahh… s-sim… me faz a-assim… sua fêmea humm…
Aquilo acabou por encorajar Jairo a acelerar os movimentos, me arrancando ainda mais suspiros. Seu pau saía quase que completo e voltava a entrar em um ritmo um pouco mais rápido. Ele sorria de forma pervertida olhando para mim, como quem se delicia e se vangloria ao mesmo tempo. Aquela postura me deixava ainda mais excitado. Adorava ouvir seus comentários, principalmente quando relacionado à degradação sexual.
– Quer ser minha fêmea, vagabunda?
– S-sim… vou amar ser sua fêmea.
– Vai me servir? Vai me agradar e satisfazer?
– S-sim, o que você quiser.
Ele sorriu novamente percebendo o quanto eu estava disposto a me submeter. Jairo sabia que eu faria qualquer coisa para experimentar mais de tudo aquilo que ele estava me proporcionando. Eu gemia, mordia os lábios, suspirava a cada estocada. Era evidente que eu estava adorando e ele sabia.
De repente, diminuindo os movimentos foi tirando devagar, deixando só a cabecinha:
– Quero ouvir minha putinha pedir rola!
– Ai Jairo, humm… por favor, mete essa rola em mim.
Subitamente ele mete tudo de uma vez, em uma estocada rápida e profunda, me arrancando um gemido longo. Depois, lentamente remove até o ponto que estava antes.
– Gosta assim putinha?
– Sim…
Quase não me esperou responder e afundou com tudo em mais outra estocada.
– Ohh… que d-delícia!
– Adoro o jeitinho que faz toda vez que a minha vara entra. – Falou enquanto tirava novamente.
Assim que chegou na portinha de novo, olhou para mim e esperou. Eu nem precisei de muito tempo para entender o que ele queria:
– Mete… Ahhh…
Enquanto eu falava, mais uma estocada. Mas desta vez continuou os movimentos repetidas vezes, entrando e saindo, olhando-me nos olhos com aquele olhar pervertido que me deixava cheio de tesão. Ele estava me fodendo e eu estava adorando.
– Abre estas pernas! Não venha bancar a princesa, é na putinha que eu estou mais interessado.
Obedeci na mesma hora e passei a sentir Jairo cada vez mais fundo. Eu gemia mais, praticamente em sincronia com os estalos de nossos corpos se encontrando a cada estocada. Projetava o quadril mais para cima a medida que me abria mais para Jairo, e ele se aproveitava, passando a enterrar ainda mais em mim.
– Isso, assim… bem putinha… tá gemendo safada? “Tô” fudendo este rabo gostoso.
– Ai… fode vai… mete, mete gostoso.
– É assim que você gosta de meter na cama? Sendo fêmea “pra” macho casado?
– Humm… sim, me deixa ser a sua putinha… ain… estou adorando a sua rola em mim!
– Você já é a minha puta! Vai bater ponto assim comigo, na cama, oferecendo a bunda… se oferecendo toda… doida por uma rola. Gosta de rola?
– Ain… amo!
– Fala mais alto… mais alto puta!
– EU AMO A SUA ROLA! Mas por favor não pára… ain… você mete tão gostoso… ahhh…
Jairo metia sem parar, com um sorriso de satisfação no rosto, enquanto eu implorava e me humilhava. Seu pau dentro de mim me levava à loucura. Para completar, as coisas que ele falava, a forma como me tratava, o jeito pervertido de me olhar, me sentia ainda mais submisso e ficava ainda mais excitado. Eu gemia de prazer e ouvia as indelicadezas mais chulas como resposta. E quanto mais era tratado daquela forma, mais prazer eu sentia.
Meus gemidos só eram silenciados com seu beijo. Sua língua toda em minha boca procurava a minha com uma voracidade tamanha, quase assustadora, mas que denotava o tanto de prazer que experimentávamos juntos.
Terminado o beijo, permaneceu com os lábios próximo aos meus, olhando-me bem de perto, bem nos olhos. O olhar e sorriso eram os mesmos, de puro sarcasmo com a devassidão instaurada entre nossos corpos. Os movimentos foram diminuindo mas o prazer permanecia
– Ahh que delícia você em mim, comendo meu cuzinho, me fazendo de putinha. – Falei bem baixinho, olhando em seus olhos.
– Gosta de dar o cú não gosta? – Perguntou mantendo a pouca distância e quase tocando os meus lábios novamente.
Soltei um suspiro de tesão e respondi na sequência.
– Ahhh… amo dar o cú assim…
– Eu vou resolver o seu problema… vou aplacar a sua carência. Mas ao contrário do que pensa, você não vai ficar saciada. A cada dia vou deixar você mais viciada. Quero você nos meus pés, me implorando para te fazer de puta de novo. Eu vou te usar e, quanto mais eu o fizer, mais você vai querer que eu o faça.
Eu vibrava de tesão com aquilo. Só de imaginar tudo o que ele falou.
– Me usa… ahhh, pode me usar…
– Vou usar… vou usar e abusar. Você vai fazer o que eu mandar.
– Eu faço… farei o que quiser… tudo o que mandar.
Mais um beijo e ficamos um tempo os dois, curtindo um ao outro. Ele ainda dentro de mim, mas em movimentos mais profundos e demorados. Eu mexia os quadris para senti-lo melhor e dar mais prazer.
Algum tempo depois, ele deitou ao meu lado na cama, cansado e suado. Eu aproveitei para beijá-lo e fui descendo, percorrendo seu peito e em direção ao meio de suas pernas. Tirei a camisinha dele e coloquei em minha boca. Ele soltou um suspiro, se reconfortando com os travesseiros.
– Vai me fazer gozar? – Perguntou malicioso.
Tirei a boca segurando ele pela base e estimulando vagarosamente, em uma punheta carinhosa.
– Sempre. – Respondi e voltei a chupá-lo.
Outro suspiro, desta vez mais longo.
– Puta safada! Chupa então vai!
Enquanto o tinha em minha boca, acariciava seu saco e pernas. Revezava entre o membro e o saco, sabendo que ele gostava que eu colocasse também a boca alí.
– Isso… ahhh… assim. Gosto de ser agradado assim e é bom que você se acostume. Vai perceber que estou sempre disposto a receber uma mamada. Vou te colocar para mamar nas situações mais inusitadas.
E terminou a frase com uma risadinha bem sacana, que me inspirou e me deixou bastante curioso.
Continuei chupando Jairo por pouco tempo. Quando percebi que estava próximo de gozar, decidiu interromper, me pedindo para parar.
– Não quero gozar agora. Ainda não.
Olhei para ele curioso, mas não muito surpreso. Eu mesmo diversas vezes preferi prolongar momentos como aquele evitando o orgasmo. Desta forma exploramos melhor o prazer proporcionado durante o ato em si, prorrogando o seu clímax. Como para nós homens este clímax praticamente nos obriga uma pausa, o controle do orgasmo nos permite evitar esta situação indesejada, adiando para o momento em que percebemos que ambos estão satisfeitos.
Jairo me pegou em seus braços, seu pau ainda estava duro como rocha, e começamos um sarro gostoso. Ele me perguntou se eu lembrava o que havíamos falado a respeito da calcinha que eu estava usando, da forma como ele havia explicado o motivo. Respondi que sim, que lembrava perfeitamente. E então ele explicou que era pelo mesmo motivo, que enquanto ele estivesse ali “guardado”, o prazer que eu sentiria seria sempre prolongado.
– Agora quero que vá até o carro e traga uma sacola plástica que está no banco de trás. – Falou em tom carinhoso.
Então desci até o carro e voltei em seguida com a sacola que ele havia pedido. Jairo estava na sala de estar, o cômodo onde normalmente fazemos as refeições. Ele tinha um copo d’água, que também me ofereceu sugerindo estar com sede após nossa “brincadeira” inicial. Entreguei em sua mão a sacola e peguei um copo de d’água.
Mesmo enquanto eu bebia a água, Jairo se posicionava atrás de mim, encostando seu corpo no meu e alisando a minha bunda com uma das mãos. Beijou o meu pescoço e foi até o meu ouvido, sabendo que eu gostava.
– Você vai ficar uma gracinha com isso aqui.
Falou e virou o conteúdo da sacola em cima da mesa. Era uma cinta-liga de renda preta e um par de meias 7/8. Eu sabia bem o que era pois já havia comprado este tipo de lingerie para minha esposa. Olhei para para ele e vi novamente aquela expressão sacana em seu rosto.
– Quer que eu use isso para você? – Perguntei me fazendo de desentendido.
– Quando você me contou do seu amigo na infância, que o fez usar as roupas da empregada dele para te comer, fiquei imaginando este tipo de roupinha em você.
Eu sorri, um pouco sem graça, deixando transparecer um pouco a minha timidez inicial. Ele encostou em mim por trás novamente, voltando a alisar o meu corpo. Senti seu pau voltando a tomar vida, encostado em minha bunda. Ele beijava em volta do meu pescoço e brincava em minha orelha.
– Você pode até usar roupas masculinas do lado de fora. Mas, da porta para dentro, vai ser minha garotinha. E por baixo, vou te querer assim, bem sensual, minha putinha.
Me abraçou por trás projetando os quadris e friccionando o pau quase ereto novamente em minha bunda. A excitação voltava com tudo e eu não tirava os olhos daquela roupinha em cima da mesa. Deixei o copo vazio e levei as mãos para trás para acariciar o corpo de Jairo junto ao meu.
– Eu falei que iria te fazer de fêmea não falei? Entre quatro paredes, não precisa esconder nada de mim não. Desde cedo você já curtia ser a menininha dos garotos mais velhos. Agora vai ser a minha, particular.
Sua respiração em meu pescoço e seu pau esfregando em minha bunda me arrepiavam. Uma de suas mãos afastou a parte de trás da calcinha para o lado e eu senti seu pau encostando em meu cuzinho.
– Em casa você pode até “cantar de galo”, mas comigo, o único “galo” que vai cantar aqui é este aqui. – Falou e pressionou o pau bem na beira do meu buraquinho.
– Agora vai, vai colocar a roupinha que eu trouxe de presente. Aposto que vai combinar bem com esta bundinha de menina.
Peguei a cinta-liga e as meias em cima da mesa e fui até o banheiro, onde havia uma iluminação melhor e um espelho para me ajudar. Depois de algum tempo atrapalhado, finalmente consegui prender a parte superior das meias junto à liga. A parte mais difícil foi a parte de trás, por conta da dificuldade em alcançar a posição certa. Olhei no espelho e fiquei excitado com o que vi. Aquele tipo de traje, tão relacionado ao sexo, parecia me colocar em um embrulho. Me sentia um embrulho de presente a ser entregue para um pervertido. Minhas coxas e minha bunda pareciam ter ganho uma moldura, sensual e própria para o que Jairo queria.
Quando voltei para o quarto, Jairo me esperava em pé, próximo à cama. Mesmo tendo gostado do que eu havia visto no espelho, tinha receio de parecer ridículo aos seus olhos. Mas seu sorriso sacana aliviou minha preocupação logo de cara.
– Uaau! Que tesão você está! – Falou se aproximando e alisando o meu corpo junto à cinta.
– Vestida assim fica mais putinha ainda!
– Você gostou? – Perguntei enquanto ele descia a mão pela liga e alisava minhas coxas.
– Gostei não, adorei. A moldura perfeita para esta bunda maravilhosa. – Falou apertando minha bunda.
– Olha meu pau como ficou, cheio de tesão de novo!
Olhei para baixo e vi aquela pica linda, durinha novamente. Na mesma hora não resisti. Me ajoelhei e comecei por baixo, pelo saco. Suas mãos, segurando minha cabeça por trás, guiavam minha boca para onde ele queria que eu o acariciasse.
– Está perfeito assim… uma verdadeira putinha de joelhos pedindo rola. – Ele falou e afastou minha boca, puxando minha cabeça para trás com as mãos.
Com uma das mãos pegou seu pau e direcionou para o meu rosto.
– Abre a boca! – Falou imperativo, mas carinhosamente.
Abri a boca e ele aproximou o pau me mandando engolir. Permaneci com a boca aberta para permitir os movimentos de vai-e-vem que ele fazia, quase engasgando quando ele entrava demais.
– Adorei esta boquinha quentinha e molhada… ahhh.
Enquanto eu continuava os movimentos, Jairo pegava junto à cabeceira da cama mais uma camisinha. Quando se deu por satisfeito, entregou o pacotinho para mim e pediu que eu o colocasse.
– Sabe o que isso aqui significa? Que você vai levar rola de novo!
Peguei o preservativo, tirando-o da embalagem e o coloquei na boca. Depois o posicionei na pontinha da cabeça e fui desenrolando com a ajuda dos lábios, engolindo o pau e revestindo ele ao mesmo.
– Hummm profissional. Gosto assim, cheia de surpresas. Agora vem cá!
Sentou na cama e me puxou me posicionando de costas para ele. Depois afastou a calcinha para o lado novamente, abriu minha bunda e “linguou” meu cuzinho.
– Ahhhh Jairo, que delícia!
Ele continuou mexendo a língua e me arrancando mais suspiros, antes de voltar a falar.
– Adoro preparar um cuzinho assim, deixar ele meladinho antes de meter.
Eu arrebitei a bunda e ajudei abrindo com minhas próprias mãos, me oferecendo um pouco mais para Jairo. Os suspiros viraram os primeiros gemidos, até Jairo deixar meu cuzinho todo melado e pronto como ele queria.
– Agora sim. Vem cá!
Me pegou pela cintura e me posicionou junto a beira da cama, próximo de onde ele estava sentado.
– Você vai sentar na minha rola, bem devagar.
Fui abaixando os quadris em direção àquele poste ereto bem no meio de suas pernas. Ele ajudava posicionando a ponta da cabeça bem na direção que queria. Quando sentir encostar, percebi novo arrepio de ansiedade percorrendo o meu corpo.
– Senta na minha rola… coloca para dentro bem devagarinho.
Assim que foi entrando, nossos suspiros ecoaram em uníssono por todo o quarto.
– Ain Jairo, que rola maravilhosa!
Ele foi até meu ouvido e falou:
– Gosta dela assim? Abrindo seu cuzinho devagarinho?
– Ain… sim… amo!
Quando entrou tudo, ele voltou ao meu ouvido para falar:
– Fica quietinha agora… paradinha… experimentando ela toda em sua bunda.
Eu gemia baixinho sentindo o tesão crescer com Jairo todo dentro de mim. E ele continuava as provocações em meu ouvido.
– Lembra quando você deu a bunda pela primeira vez e descobriu que era a coisa mais prazerosa do mundo? Então, você vai sentir isso sempre, minha rola “tá” sempre querendo bundinha assim.
Jairo me puxava para baixo, de encontro ao seu colo, para que eu o sentisse mais ainda dentro de mim. Em seguida, uma de suas mãos percorreu a lateral de meu quadril e se posicionou bem no meio de minhas pernas.
– Olha como esta bocetinha está molhadinha!
Ele mexia na parte da frente, por cima da calcinha, como se fosse realmente uma boceta ali. Realmente ela estava bem úmida, molhada com o líquido lubrificante que meu pênis excretava pelo tesão que me era proporcionado. A ponta de seu dedo esfregava a cabecinha de meu pau semiereto, escondido naquele tecido fino daquela calcinha, como se fosse uma mão que acaricia um grelo feminino. O tesão que senti foi enorme e não consegui me conter.
– Ain Jairo, que tesão maravilhoso.
Não só o tesão acumulado por aquele acessório que impedia uma ereção completa e um estímulo direto, mas também o psicológico afetado pela inversão de papeis e a feminização pela qual eu era submetido, acrescentavam um experiência que eu jamais havia sentido antes.
– Olha como este grelinho fica durinho com minha rola toda enfiada na sua bundinha.
Ele continuava os movimentos e eu me segurava. Minhas pernas tremiam anunciando o orgasmo.
– Ain Jairo, você vai me fazer gozar assim.
Ele parou imediatamente, voltando a falar delicadamente em meu ouvido:
– Você pode brincar assim sempre que quiser, esfregando seu grelinho dentro da calcinha. Mas só pode gozar quando eu deixar. Está entendido?
– Sim Jairo… humm… perfeitamente.
– Agora rebola esta bunda gostosa e sente a minha piroca toda dentro de você!
Rebolei devagar, friccionando nossos corpos e mexendo com ele por dentro de mim. Suas mãos percorriam meu corpo, minhas pernas, depois subiam para meu peito, esfregando e endurecendo meus mamilos.
– Olha como você faz… faz com perfeição! Está acostumada a sentar em colo de macho e rebolar desde cedo! Safada! Você nasceu para ser piranha!
– Ain… sim… você gosta assim?
– Eu gosto! Você vai ver o quanto eu gosto. Ahhh… rebola gostoso esta bundinha… puta!
– Ahhh… assim? – Perguntava para saber a velocidade certa que ele gostaria.
– Isso, assim mesmo. Agora mexe no seu grelinho.
Assim que levei a mão até a calcinha, senti meu pau e repeti os movimentos que Jairo havia me ensinado. Jairo também iniciava os movimentos de quadril, me fazendo ir à loucura novamente.
– Gosta de brincar com o grelinho enquanto leva no cuzinho piranha?
– Sim, ahh… é delicioso! Nâo há nada melhor!
– Sua esposinha não te proporciona isso não é?
– Não, não mesmo!
– Não tem problema, porque eu vou querer te comer sempre. Você vai ser minha comidinha, meu lanchinho.
Parava de mexer antes de gozar, mas logo em seguida, volta a mexer novamente, virando um vício do qual não consegui mais largar.
– Agora que você já me mostrou que sabe rebolar gostoso. Quero que mostre que sabe também subir e descer. Vamo putinha!
Bem devagar, comecei a subir, sentindo Jairo saindo de dentro de mim aos poucos. A medida que ele passava, meu cuzinho sentia um vazio e se enchia de vontade de tê-lo novamente. Quando sentia apenas a cabecinha dentro, voltava a descer, devolvendo aquele mastro para dentro de mim novamente. O tesão era enorme quando voltava a senti-lo todo em mim novamente. Repetia o movimento aumentando a velocidade, encorajado pelos elogios de Jairo:
– Porra, que delícia comer esta bundinha assim!
Eu gemia sentindo ele apertar minha bunda, me puxar para baixo para enterrar fundo, me apertar com força em um abraço carinhoso. Eu quicava em seu colo enlouquecido, ouvindo Jairo me chamar de puta, vadia e piranha, e mais todas as outras coisas que ele dizia a meu respeito. Quase gozamos juntos naquela posição, mas Jairo tinha outros planos.
– Levanta minha putinha! Está na hora de me fazer gozar.
Levantei de seu colo e senti sua mão pegar forte o meu braço e me direcionar para a cama.
– Vai para a cama e fica de quatro, anda!
Obedeci e me posicionei com a bunda mais oferecida possível, projetada para cima e o rosto encostado no lençol.
– Humm… assim mesmo, bem safada. Gosta de levar no cuzinho?
– Amo, adoro levar no cuzinho!
Jairo se posicionou por trás, apontou encostando o pau bem na entradinha e meteu tudo de uma vez.
– Ahhh… deli… ain… d-delícia… – Eu gemia mais do que conseguia falar.
Jairo fodia entrando e saindo sucessivas vezes. Nossos corpos batiam com vontade, um no outro, mas ao invés de dor, era prazer que sentíamos. Seu saco balançava e batia no fundinho,, um pouco abaixo do meu e a sensação era maravilhosa.
– Hummm… me fode… vai… ahhh… fode sua putinha… hummm… mete no meu cuzinho… a-assim… ahhh… assim… ain… mete vai… ahhh… mete esta rola deliciosa… humm… como você mete gostoso… ain… mete gostosinho no cuzinho da sua putinha… humm.
– Quanta vontade de rola! Fazia tempo que não dava o rabo vadia?
– Ain… muito, muito tempo…
– Faz tempo que não goza com uma rola na bunda?
– Ahhh… muito!
– Você vai matar esta vontade hoje. Você vai gozar enquanto eu como o seu rabo gostoso. Quer gozar com a minha rola te açoitando por dentro?
– Ain… quero, ahhh… quero muito.
Comecei a mexer como Jairo havia me mostrado como fazer e o tesão praticamente quadruplicou. Eu gemia e pedia para ele continuar metendo, sem parar, dizendo que iria gozar para ele. Quando não aguentei mais segurar, explodi em um gozo forte, gemendo alto e estremecendo todo da cintura para baixo. Assim que gozei, apertei o pau de Jairo dentro de mim, uma resposta involuntária mas muito bem-vinda. Jairo então, sentindo a pressão, no calor de tudo o que acontecia, também não aguentou e gozou, soltando um urro e apertando os meus quadris contra o seu corpo.
Caímos para o lado na cama, desfalecidos, mas muito satisfeitos. Ele me acariciava enquanto recobrava o fôlego e eu tentava fazer minhas pernas pararem de tremer.
Ainda naquela noite ele me levou para casa, mas me fez pagar um boquete de despedida dentro do carro, bem em frente ao meu endereço.
Nos dias que se passaram trocamos mensagens contentes como havia sido aquela noite e primeiro encontro. Jairo estava satisfeito com esta primeira impressão e manifestou interesse em darmos continuidade com nossos planos.
O que aconteceu depois disso pretendo narrar em próximos contos.
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Se alguém quiser mamar e dar o cu no sigilo pois sou casado sou do Rio meu ZAP vinte um, nove sete um oito sete quatro nove seis sete
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