Lily está pra completar dezenove aninhos. Seu namorado Guido, seis anos mais velho, está tão apaixonado que esperou o aniversário de sua mãe para pedi-la em casamento. Lily chega com seus pais a bela mansão por volta das doze horas conforme o combinado. O quintal da mansão é na realidade um outro imenso jardim que vai dar as margens de um lago.
Feitas as apresentações, Lily é conduzida a um dos quartos de hóspedes pra colocar um biquini. Ela vai até a janela pra ver como está o cenário e seus olhos correm para uma fileira de arbustos logo abaixo da janela.
– Meu deus! Que é isso!? – exclama a estupefata Lily.
Um homem maduro está com o descomunal pênis engolido por uma madura mulher de cabelos grisalhos. O belo rosto da boqueteira é visível, mas o do homem está encoberto por um chapéu panamá. Ele está só de sunga. Lily não se contém e observando a dupla através da cortina, passa a se acariciar e apertar os mamilos num vai e vem de mãos subindo e descendo.
Coincidentemente ela goza ao mesmo tempo que o homem do chapéu panamá. Daí em diante, Lily nunca vai esquecer do belo e descomunal pênis e, sem perceber, da sua compulsão por homens mais velhos.
A palavra descomunal também se aplica a Lily. Seios enormes, cintura muito esbelta e quadris arredondados que vão se amparar em glúteos cheios e desproporcionais em relação a fina cintura e com o conjunto de amplas nádegas. Seu rosto ainda é de uma adolescente. Olhos verdes indicando que ela é ruiva e não loira como está agora. As sardas se espalham por seu rosto, seios, costas, bunda, etc.
Vestindo uma saída-de-praia, Lily se serve no bufê junto com Guido.
– Lily, quero apresentar minha avó, Henriette!
– Muito prazzz… Ooooh!
O prato de Lily se desequilibra de sua mão e parte da comida cai no chão. Lily sorri constrangida para os que estão ao redor. Não foi a queda da comida que constrangeu Lily, foi reconhecer Henriette como a bela mulher que mamava a rolona do homem de chapéu panamá.
A imagem da rola voltou de maneira tão forte que se via naquela bela mulher, engolindo-a com satisfação lhe deixando-a excitadíssima.
Já com o prato apoiado nas coxas e com as brincadeiras de Guido de lhe dando comida na boca, Lily vislumbrou o homem sentado à distância. Apontando na direção, Lily pergunta ao futuro noivo quem era aquele homem sentado sozinho.
– Meu pai! Ele divorciou-se há uns dez anos da mamãe! Meu padrasto era o melhor amigo dele e sócio de meus avós. A família gosta muito dele ainda!
– Voce se dá bem com ele?
– Hããããmm… um pouco!
– Voce acha que devo ser apresentada a ele?
– Se voce quiser…
Alguns minutos depois quando acabaram de comer, Lily se levantou e esperou que Guido a levasse até ao homem de chapéu panamá.
– Vamos?
– Aonde?
– Me apresentar ao seu pai! Esqueceu!?
– Voce não se incomoda de ir… sozinha?
– Ah não! Eu fico sem graça! Afinal teremos que encontra-lo outras vezes!
Lily agarrou-se ao braço de Guido e toda sorridente esperou as apresentações. O coração dela disparou quando viu as másculas feições dele. Guido fez as apresentações, mas não encarando o olhar penetrante do pai. Ele se levantou e estendeu a mão à Lily. Galantemente levou a mão dela aos lábios.
– Encantado, Lily! Pode me chamar de Hélio… e estou muito feliz por voce ser a futura esposa dele.
“ – E também… sua amante! Se voce me quiser!!” – respondeu pensativamente Lily.
Guido se afastou e algo aconteceu entre Lily e Hélio. Ficaram se encarando nos olhos sem falar até Guido voltar com duas cadeiras.
– Vou deixar vocês dois aqui se conhecendo, ok?
Lily, numa demonstração ousada, despiu-se da saída-de-praia e ficou alguns segundo na frente de Hélio, olhando pro nada, deixando que ele apreciasse a lascividade de sua beleza corporal. Depois virou de costas e inclinando-se, forrou o assento da cadeira com a vestimenta. Sem se virar estreitou a parte de trás do biquini asa delta, até parecer um fio dental. Ela sentia os olhos do pai de seu noivo passando em seu corpo como brasas.
Sentaram-se um de frente ao outro. As costas de Hélio e na frente de Lily, ficava toda a movimentação das pessoas. As costas de Lily e a frente de Hélio, ficava a beira do lago que permanecia sem ninguém por lá, porque preferiam a piscina. Ainda se encaravam sem se falarem parecendo que um extraia o pensamento do outro, mas sabendo que ambos tinham o desejo em comum de se tocarem. Por fim, Hélio falou.
– Voce vai se casar com meu filho e nós não pod…
– Eu vi voce e a Henriette!
Por uma fração de segundo Hélio arregalou os olhos e afastou olhar do belo rosto da futura esposa de seu filho.
– Voce é muito nova e o que voce viu em mim?!
– A mesma, mesmíssima coisa que voce está aí se babando por mim!
– Arrrrh! Como já disse! Voce vai se casar com meu filho! Nós… nós não podemos! Não deveríamos!
– Se é assim… voce não deveria trepar com a Henriette!
– Isso é bem diferente! Somos bem mais velhos e não tenho traço familiar sanguíneo com ela!
– Por que voce tá de pa… todo excitado!?
– Voce sabe o por quê, menina!
– Se é por minha causa… voce tem obrigação de se expor… se eu pedir! Me mostra!
– Chega, Lily! Já fomos longe demais! Eu sei que consigo controlar meus instintos bestiais! Estou indo embora!
– Senta! Mostra logo esse colosso!! Teu filho não tem nem um terço disso! Senão todo mundo vai saber que Henriette é boqueteira!
Hélio não se levantou completamente quando disse que ia embora. Parecia irônico, homão daquele tamanho e experiente se sentir intimidado por uma ninfeta. Toda a magia dos olhares penetrantes entre ambos era agora determinada por Lily. Ela agora tinha o controle de euforia e timidez sobre Hélio.
Ele voltou a encará-la como a ler seus pensamentos. Lily sustentou o olhar e baixou os olhos para a virilha dele por alguns segundos.
– Ok, minha deusa! Voce ganhou! Nós ganhamos! Aqui está!
Lily engoliu a saliva, fechou os olhos e suas narinas se dilataram. Sua boca se encheu d’água, sua xaninha estava tão melada que uma manchinha apareceu no tecido do biquini. Hélio se excitava ainda mais com as feições que Lily estampava no rosto, mirando sem quase piscar o seu imenso caralho. Ela cruzou as pernas e apertava as coxas entre si. Praticamente estava se masturbando sem mexer as mãos.
– Me…me mostra teus…teus bagos! Mostra!
Helio baixou mais a sunga e seu rosado saco escrotal, um pouco estrangulado, apareceu em todo seu esplendor. Lily não se conteve. Praticamente escorregou da cadeira e se ajeitou de joelhos em frente ao pai de seu noivo, com a boca querendo engolir os dois ovos ao mesmo tempo. Seu narizinho aspirava todo o odor que havia por baixo do pirocão onde começava o saco.
Escondida entre as pernas dele, Lily se aventurou a engolir o máximo que pudesse da rola de seu futuro sogro. Olhando pra cima, pediu.
– Ba…bate com ele! Bate com ele no…no meu rosto! Bate!!
Quando Hélio fez isso, Lily teve um orgasmo tão intenso que aos poucos foi caindo de lado.
Com algum esforço, ele fez Lily sentar-se e ela própria limpou todo o rosto com a saída-de-praia, sempre olhando para além das costas de Hélio pra ver se alguém tinha percebido alguma coisa. Logo ela estava sentada como uma lady sorrindo cinicamente para Hélio.
– Foi bom pra voce, seu safado!? Qual’é!? Teu esperma vai todo embora com uma gozada só!? Teu filho goza em mim três vezes sem tirar de dentro!
– Vai agora dar pra ele! Ahahahaha!
– Não! Hoje só quem vai gozar em mim é voce! Vamos embora. Eu vou beber alguma coisa e dentro de quinze minutos me encontra lá nos arbustos!
Hélio estava renitente se continuava com aquele joguinho erótico ou não. Mesmo assim, se vestiu e foi pro canto dos arbustos onde estivera antes sendo mamado por sua ex-sogra. Lily parecia que estava observando de longe quando ele se dirigia pro local, pois logo apareceu.
– Uéé! Tá vestido por que? Baixa essa calça, já!!
– Escuta aqui, Ô menina! Não sei o que acontece contigo que te faz ser assim…assim…tão tão imoral! Vamos parar por aqui!
Lily se aproxima e sem que o pai de seu noivo pudesse reagir, já está com os braços em volta do pescoço e língua duelando com a dele.
Lógico que a tora logo endurece com o contato e ele enfia uma das mãos no biquini, apalpando os polpudos glúteos da noivinha de seu filho.
Lily interrompe o beijo, arquejando e quase soluçando, lhe sussurra no ouvido.
– Deixa… deixa eu te chupar de novo! Dessa vez quero que voce goze na minha boca!
O irresistível pedido dela fez Hélio voltar a razão. Ele retira a mão da bunda dela e a afasta de si.
– O que acontece com voce!? Por que essa tara… essa tara por mim? E como voce pode ser tão…tão depravada!? Voce nunca me viu antes!
– Não sou depravada! Voce não entende o que ser dominada pela paixão!? Se eu sou depravada, a culpa é sua! É a tua presença que me faz ser assim!
– Como pode ser isso? Voce é muito nova pra ter toda essa experiencia e essa ousadia! Voce não tem medo de que as pessoas fiquem sabendo!?
– Pára, Hélio! Pára com essa hipocrisia! Olha só como voce está duro aqui na minha mão! Vais negar que não este querendo me comer!?
– Não brinca, menina! Não é só voce que pode me fazer durão! Quando e com quem voce se transformou assim… como uma Messalina!
– Hãhãm! Tá me promovendo a imperatriz ninfomaníaca!? Se eu fosse assim eu teria tido tesão por teu filho e outros dois antes dele!
“Escuta Hélio, voce não se toca que minha libido só floresce quando me aproximo de grisalhos de boa aparência? Voce acha anormal? Não me dizer que sim! “
“Quem primeiro me deflorou foi um grisalhão que dirigia um resort onde sempre passávamos alguns dias de férias. Ele me ensinou tudo e quando eu me preparava pra levar no cusinho, meu avô passou mal e tivemos que retornar pra casa.
“Meu primeiro macho foi então transferido para o resort de Monaco. “
“Depois me encantei por um general que o quartel tinha negócios com meu pai. Eu gozava bastante com a língua dele e trepava com o neto pra compensar. Esse neto estava se formando com Guido e não sei porque, na festa de formatura deles eu deixei que Guido me levasse pra um canto e me bolinasse.”
“O neto nos deu o maior flagra e fez o maior escândalo. O general se amedrontou, fez o neto ir fazer mestrado no exterior e tentou se afastar de mim. Até hoje, de vez em quando, fazemos sessenta e nove e eu compenso o resto com Guido.” Tá vendo, não sou promiscua!
– Quer dizer que agora voce quer ter pai e filho!?
– No seu caso não é bem assim! Minha atração é primeiramente pelo teu físico e segundo porque sei que voce vai “dar no couro”. Resumindo, voce é completo, Hélio! Será meu amante perfeito e o Guido e família nunca irão desconfiar de um membro da família! Voce não tem como fugir!
– Ok! Ok! Mas voce não se deu conta da minha vontade, Lily! Eu não posso fazer isso! Está decidido!
– Voce não pode ou não quer!?
– Simplesmente não devo! Não posso! Vou embora! Ninguém vai perceber mesmo! Por favor, Lily, não me procure! Fique longe de mim!
– O quê!? Volte aqui!
Lágrimas começam a jorrar dos olhos de Lily! Ela não acredita que estva sendo rejeitada pelo homem de seus sonhos.
– Por favor, Hélio! Volta aqui, por favor! Não faça isso comigo! Voce tem que me entender! Por favor!
Minutos depois, Lily está embaixo do chuveiro com choro controlado. Quando volta a se reunir com as pessoas, diz que tomou um banho e tirou uma soneca. Justificou o leve inchaço em seus olhos.
No meio da semana, por volta das sete da noite, Hélio depois do banho, está se arrumando pra tomar uns chopps e comer alguma coisa. A campainha toca e ele estranha, pois Henriette costuma entrar sem bater. Ela tem a chave do apartamento de dois cômodos onde ele mora. Olhando pelo olho mágico, vislumbra a cabeça enorme do filho. Ao abrir a porta, Lily sai do lado da parede onde tinha se escondido.
– Surprêêêsa! ‘Tamos aqui pra te entregar o convite de nosso casamento, pai!
Lily e Hélio se encaram e como aconteceu antes, o fogo da luxuria toma conta do corpo de ambos. Guido não percebe pois está abrindo o envelope pra mostrar o requintado arabesco no convite. Os três permanecem imóveis no umbral da porta e por fim Hélio os convida a entrar.
– Obrigado, Guido. – Responde friamente o pai.
– Aah, não podemos demorar pois vamos encontrar uns amigos no Phoock’s! Fica pra outra vez, pai!
Ao mesmo tempo que que Hélio queria a presença de Lily, estava satisfeito com a negativa do filho. Assim ele mantinha seu controle. Se despediram e rumaram para o elevador. No entanto, no meio do caminho, Lily pára e encara o noivo dizendo.
– Não, não! Isso não pode continuar assim! Ele é teu pai e vocês dois não podem ser tão indiferentes um ao outro!
– Querida, ele me odeia tanto quanto a minha mãe! Eu fui testemunha quando ele empurrou minha mãe! Ele gastou tudo e o que pediu emprestado com os advogados pra não ser preso!
Hélio está com a mão na fechadura e estático. Quando houve a batida, ele já sabia que era Lily. Ela se atira em seus braços e os dois se beijam ardorosamente. Lily, com um elegante golpe de calcanhar, fecha a porta. Hélio, um pouco desesperado lhe suspende o vestido para apalpar-lhe a bojuda bunda.
– Falei que viria te convencer a fazer as pazes com ele! E quando terminasse, ligaria pra vir me buscar!! Não quero que isso aconteça realmente! Quero que vocês dois sejam rivais!! Só quero que voce seja o meu macho! E não me mande embora! Senão começo a gritar!!
– Cacete, Lily! O que eu faço com voce!? Já disse! Não podemos! Isso é pura depravação! Quase um incesto! Voce não pode ser tão pervertida assim!
– Se eu sou pervertida é por tua culpa! Quanto mais voce me rejeita, mais ansiosa fico pra ser depravada por voce! Por favor, não me faz sofrer assim!!
– Aaaah, que se foda!!
O vestido era de tecido leve, abotoada desde do pescoço até o meio das panturrilhas. Lily o mantinha desabotoado até aparecer parte do sutiã e também do meio das coxas pra baixo. Hélio a levanta e ela cruza as coxas em volta da cintura dele. Chegam ao quarto com as bocas coladas.
A noiva de seu filho é deitada na beira da cama já com o vestido levantado acima da cintura. Hélio se agacha e esfrega o rosto por cima calcinha.
– Huuuufff! Que odor de xaninha mais cheiroso!
Lily dá um longo soluço e afaga a grisalha cabeleira do pai de seu noivo. Levanta os quadris quando ele vai lhe despindo a calcinha até ela ficar presa num dos tornozelos. Mas a boca ávida de Hélio já está fazendo ela delirar. Ao gozar, ela pretender juntar as coxas com força devido ao intenso gozo e feliz por estar conquistando o seu futuro sogro. Mas, Hélio tem que vigorosamente lhe separar as coxas com as mãos pra não ser sufocado, enquanto Lily fica balbuciando a um ponto de desmaiar.
Antes que ela se recupere, Hélio já se aprumou e esfrega suavemente sua jeba nos lábios da vagina, fazendo Lily a se excitar novamente. Quando ele a penetra, ela se contorce jogando a cabeça pra trás e levantando a pélvis. Suas pernas se entrelaçam às costas dele e seu braços envolvem o pescoço do pai de seu noivo. Os seios dela escapam do sutiã e num segundo de sadismo, Hélio estapeia um deles. A boca e os olhos dela se arregalam e a vagina se contrai em volta do páu musculoso.
– Aaaarrr! Bate! Bate mais! Me estapeia, seu canalha! Faz… me me faz… me faz um…um filho!
Com a contração da bocetinha em seu pênis e o frenesi sexual daquela jovem transformada em uma deusa sexual, faz Hélio começar a esguichar.
– Não, não! Nada disso! Isso seria demais! Vem cá! Vem cá, minha princesinha puta!
Na posição que estava, Lily só teve que deslizar pela beirada da cama e cair de joelhos em a frente a jeba melada dele. E Lily saboreou a volumosa ejaculação do sogro pela primeira vez. Ele fica meio que cambaleando enquanto Lily lambe e engole a glande arroxeada.
– Quando serei tua completamente!? Vai me sodomizar agora!?
– Ooh não! Vamos deixar pra Lua de Mel!
– Lua de Mel!? Como!?? Mas, puta que pariu, Hélio! Que excitante!! Já tá me dando um tesão danado! Promessa é dívida!
Meia hora depois, Lily está sentada ao lado de Guido num dos camarotes do Phoock’s Club.
– Por que voce trouxe ele?
– Aaah, benzinho! Isso é o começo de sua “amizade” com ele!
– Eu não o tolero, Lily! Olha só o meu constrangimento!
– Bom… nesse caso, vamos mais devagar. Por que voce não se junta a teus amigos lá no salão de sinuca? Não se incomoda que eu dance com ele, né?
O Phoock’s era um grande local de entretenimento que contemplava os que já estavam chegando aos quarenta pra cima. Não havia hip-hop ou algo parecido. As músicas eram românticas e próprias para casais dançarem.
O salão estava cheio de casais e Lily na maior naturalidade consegue tirar a rolona do sogro pra fora e a encaixa entre as próprias coxas, logo abaixo da xaninha, onde os botões do vestido já tinham sido previamente desabotoados.
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