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Apenas uma ajuda

Publicado em janeiro 6, 2023 por Guilherme

Desculpa o tamanho da narrativa. Quis manter o máximo de detalhes possível.
Recebi um contato através de uma história publicada.
Vamos chama-la de Rachel. Descrita por ela, 39 anos, casada a 16 anos, bom físico e bastante ativa sexualmente.
Seu contato foi devido a narrativa da minha história. Queria saber a veracidade do que estava escrito. Respondi que tudo era verdade exceto os nomes.

Rachel pediu algumas dicas, justificando que o sexo entre ela e o marido era muito frio, apesar de bom. Baita discordância… Conversamos sobre várias coisas pessoais, como relacionamento, brincadeiras, provocações, desejos. Enfim, quase tudo.

No decorrer do tempo conversado, me interessava cada vez mais por ela. Simpática, inteligente… Atraente e excitante. Contava pra ela as sensações que ela transmitia a mim e minhas vontades de fazer com ela. Inicialmente a intenção era que ela usasse com o marido. Algo superficial, que ela moldasse para uso dela com o marido. Ela me contava o que dava certo e o que dava errado. A maior frustração dela era a falta de demonstração de desejo por parte do marido. Ele fazia o que ela pedia, mas não mostrava entusiasmo. Ela queria que ele transbordasse desejos. Conversamos muito sobre isso. Sobre as particularidades de cada um. Talvez ele fosse assim por natureza, não só com ela. Surpreendentemente ela falou que com outras ele mostrava muito mais vontade.

– Como assim com outras?

– Já fizemos ménages. Masculinos e femininos. Preferi os femininos, porque ele se entrega mais.

– Então seu desejo é a entrega do seu marido, não de outros por você?

– Não. É que em ménages, troca de casais, normalmente o marido de outra fica mais contido, não querendo demostrar mais desejo na parceira sexual do que com a esposa ou tem receio de demostrar muito desejo na frente do meu marido.

– Entendi. Mas se fosse só você e outro homem contigo, totalmente entregue ao desejo por você, te saciaria?

 

– Nunca fiquei só com um homem sem que meu marido participasse. Foi um acordo entre nós.

– Pô, mas se não está te satisfazendo, está errado! Você faz tudo pra agradar e ele não sede? Você precisa de um agrado exclusivo. Por que não sugere uma noite de solteiros, por exemplo? Você sai sozinha, ele sai sozinho e cada um vive um dia de prazer exclusivo.

– É uma boa ideia. Mas não será fácil conseguir um homem interessante só pra sexo.

– É muito mais fácil do que você imagina. Linda do jeito que você é, vai arrumar fácil.

– Você iria?

Engoli seco, mesmo falando por mensagem. De verdade não esperava essa pergunta. Me pegou de surpresa e, sinceramente, não pensava nesse momento em comer aquela mulher. Mesmo interessante, sei lá, virei a chave pra analista, talvez. Fiquei uns segundos pensando…

– Iria. Se você aceitasse que o objetivo maior será seu prazer.

– Ué? Será prazer dos dois, não.

– Sim e não. Sim, gozaria, adoraria, me satisfaria. Depois de você gozar, você adorar, você se satisfazer. Senão, nada feito!

– Nossa! Fiquei até emocionada. Juro que escorreu uma lágrima do meu olho… Nunca imaginei ser o centro das atenções como você está propondo.

– Então, realmente isso. Você será o centro da minha atenção. Seu prazer é o objetivo.

– Quando e onde?

– Pode ser no domingo? Tenho um compromisso adiável, mas posso usar como desculpa pra não inventarem outro.

– Pode ser de manhã?

– Melhor ainda. Outra condição. Não quero motel. Motel é muito mecânico. Dá a impressão que entraremos exclusivamente pra transar e não é a intenção. Prazer não é só o sexo. Vamos pra um hotel normal, com diária, restaurante… Ou inventamos alguma aventura.

– Nossa. Realmente nunca tive tanto carinho desse jeito. Tem uma coisa que eu gostaria de fazer. Queria que acontecesse como algo casual, sem que nada fosse combinado. Poderíamos fantasiar isso?

– Sim. Podemos nos encontrar como amigos ou desconhecidos, sem intenções. Fingimos que nada foi combinado. Conversaremos amenidades e, por alguma razão que a gente faz acontecer, sairemos juntos.

– Ótimo! Exatamente como eu pensava.

– Combinado! Até domingo!

Combinamos hora, local, forma de reconhecermos e parcialmente como seria a fantasia, da forma que ela queria. Não falamos sobre roupas, postura, nada disso. Só pra agir o mais natural possível.

Chegado o dia, cheguei ao local combinado. Uma padaria bastante tradicional, com um excelente buffet de café da manhã. Me servi-me com algumas coisas do buffet. Todas as mesas estavam ocupadas. Ao fundo, uma mesa com uma moça sozinha.

– Se incomodaria em dividir a mesa comigo?

– Imagina. Pode ficar à vontade.

– Muito obrigado. Correria, mesmo no domingo… Se eu não parasse agora, nem tomaria café.

– Nossa. Trabalha com o quê pra não conseguir parar nem no domingo?

– Sou consultor, mas a correria do domingo não é ligada ao trabalho diretamente. É que sábado e domingo são os dias que eu consigo fazer coisas pessoais. Preciso correr pra conseguir fazer tudo da semana em dois dias.

– Não sei se parabenizo ou lamento. Rs.

– Pode lamentar. Gostaria de fazer muito mais coisas, mas infelizmente não tenho tempo.

– Já pensou em contratar um assistente, talvez?

– Já. Complicado. Não consegui ninguém que consiga me acompanhar. Muito corrida minha rotina.

– E quais seriam os atributos de um assistente? O que seria relevante? Talvez possa ajudar. Uma indicação, talvez?

– Assistente pessoal ou profissional? Acho que preciso dos dois casos. Além de excesso de trabalho, minha casa está um caos! Só bagunço. Não tenho tempo de arrumar depois.

– Para isso eu poderia me voluntariar à vaga.

– Tem interesse? Pode ser bom pra mim.

– Depende das tarefas.

– Nada muito difícil. Colocar roupas pra lavar, limpar uma coisa ou outra. Não sou tão bagunceiro, mas acumula muita coisa.

– Onde você mora?

– Aqui pertinho. Quer conhecer?

– Posso. Rapidinho, só pra ver as tarefas e entender o quão trabalhoso será.

– Ótimo! Podemos ir?

Caminhamos mais ou menos 5 minutos até chegarmos à minha casa. Entramos e mostrei o básico. Lavanderia, com as roupas sujas, cozinha e meu escritório. Básico necessário.

– Não é tanta coisa. Acho que consigo. Quando posso começar?

– Hoje! Essa é a correria que eu iria fazer. Pra poder descansar em paz na parte da tarde e a noite encontrar uns amigos pra uma cervejinha, uma resenha. Posso até ajudar. Só preciso trocar minhas roupas.

– Eu não tenho como trocar de roupas. Se importa se eu ficar sem a camisa, para não correr o risco de sujá-la?

– Claro que não. Se você não se importar com uma possível ereção minha. Desculpa, mas você é bonita demais pra não admirar.

– Rs… Só ereção posso deixar.

Propositalmente, troquei a bermuda que eu estava por um short mais leve, tipo de futebol e sem cueca. Desci sem camisa também, alegando calor. Ela estava de short levinho e soltinho também e top. Corpo lindo! Peitos grandes, barriguinha sequinha, quadril largo. Mulher violão. Estava tirando as roupas sujas no cesto e colocando na lavadora quando cheguei.

– Vou começar pelo escritório, já que começou pelas roupas.

– Tudo bem. Depois vou pra cozinha lavar as louças.

– Termino no escritório e te ajudo à secar.

Fui pro escritório e não consegui fazer nada. Só pensava em comer aquela delícia e meu pau ficou como uma barra de aço. Enrolei um pouco e sai. Ela já estava lavando a louça. Minha cozinha é extensa, porém fina, tipo um corredor devido disposição dos móveis. Passei por trás ela e, como era impossível de evitar, passei o pau com força na bunda dela. Só ouvi o respiro fundo por parte dela. Meu pau pulsou mais ainda. Passei de novo, mais demorado dessa vez. Outro suspiro fundo e uma leve jogada de cabeça para trás. Mais uma pulsada forte do meu pau. Na terceira passada, segurei a cintura dela, pra ver a reação. E foi muito melhor que esperado. Quase instantâneo, ela segurou meu pau por cima do short. Aí foi demais pra mim. Beijei e lambi o pescoço dela leve, pra sentir o arrepio do corpo dela. Acariciava o corpo dela com sutileza, passava a mão com carinho pelos braços, colo, seios por cima do top. Ela suspirava cada vez mais, se olhos fechados, curtindo o arrepio que causava no corpo dela. Devagar fui ousando mais. Peguei em ambas alças do top e fui baixando devagar, seguindo por beijos e lambidas nos braços, expondo seus lindíssimos seios. A virei de frente pra mim, para admirar seu lindo corpo. Ela ainda estava com os olhos fechados. Levei minha boca a sua, massageando levemente os seios. Um beijo muito apaixonado, curtindo o desejo um do outro. Descia levemente minhas mãos, até chegar à sua bunda, ainda coberta pelo short. Apertava e massageava com desejo e carinho. Ainda nos beijando, sentia a respiração cada vez mais ofegante e o beijo mais intenso. Desci mais meus beijos, passando pelo pescoço, colo, seios, enquanto minhas mãos baixavam o short junto da calcinha. Tirava o resto das suas roupas sem parar de beijar seu corpo. Ela se mantinha com os olhos fechados, curtindo ao máximo cada toque que eu dava. Ela própria terminou de tira o soutien, ficando completamente nua. Só nesse momento que ela abriu seus olhos e me flagrou admirando com todo desejo seu corpo nu. Se aproximou mais, segurou meu short e, beijando meu peito foi descendo levando meu short pra baixo, me deixando igualmente nu. Nos abraçamos nos beijando de novo, com mais intensidade e desejo ainda. Segundos depois, puxei ela pela mão, levando à sala. A pus sentada, me ajoelhando em sua frente, beijando seus pés, subindo bem devagar, curtindo o arrepio do corpo dela. Beijei a parte interna de suas coxas, lambendo carinhosamente, chegando na linda boceta lisa e enxarcada dela. Lambia com a pontinha da língua a rachinha, subindo devagar até chegar ao clitóris e descia devagar de novo pra rachinha. Alternei esse movimento, hora dando mais atenção ao clitóris por um bom tempo, a deixando cada vez mais molhada. Me levantei, segurei sua mão, fazendo-a levantar também, trazendo sua boca junto a minha, beijando apaixonadamente de novo. Em seguida sentei no sofá segurando sua cintura e trazendo ela para meu colo. Ela montou perfeitamente em meu colo, com a boceta enxarcada, literalmente pingando de excitação, encaixando meu pau no meio da sua rachinha, sem penetrá-la. Rebolava sutilmente, massageando meu pau com a boceta enquanto me beijava. Ela própria encaixou meu pau na entrada da sua boceta e deixou o corpo descer, escorregando meu pau pra dentro dela, soltando um delicioso gemido enquanto descia seu corpo cada vez mais. Eu, com as mãos em sua cintura apenas curtia o calor e pressão deliciosa da boceta dela no meu pau. Ela comandava. Ela regia a velocidade, intensidade. Rebolava, quicava, se deliciava e eu amando tudo aquilo, curtindo profundamente aquele maravilhoso sexo. Não sei quanto tempo passou, ela levantou tirando meu pau de dentro dela e ficando de pé. Segurou minha mão, me fazendo levantar. Se posicionou de joelhos no sofá, olhou pra mim por cima dos olhos e pediu com uma voz hipnotizante pra comê-la por trás. Encaixei meu pau de novo em sua boceta, beijando sua nuca, fazendo se arrepiar de novo. Ela pedia mais forte, mais fundo. Obedecia prontamente. Socava com força, fundo, com a mão da cintura dela e outra segurando os cabelos. Ela gemia deliciosamente, me deixando louco só com os gemidos. Algum tempo depois avisei que gozaria e perguntei onde ela quer.

– Nos seios! Goza nos meus seios.

Ela sentou no sofá e me posicionei pra derramar meu gozo nos seus seios. Me masturbei uns poucos segundos e gozei abundantemente em seus seios, espirrando um pouco seu rosto. Depois de todos os jatos, ela chupou meu pau, limpando tudo. Passou os dedos nos seios, recolhendo todo gozo que estava em seu corpo e levando a boca, engolindo tudo.

Deitei no sofá, com ela deitando do meu lado.

– Gozei 4 vezes, que delícia! Essa fantasia realmente funcionou muito melhor do que eu achei que funcionaria.

– Adorei também. E o objetivo foi alcançado. Seu prazer! Fico muito feliz em consegui te dar prazer.

Passamos mais algum tempo juntos, deitados no sofá abraçados de conchinha depois fomos tomar um banho juntos. Trocamos carícias durante banho, causando nossa excitação em nós dois. Transamos como namorados no banho, fazendo ela gozar mais duas vezes e eu gozando dentro dela.
Ao terminarmos o banho ela se vestiu e foi embora.

À noite recebo mensagem dela:

– Nunca me senti tão mulher, tão desejada, tão amada. Devo muito a você por isso!

– Não deve nada. Você é maravilhosa e já me deu demais com o sexo maravilhoso que me proporcionou.

– Vou fazer algumas carícias que me fez em meu marido pra ver a reação dele.

– Torço pra que dê certo.

– Muito obrigada mesmo, de coração. Precisava muito me sentir mulher como você fez.

– Literalmente foi um prazer. Rs.

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1 - Comentário(s)

  • Augusto Storck 18/01/2023 16:30

    delícia de conto!

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