Meu pai havia abandonado minha mãe, e ela de doméstica teve que procurar trabalho em um restaurante. Eu como todo jovem, não gostava de estudar, faltava ao colégio ficava na rua inventando coisas, e sempre sempre tinha amigos que faziam o mesmo. Mas nunca tinha dinheiro para nada, mesmo muito jovem tinha vontade de poder comprar coisas.
Com dois dos meus amigos, a gente já tinha feito alguma coisa sobre sexo, os hormônios na época nos encaminharam pra isso. Eu tinha dois dos meus amigos, e a gente tinha feito e as vezes com um ou outro, fazia o tal de troca troca. Acredito que isso podia deixar alguns sinais no meu comportamento e pessoas mais velhas, deviam conseguir detectar estes sinais, mas eu não era afeminado.
Isso aconteceu com o sapateiro (Danilo) que tinha próximo a minha casa, ele trabalhava em uma garagem e eu tinha ido lá, já algumas vezes, levando coisas da minha mãe e minhas para ele consertar.
Um dia quando fui lá, ele tirou do bolso a carteira dele, colocou em cima da banca que trabalhava, fez um sinal, me chamou para atras do balcão e rápido botou o pau pra fora, o susto foi enorme, nunca tinha visto um pau adulto, bem escuro, dependurado meio excitado, cabeçudo, ele então tirou da carteira um dinheiro e colocou em cima da banca de trabalho, e fez sinal que entendi que era pra pegar o pau dele, olhei o dinheiro ali, e fui , peguei o pau dele, uma sensação toda nova, ele logo ficou duro, enorme na minha mão, bem escuro e a cabeça parecia que ia explodir, estava muito vermelha, quase roxa.
Aquele foi o início de tudo realmente, mas eu só ia lá, quando tinha alguma coisa pra consertar, eu sempre lembrando do dinheiro. Passando na frente da garagem, ele me chamou, entrei ele fechou a porta, me puxou pela mão me levou atras do balcão, outra vez a carteira em cima da banca de trabalho, e pau pra fora, rapidamente, já desta vez bem excitado, fez eu pegar, e agitou minha mão, masturbando ele, ao mesmo tempo em que soltou meu cinto e deixou cair minha bermuda, baixou minha cueca, pegou meu pau e começou apertar, ele acordou, mas uma coisinha, pela idade. Me fez virar pra ele, e foi direto com dedos no meu cuzinho, molhava o dedo na boca e esfregava no meu cuzinho, como eu já tinha feito troca troca, eu sabia como era, ele me empurrou sobra a banca dele, e veio atras, tentando botar o pau em mim, mas o pau dele era grandão, então mesmo que ele tenha posto cuspe, não entrou, mas ele enfiou um dedo no meu cuzinho, bem lá dentro, depois masturbou meu pau, mas nada aconteceu. Me deu um dinheiro ainda maior e fui feliz embora, escondia o dinheiro em casa, minha mãe não podia saber. Depois gastava com os amigos, e tinha começado fumar com eles, era também para comprar cigarros.
Passado um tempão eu já sem nenhum dinheiro, minha mãe me deu uma bolsa para levar lá e costurar. Quando entrei ele parecia que já me esperava, foi e chaveou a porta, logo eu sabia. Me puxou para trás do balcão, e baixou minha calça e cueca, fez eu tirar as duas, nu da cintura pra baixo, ele baixou a calça, aquela coisa dele já estava bem dura, sem nada falar, me fez debruçar na banca, como antes, e de uma gavetinha ao lado, tirou um pote com um creme, que passou no meu cuzinho, empurrando com o dedo pra dentro, olhei pra trás ele tinha colocado uma camisinha e passava o creme no pauzão dele.
Rápido parecia nervoso, encostou o pau no meu cuzinho, e empurrou, nada só sentia o empurrão, mais creme e mais dedo, só que achei que ele tinha então empurrado dois dedos, pq senti dor, em seguida a cabeça do pau, sento empurrada, e o pior aconteceu, a cabeça do pau entrou num empurrão, pensei que ia desmaiar de dor, pelo choque, gritei, ele ficou imóvel, mas eu com dor horrível cabeça do pau talvez um pouco mais dentro e ele me segurando, pq eu me mexia pra sair, a dor era tanta, que nem senti, nem notei que ele foi empurrando, acabou todo dentro de mim, horrível, muito ruim, ele imóvel me segurando, “calma, calma, já vai passar”, e senti que ele puxou rápido, a dor quase desapareceu, olhei ele se masturbava e cuspiu, já tinha tirado a camisinha, cuspiu longe, seguiu se masturbando e ainda escorrendo o gozo dele, total novidade pra mim.
Depois me deu dinheiro, aquela vez mais dinheiro, e sai dali, dolorido no meu cuzinho. Fui para o centro, tinha um bar com jogos nos fundos, e eu ia lá, meus amigos vagabundos também, sempre sempre estavam lá. Fazendo nada. Mostrei o dinheiro, contei o que tinha acontecido, a gente riu muito, queriam saber detalhes, contei tudo. Depois ficou só eu e o Rogério ele tinha minha idade, era super magrelo, mais alto, ele era quem tinha o pinto maior. Ele então me perguntando se ele fosse lá, se ele ia ganhar dinheiro também, prometi levar ele lá, ir lá ele junto comigo, e ver o que ida dar.
O dia que fomos, quando entramos tinha uma mulher com ele, deixando um par de sapatos, para colocar sola nova, deixou e saiu, ficamos nós dois parados, ele nos olhando, ele me olhando fez um sinal com a cabeça, como me perguntando algo, eu respondi que sim, acenando com a cabeça, ele entendeu, levantou , e chaveou a porta. Passou por nós, já puxando o Rogério pelo braço, levando para trás do balcão, não falou nada. Ele sentou na cadeira dele, o Rogerio de pé na frente dele, apertou o pau do Rogério, e logo soltou o cinto dele, baixando a calça e a cueca, olhou o pau do Rogerio e sorriu, ele era também bem escuro, e estava dependurado, era meio comprido.
Ele levantou, baixou a calça dele, o pauzão apareceu já meio duro, fez o Rogério pegar, logo estava que era um pedra de duro, o Rogério não falava nada, ninguém falava, sem demora e le virou o Rogério pra ele, e abriu as nádegas dele, me olhou sorrindo, e fez o mesmo que fez comigo, empurrou ele forçando se debruçar na bancada de trabalho dele, então vi ele colocando uma camisinha, foi a primeira vez que vi, e o pote de creme apareceu, dois dedos cheio de creme foram para o cuzinho do Rogério, bundinha magrinha e pequena, o Rogerio ali debruçado sem se mexer, bundinha pra cima, e o sapateiro, foi, ajeitou as pernas do Rogerio, abriu elas mais, e foi, eu ali olhando tudo, que coisa louca eu estava super excitado, parecia meio nervoso até, então notei o primeiro choque que o Rogério sentiu, achei que tinha acertado o cuzinho dele, outra a vez o sapateiro Danilo, me olhou sorrindo e notei que ele empurrou mais, o Rogerio meio que se mexeu, ouvi um baixo gemido, mas deu pra ver que estava com o pau todo dentro dele, estranho achei, e a dor, eu senti uma coisa horrível, o Rogério só um gemido baixinho. Diferente do que aconteceu comigo, o Danilo se contorceu todo, puxou o Rogério pra ele que chegou a levantar os pés dele do chão, e gozou.
Segurando o Rogério bem puxado, ficou imóvel por segundos e puxou pra fora o pauzão, camisinha toda melado de fezes do Rogério. Minutos depois tudo tranquilo ele puxou a carteira e deu uma dinheiro para o Rogério, o mesmo que tinha dado pra mim. Ele então finalmente falou algo, “esse cuzinho ai, uma maravilha, vem outras vezes, vou alargar ele ainda mais. Senti malícia, ele tinha dito que o Rogério já era arrombado.
Saímos dali felizes, com dinheiro, primeiro boteco, compramos cigarros, e voltamos para o nosso bar preferido, local de encontro dos meninos vagabundos. No bar, eu meio invocado com o que tinha assistido, “Ro, cara vc não sentiu dor?”, “claro que senti, mas um pouco só, pau dele bem grosso….
Então forcei ele a me contar, como era a história, ele me disse de um primo (Jaime) dele, já adulto, que tinha comido ele algumas vezes, mas fazia tempo que não ficavam mais, o primo estava de namorada, me contou tudo.
E as coisas todas continuaram, cada vez com mais surpresas.
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