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Aventuras Escolares de uma Ninfeta 1 – Primeira Safadeza com Meninos

Publicado em março 27, 2023 por ArialNympha

Oi, eu me chamo Bianca, mais conhecida por Bia. E aquele era o início do Ensino Médio.

Eu era a garota mais alta da minha sala e uma das poucas que já usavam sutiã. Na época eu era uma garota de corpo maduro pra idade, com peitos grandes cujos bicos endureciam por qualquer toque ou qualquer coisa que me excitava. Tinha cabelos negros compridos e coxas grossas de uma jogadora de vôlei – esporte que eu costumava praticar no intervalo escolar ou educação física. Eu costumava ir para o colégio com um batom bem vermelho, calça apertada e, apesar de precisar, não usava sutiã. Fiquei logo conhecida pelos meninos pelos peitões e havia muitas brincadeiras por parte deles de apertar meus seios.

Nunca tinha transado antes, mas já via pornô por influência de amigas e já praticava masturbação. Uma amiga minha chamada Flávia – mais conhecida por Flavinha – havia me ensinado a usar cenouras para colocar no cuzinho e simular sexo anal. Até aqueles dias eu nunca havia feito nada com nenhum garoto antes e nunca tive vontade, até que conheci o professor de inglês daquele ano.

Meu professor se chamava André, ele era um homem bem alto, de 20 a 23 anos, era um moreno atlético e usava óculos. Parecia ser um homem bem sério e as minhas amigas todas babavam por ele. No primeiro dia de aula com ele, eu senti um tesão enorme em ver aquele homem, foi algo que jamais senti na vida antes. Ele parecia estar olhando mais para mim do que para os outros alunos, seria coincidência?

Após o primeiro dia de aula com o professor, eu recebi uma ligação de minha amiga Flavinha, no meio da noite:

– Alô, Bianca! você viu o professor novo olhando pros seus peitos? – havia dito ela por telefone. – e eu vi que ele tava de pau duro.

– Isso é hora de ligar pra falar disso? – respondi.

Eu havia escutado Flávia rir do outro lado da linha.

 

– É porque eu to com maior tesão, to pensando naquele pau duro dele o dia todo. To com uma cenoura agorinha, lembra daquilo que eu tinha falado?

– Eu não quero saber onde você tá metendo essa cenoura, só quero saber o motivo de tá me falando tudo isso! Me ligou só pra falar que ta siriricando na intenção do professor?

– Não, não! eu to ligando porque você vai ter que praticar de novo, dessa vez usa uma das grandes, a maior que encontrar, porque se o professor transar com você o pau dele deve ser maior do que os dos meninos da nossa sala.

– Você é louca, por acaso? – corei de vergonha. – Até mais, Flavinha. Tenho que dormir, me deixa em paz.

Desliguei a ligação, a tempo de ver Flávia me enviar uma foto. Eu esqueci de falar sobre a Flavinha, ela era uma garota loira, muito bonita e muito pervertida e sem vergonha, ela vivia o tempo todo agarrando garotos e às vezes garotas e só vestia saia ou shorts curtos. Ela tinha mania de ficar mandando mensagens para mim falando que estava se masturbando, às vezes até se masturbava na frente de mim e outras amigas, e em algumas ocasiões, enviava fotos de suas obscenidades. Nessa foto em questão que ela me enviou, estava ela abrindo a buceta com a cenoura na mão e a buceta pingando de gozo e a legenda: ”gozei pro professor, só falta vc”.

Eu estava emburrada e envergonhada e não estava afim de conversa com ela no momento. O professor estava afim de mim? Que nada, provavelmente era uma ideia louca vinda da cabeça daquela pervertidazinha da Flavinha. Eu definitivamente não acreditei que um professor estaria de olho numa aluna como eu, mesmo tendo um corpão. Foi então que Flávia me enviou mais algumas fotos.

Eram fotos da sala de aula, do professor. As fotos estavam em zoom para a virilha dele e…

Ele usava calça jeans, mas de alguma forma o pau daquele homem conseguia vencer a força do tecido e se erguer como um pedaço de madeira bem duro. Quando eu vi aquela foto, meus seios ficaram durinhos na hora. Que sensação era aquela? Eu senti minha buceta latejar e meu cuzinho piscou, quando passei a mão na calcinha, senti ela toda molhada. Eram as mesmas sensações de quando eu me masturbava pra pornô ou quando metia a cenoura no cuzinho.

Apesar de brava com minha amiga, fui pro banheiro com o celular. No banheiro, comecei a dedar meu grelinho, olhando aquele pau duro e aquele corpo atlético. Fantasiei que o professor me comia ali mesmo, escondido de tudo e todos, uma transa proibida, mas que nós dois desejávamos. Eu gemia baixinho pra não chamar atenção e ele estocava dentro de mim com mais força como se quisesse me provocar a gritar propositalmente.

Não tinha cenouras no banheiro, mas peguei a escova de cabelo. O cabo era perfeitamente cilindrico e grosso, cuspi nele e chupei o cabo para deixar ele bem molhado, passei ele nas beiradas labiais da minha buceta pra molhar ele ainda mais com a baba dela e enfiei aquele cabo devagarinho no meu cuzinho. Esperei alguns segundos com o cabo todo enfiado na minha bunda, para acostumar, e retirei.

Eu era muito nova na época e pouco experiente com masturbação anal, então sempre esquecia de ligar o chuveirinho dentro da bunda pra fazer uma limpeza, e quando esquecia, sempre vinha uma ”surpresinha” quando eu ousava meter algo dentro do cuzinho. Flávia tinha razão, se eu for dar pro professor André, eu tenho que praticar antes. Odiaria ter que dar pra ele e simplesmente não caber e ele não conseguir me comer, ou pior, caber o pau inteiro, mas sujar ele de merda.

Eu sei o que você deve estar pensando… ”por que simplesmente não dá a buceta?”, na época, eu tinha medo de engravidar, e eu sempre tive tesão por sexo anal. Queria que ele me comesse a buceta, mas preferiria que ele gozasse dentro do meu cu.
Depois que limpei o cuzinho, voltei a meter a escova de cabelo dentro dele devagar. Enfiava e retirava, enfiava e retirava, a sensação sempre me fazia ir a lua. Meti tanto a escova em minha bunda que havia passado meia hora e eu gozei litros, deixei a minha buceta vazar tanto gozo que até dormi tranquila naquele dia.

No dia seguinte, eu fiz questão de ir mais uma vez sem sutiã e, ao invés de uma calça, coloquei a saia rodada mais curta que tinha e não coloquei um short por baixo, apenas uma calcinha fio dental. Mas ao chegar na sala, vi que tinham poucos alunos e não teve aula com aquele mesmo professor, ficamos um turno inteiro sem ninguém para dar aula. Eu fiquei decepcionada por não vê-lo por lá, e Flavinha estava sentada com outras garotas, conversando sobre alguma coisa em segredo. Fiquei curiosa em saber o que conversavam tanto, mas antes que eu pudesse me juntar a ela, dois garotos da minha sala se aproximaram de minha carteira de repente, com sorrisos pervertidos nos rostos.

– Bia, Eaí? – disse um deles, um tal de Rafael que carregava consigo uma sacola com algo comestível dentro. – Tudo de boa?

– Eaí Bia! – falou o outro, um tal de Lucas.

Lucas era um garoto que na época eu achava bem gostoso. Era um garoto de cabelo comprido que eu já tinha visto sem camisa, tinha o abdomen bem definido e tinha a pele parda, como o professor André, e tinha olhos profundos como do Taylor Lautner mais jovem.

– Oi! – respondi – o que é isso aí na sacola? é pra mim?

Rafael riu perversamente, antes de responder:

– É um sonho recheado com chocolate. Quer?

– É claro que eu quero – já adiantei a mão pra pegar. – valeu…

Rafael puxou a sacola pra longe. Já desconfiei que ele ou tava zoando comigo, ou queria algo em troca.

– Só darei com uma condição – disse ele.

– Uma condiçãozinha de nada – completou Lucas.

Lancei um olhar desconfiado aos dois.

– O que é que os dois querem em troca?

– É que o Lucas disse que não dá pra sentir o coração de uma mulher com peito grande bater – disse Rafael. –  queríamos só provar se isso é verdade ou não.

– Ah, que idiotice… pronto – toquei no meu próprio peito – eu sinto ele bater, provei. Pode me dar o sonho agora.

Rafael e Lucas balançaram a cabeça ao mesmo tempo, em negação.

– Hã, Hã, nada disso – disse Rafael – temos que tocar nós mesmos pra saber.

Levantei da carteira, indignada, e dei um tapinha no Rafael para ele se afastar.

– Me erra, garoto! – respondi, quase gritando – Enfia o sonho naquele lugar da sua mãe!

Comecei a sair da sala. Iria passear pelo pátio ou jardim, já que estávamos sem aula. Achei que tinha me livrado dos dois tarados, mas Rafael me seguiu. Apesar de que eu tinha uma queda por Lucas, o Rafael era um garoto baixinho, de nariz inchado e cheio de espinhas, além disso ele não era nada atraente. Eu não queria dar mole pra ele na frente do Lucas, ou passaria por uma garota fácil. Mas fora da sala, ele voltou a insistir.
– Dois sonhos! – disse Rafael, andando em meu encalço, ao ver que eu ignorei ele continuou a negociar – três sonhos!

– Nem em sonho – respondi, tentando ser engraçada.

– Dez reais – dessa vez quem disse foi o Lucas, que eu sequer tinha percebido que havia também me seguido.

Eu olhei para ele, surpresa. Nossos olhos se fitaram por uns 5 segundos e depois eu vi para onde os olhos dele focaram em seguida. Aquele olhar de desejo dele em tocar meus peitos me deixaram de bicos durinhos.

– Você disse dez reais? – perguntei.

– Sim – ele se aproximou e sussurrou – mas deixa a gente tocar nos seus dois peitos

Eu não queria que aquele nojentinho do Rafael tocasse em mim, mas por 10 reais, um sonho e o aperto de um garoto gostoso, eu pensei bem na oferta. Entretanto, decidi fingir hesitação.

– Sei não… – comecei a sussurrar – aqui no meio do colégio? – olhei ao redor e comecei a ver que nem tinha tantas pessoas na escola – não sei se dá pra fazer isso não.

Rafael se aproximou e também começou a sussurrar.

– Relaxa, Bia. Hoje é feriado, poucos professores e trabalhadores vieram pra escola, é só irmos pro jardim, ou pra trás da escola, sei lá.

De repente fez sentido o porquê do professor André não ter ido. Eu pensei por alguns segundos e comecei a levar os garotos em direção do jardim.

– Tá bom – disse aos sussurros. – só que rapidinho! e eu ainda vou querer os três sonhos.

No caminho até o jardim do colégio, só havíamos visto dois alunos de outra sala e o faxineiro da escola. Reparei que o faxineiro tinha olhado pros meus peitos como um lobo olha pra uma ovelha. Percebi que eu estava começando a gostar daquilo, provocar garotos e homens parecia me deixar excitada.

Chegando no jardim, procuramos os pés de goiaba e ficamos atrás deles, fingindo que estávamos catando as frutas, mas em realidade estávamos buscando um local longe dos olhos dos outros. Ao chegar lá, os dois meninos sorriam como se estivessem prestes a serem felizes para sempre. Rafael foi o primeiro a tentar colocar a mão.

– Ei! tá doidão? – gritei eu, afastando a mão dele com um tapa – espere idiota! olha direito se não tem ninguém…

– Não tem não, menina – Lucas tentou levantar minha blusa com força. – para de besteira e deixa a gente tocar esses peitões!

Eu quase impedi ele, fiquei morrendo de vergonha, mas terminei de levantar a blusa e deixei ela presa acima de meus peitos. Meus seios estavam de fora e os bicos endurecidos.

– Que vergonha, meu deus – eu disse.

Lucas e Rafael pegaram cada um em um peito, e olhavam como se nunca tivessem visto antes.

– Que gostosa – disse Rafael – que teta gostosa.

– Mano, que peitão – disse Lucas. – Não precisa ficar com vergonha, olha, me deixou de pau duro, Bia.

Eu fiquei molhada com os comentários e com a apalpada dos dois, ao mesmo tempo que preocupada se alguém estava por perto.

– Tá bom, chega né, gente? – disse eu. – já pegaram – tentei abaixar a blusa – agora, me dá os meus…

– Se chupar, será que sai leite? – disse Lucas, ainda segurando em meu peito, mesmo com a blusa abaixada.

– O bico é bem duro, deve sair sim – disse Rafael – deixa a gente dar uma mamadinha Bia.

Eu ri da sugestão dele, e olhei ao redor novamente. Ao perceber que eles não pareciam estar brincando, eu disse:

– Tá louco? é claro que não. Não tem leite aqui! vamos voltar logo pra…

– Mais dez reais – Interrompeu Lucas – se você deixar a gente chupar seus peitos!

Rafael nem esperou eu concordar pra tentar avançar com a boca no meu peito, eu não consegui impedir ele a tempo.

– Ai!!! – gritei – sai de mim, seu doido! – tentei empurrar ele, mas ele só me chupou mais forte. Lucas se juntou a ele e os dois levantaram a minha blusa e começaram a me lambuzar e chupar os peitos – Espera, ai!!! – gritei.

Foi tudo tão de repente. Os dois avançaram tão rápido nos meus peitos que eu caí para trás na grama e eles caíram por cima de mim, mas não saíram. Continuaram chupando cada um os meus peitos, e logo eu senti uma mão em minha barriga, outra em meu rosto. Rafael já estava beijando a minha boca e calando os meus gemidos, e Lucas, chupando o meu pescoço, com uma das mãos em meu seio e a outra tentando alcançar a minha bunda.

A grama espetava em minhas costas, e o peso deles quase me esmagava, mas uma mão foi direto em minha calcinha. Eu não conseguia dizer de quem era aquela mão, mas quando me tocou, eu me contorci de tesão. Os dois garotos gemiam e diziam o meu nome. Quando um deles parava de me beijar e chupar meus lábios, o outro tomava o lugar. Eu estava sendo devorada pela boca e pelas mãos daqueles dois e eu apenas me entreguei, senti que iria explodir de tesão e nem liguei mais se alguém apareceria. Senti dedos esfregando em minha buceta e ela se molhou imediatamente.

– Nossa, sua buceta ta toda melada – a voz era de Lucas. Ele me mostrou a mão dele, cheia do mel de minha buceta – olha aqui, olha só, você tá com tesão, né safada?

Antes mesmo de eu responder, Rafael levou a minha mão até algo que eu não conseguia ver. Era algo quente, pulsava estranho, era duro e tinha uma pele. Ele começou a sacudir a minha mão que segurava aquela coisa.

– Bia, você pegou no meu pau – disse Rafael, rindo perversamente. – olha Lucas, olha aqui! ela tá pegando no meu pau! Ela ta batendo uma pra mim!

Eu me endireitei sobre o meu cotovelo pra olhar e daí eu vi aquele pau feio em minha mão. O pau era cheio de veias, tinha uma pele na cabeça e estava soltando um gozo fino. Lucas ria e lambia a mão que tinha tocado em minha buceta. Eu tentei largar a mão do pau do garoto, mas ele segurou com força.

– Sai! – gritei – credo, me solta garoto!

– Espera, Bia, espera! – Ele sacudiu mais forte a minha mão em seu pau, gemendo, e continuou dizendo – caralho, vou gozar Bia! – ele sacudiu com mais força ainda e um jato de porra foi atirado do pau dele e atingiu minha barriga, um dos meus seios e braço inteiro. – Ahhh, toma meu leite, sua gostosa!

Lucas continuava rindo e tirava o pau pra fora da calça.

– Quero transar com você, Bia – disse ele, o pau já fora, latejando. Era grosso e a cabeça era lisa e bem vermelha.

Mas a sirene do colégio tocou. Todos nós nos levantamos rápido pelo susto. Foi então que eu percebi que estava toda suja de sonho – que havia sido esmagado contra mim durante os amassos – de grama e de porra. Fiquei completamente enraivecida com Rafael.

– Ahh, seu idiota!! olha o que você fez!! – eu gritei – como eu vou me limpar agora, seu idiota? Você vai limpar isso aqui, viu? nem que seja com a língua! A porra também!!

Rafael saiu correndo rindo. Ele também estava sujo, mas não pareceu ligar. Eu quase corri atrás dele, só não fui por causa da minha situação.

Lucas me olhou enquanto guardava a rola na calça, parecia frustrado por não termos feito o que ele queria, mas ele tirou trinta reais do bolso e me entregou.

– Toma – disse ele. – fica com tudo. Depois a gente conversa.

– Aqui tem trinta – Eu contei o dinheiro.

– Fica com tudo, eu ainda quero te comer, safada! você é muito gostosa. Tchau!

Com essas últimas palavras, ele me deixou lá perto das goiabeiras e saiu apressado, olhando para os lados. Eu não tinha entendido a pressa toda dele – porque apesar do fato de que o lugar encheria de alunos após a sirene do intervalo, ainda daria pra se esconder por ali por mais alguns segundos de prazer – mas depois acabei descobrindo que o safadinho tinha uma namorada de outra sala, que estava prestes a sair pro intervalo.

Agora eu tinha que sair dali e entrar no banheiro sem ser vista, mas como? Principalmente na hora do intervalo que alunos estariam andando pela escola toda? Eu decidi que iria sair dali o mais rápido possível, usei a sacola que antes tinha o sonho para limpar a porra dos meus peitos e barriga e o sonho esmagado, limpei também com a camisa, mas ainda havia resquícios de porra em meu braço. Me adiantei pra sair, joguei a sacola suja ali mesmo e andei rápido em direção pra dentro do colégio, mas acabei me deparando com o faxineiro, que me olhava com um estranho olhar desconfiado de quem suspeitava de algo. Foi então que eu olhei para minha roupa e com um susto eu havia percebido que minha saia estava com a frente pra cima, exibindo a minha calcinha que estava ensopada e aberta pro lado, de forma que dava pra ver parte da minha buceta.

Continua… 🙂

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