Cadeirante – sexo em público – Parte 3

Olá, estou de volta, como prometi para contar rapidinho para vocês minha terceira experiência com Paulo, que sempre me surpreende com seu poder de sedução. Quem perdeu o início da minha história verídica, minha primeira experiência sexual, vale a pena ler os dois primeiros contos. Vamos lá ao que interessa. Kkkkkk
Estava no Shopping fazendo compras e encontrei casualmente Paulo, quem me desvirginou, o qual estava acompanhado com outro rapaz.
Na hora vieram as lembranças daquele touro me deflorando igual um animal selvagem que encontra uma fêmea no cio.
Então cumprimentei ele e gentilmente ele me apresentou o rapaz que estava com ele, o amigo Gabriel.
Eles estavam indo jantar e fui convidado para ir junto, na hora fiquei sem graça e agradeci mas disse que não iria aceitar. Então o Gabriel disse-me: “vamos conosco será legal, quero te conhecer também.”

Paulo sorriu e concordou!

Assim eu me senti mais seguro não estar atrapalhando o jantar dos dois e já que ambos tinham me convidado, eu me senti à vontade para compartilhar daquela descontração juntos.

Entramos em um restaurante aconchegante,
desses que não há tumulto e falação, apenas um piano tocado ao vivo ecoava o som intimista. Pedimos uma mesa e logo Paulo puxou a cadeira dele para lado de mim e ficava por baixo da mesa me tocando. Havia um forro de mesa que não permitia ninguém vê-lo me acariciar e alisar minhas pernas por baixo da mesa.
Eu comecei a ficar com medo, pois ha poucos dias eu era hétero, tinha perdido o cabaço numa história que começou dentro de um ônibus de viagem, com aquele homem que jamais tinha visto antes e ali estava novamente envolto às seduções de Paulo.

Gabriel pediu para ir ao banheiro e ficamos a sós, foi quando ele me abraçou como velhos amigos e me disse no meu ouvido que estava louco para me comer novamente. Aquela voz de macho me fez arrepiar como a primeira vez que ele usou a mesma técnica de sedução e segurou minha mão, sutilmente, sem ninguém perceber e a levou para deixo da mesa para eu sentir como ele estava excitado.

Na hora não sabia o que fazer, receio de alguém vê ou do Gabriel desconfiar, mas o tesao naquele homem era muito forte.

O pau dele estava gigante, aqueles 25 cm de rola grossa pulsavam quase explodindo a calça jeans dele.
Ele soltou minha mão e fiquei por baixo da mesa alisando aquela tora e me recordando como foi gostoso sentir ela me torando pela primeira vez.

Enquanto eu alisava o pau dele,
por baixo da mesa, ele mordia os lábios sem esconder a cara de tarado que naturalmente ele já tinha. Kkkk Ele me dizia baixinho: “quero comer seu cuzinho de novo. Vou deixar ele arrombadinho como nunca ficou.”

Então ele abriu o zíper da calça e aquele pau gigante pulou para fora. Estava babado de tanto tesao e assim fiquei passando a mão e lubrificando o cabeção do pau com a
gala que melava ele todo.

Nisso Gabriel voltou sorridente, Paulo se ajeitou melhor na cadeira e voltou a ficar como antes, mas minha mão estava lá embaixo segurando o mastro dele e eu não queria soltar fácil o pau que tinha me enfeitiçado, então e continuei quase que masturbando ele por baixo da mesa, até o jantar chegar quando tive que parar, pois iria utilizar as duas mãos para utilizar os talheres. Jantamos e fomos embora, quando Gabriel sugeriu irmos à uma Boate nova inaugurada naquela semana. Achamos a ideia legal e combinamos ir até lá.

Antes de sairmos do shopping disse que iria ao banheiro e Paulo também falou que iria me acompanhar, Gabriel disse que aguardaria sentando por ali mesmo.

Fui em direção ao banheiro para deficiente e Paulo entrou junto comigo e foi abrindo o zíper da calça dele e colocando o pauzao para fora e me mandou mamar ali mesmo. Eu agarrei com as duas mãos a vara dele e fui sugando, mamando igual uma puta até eu perceber que estava com ela na goela, entrou mais da metade e queria engolir tudo, mas o tempo era escasso. Parecia que já éramos amantes há anos, tínhamos muita química para pouco tempo que nos conhecíamos.
Ele começou a me beijar com muito tesão e eu me contorcia na cadeira de rodas ao ouvir os gemidos dele, com aquela tora na minha boca, até que ele me tirou da cadeira me colocou por cima da bancada da pia e puxou minha calça e cueca juntas brutalmente abrindo minhas pernas, me ajeitando na beirada da bancada e socou no meu cuzinho sem dó, eu gritei de dor e tesao ao mesmo tempo, ele segurou minha boca com a mão enorme dele e pediu para dar o cuzinho caladinho.
Ele é um homem enorme, 1,90m, fácil de
me dominar e me socar, até quando sentir o pau dele começar a pulsar forte,inchar e estocar fundo, até o leite jorrar, era muito leite que sentia invadir o meu cuzinho. Ele gozou muito e parou. Ofegante ele permaneceu ainda com a rola atolada até o talo por alguns poucos minutos e logo em seguida tirou o mastro, quando senti o leite dele descer quente. Ele me ajudou a limpar a porra que descia, então, terminamos e saímos do banheiro e fomos até Gabriel que estava distraído mexendo no celular agitando os amigos para irem conosco à boate, então Paulo me acompanhou até o estacionamento e fomos no meu carro para a boate, onde encontramos os amigos do Gabriel e inclusive, nesta noite, conheci o melhor amigo dele, o Diogo. Com quem passei grandes aventuras com Paulo, mas essa parte ficará para outro dia, porque é uma longa história. Te conto depois.
Obrigado por lê até o final. Espero que tenha gostado…
Até a próxima!

deixe seu comentário se tiver algum detalhe que não contei e lhe deixei com curiosidade.

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