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Amélia

Publicado em junho 13, 2022 por Amélia

Bem, confesso que estou um pouco nervosa. Sou leitora de contos eróticos, gosto muito mesmo. Mas bem, tenho de começar por algum lado, vou começar por me apresentar.

Chamo-me Amélia, sou portuguesa, neta de brasileiros e de polacos. Os meus avós maternos são brasileiros, de S. Salvador da Baía, e os meus avós paternos são de Varsóvia. Como se conheceram eles? Bem graças ao Hitler. Os meus bisavós eram judeus, e como sabem, o Hitler resolveu invadir a Europa, e exterminar os judeus. Os meus bisavós, conseguiram fugir para a França no inicio da guerra, mas como a própria França foi invadida, eles fugiram para o Brasil, numa odisseia que levaria a que fosse escrito um livro.

Mas resumindo, foram para o Brasil, com o meu avô, um rapazito com 9 anos na altura. Instalaram-se em São Salvador, lá o meu avô cresceu, apaixonou-se por uma brasileira, casaram. Depois de já estarem casados, isto nos anos 60, o meu avô que era advogado, pensou em emigrar para a Europa e por causa da língua vieram para Portugal. O plano inicial era depois mudarem-se para outro país, mas foram ficando, ficando e até que ficaram de vez. Cá nasceu o meu pai, em 1964, casou-se em 1984, e em 1986 nasci eu.

Tenho 36 anos, sou casada, mãe de 4 filhos, todos rapazes, sou uma pequena empresária, um pequeno negócio que tenho com a minha cunhada, trabalho na clínica veterinária do meu marido, e estou nesta altura a estudar para ser mesmo veterinária.

Fisicamente sou uma BBW (Big Beautifull Woman), traduzindo livremente uma gordinha bonita, LOL.

Sou loira, olhos verdes, mamas enormes mesmo, rabo grande e redondinho, sou alta tenho 1,79m. Pernas bem torneadas, e sou uma ninfomaníaca casada com um homem que também e louco por sexo. Hoje vou descrever como perdi a minha virgindade aos 13 anos, numa festa de carnaval.

Sempre fui muito curiosa, e no que diz respeito a sexo, eu desde os 10… 11 anos espreitava os meus pais, a terem sexo. O meu quarto era mesmo ao lado do deles, e eu ouvia a cama a ranger, a minha mãe a suspirar, e a gemer, e o meu pai a gemer também. Eu ao principio na minha inocência pensava que eles estavam a fazer mal um ao outro, e chorava baixinho na cama.

Eu tenho uma amiga, Ana, mais velha que eu 4 anos, morávamos porta com porta e ainda hoje em dia mantemos uma forte amizade, e um dia pedindo-lhe segredo, contei-lhe sobre os barulhos que as vezes vinham do quarto dos meus pais. Ela diz que eles estão a fazer amor, era normal os adultos fazerem. Eu não sabia nada de nada sobre o que era isso. Ela disse-me que já viu algumas vezes os pais dela a fazer amor, ela espreitava pelo buraco da fechadura, e disse-me para eu fazer o mesmo.

 

Assim o fiz, numa noite em que comecei a ouvir os barulhos, fui espreitar a porta, pelo buraco da fechadura, e vi a minha mãe toda nua, e eo meu pai todo nu em cima dela, a mamar nas mamas dela, ela com as pernas a volta da cintura dele, e ele a meter o caralho na cona dela. Ela gritava, mas pedia por mais, e ele fazia-lhe a vontade. Ao ver aquilo, começei a mexer na minha coninha por cima das cuecas mesmo. Não conseguia parar de olhar, estava fascinada, agora a minha mãe estava por cima do meu pai, e via o caralho dele a desparecer todo na cona dela, as mamas dela a balançarem, ela com as mãos na cabeça a apanhar os cabelos, e a dizer:

– Fode-me…mais….maisssssssss

Nessa altura, comecei a acariciar as minhas mamas, que já eram maiores que as da minha mãe, e de tanto acariciar a cona, fiquei com as cuecas todas molhadas. Desconfio que desde essa noite, eu ia espreitar sempre que os ouvia a foder, e vi a minha mãe a levar com o caralho do meu pai em várias posições. Fui crescendo, e as minhas mamas cada vez maiores, chamavam muito a atenção dos rapazes…e raparigas. Aos 13 anos, consegui que  aminha mãe me deixa-se ir a uma festa de carnaval, numa discoteca, a tarde.

Fui mascarada de enfermeira, pois é a profissão da minha mãe, mas antes tinha de ir passar pela casa da minha amiga, e depois pela casa de outra amiga, onde elas maquiaram-me de uma maneira que eu parecia ser mais velha, arranjaram maneira de realçar mais ainda o meu peito enorme, e fomos para a discoteca. Estava a dançar na pista, quando reparo que um dos seguranças da discoteca, não parava de olhar para mim, e ele era bonito, alto como eu, negro, musculado, ele estava mascarado de homem das arábias, com alias estavam todos os seguranças e o restante pessoal que trabalhava lá. Mas aquele segurança, não parava mesmo de olhar para mim,  e eu comentei isso com a minhas amigas. Elas olharam para ele e a Ana diz-me:

– Amiga, ele está a foder-te com os olhos… e é bem bonito…

– Sim, eu reparei nisso, LOL.

– Porque não vais dançar perto dele?

– Estás maluca… vou lá fazer isso.

– Oh Amélia, é só um flirte … nada de demais. Não sejas tola.

Bem eu fui, e pus-me a dançar perto dele, e ele a olhar para mim, a certa altura, estou a olhar para as minhas amigas, e quando olho para ele, ele já não está lá. Bem, ao menos diverti-me, pensei eu para mim. Sabem naquela idade eu só pensava em duas coisas, não chatear os meus pais, e divertir-me. Duas coisas nem sempre compatíveis. E divertia-me com os rapazes, provocando-os com o meu corpo, joguinhos de sedução, mas sempre dentro de limites que eu por vezes, muitas mesmo, o meu corpo pedia que fossem mais ousadas, mas no meu cérebro, aparecia logo a imagem da minha mãe, a dizer que se tivesse intimidades com rapazes eu engravidaria, pois o período já me tinha aparecido. Bem estive mais as minhas amigas até quase a hora do jantar na discoteca, quando estavamos a preparar para irmos embora, até porque a discoteca fechava para limpezas e abria novamente perto da meia noite, o segurança, veio ter comigo, aproveitando uma ida das minhas amigas ao WC.

– Para enfermeira, sabes dançar muito sensualmente.

Virei-me para ele, e disse-lhe:

– As enfermeiras, também sabem dançar sensualmente, o não podem?

– Podem e devem… especialmente se forem assim como tu… bonitas.

– As feias também podem saber dançar…

-Pois mas a mim interessas tu. e aproximou-se da minha orelha e diz;

– Tenho um amigo que precisa de uma boa enfermeira agora. Está impaciente. Vem comigo, vamo-nos divertir um pouco.

E estendeu o braço, e eu dei-lhe a minha mão e fomos para um escritório. Eu confesso que na altura nunca pensei que iria acabar a ser fodida por ele, nunca tinha feito aquele género de engates ele foi o primeiro homem que me convidou para estara a sós com ele, e como  o meu corpo pedia-me ser tocada, beijada eu fui. Eu as noites masturbava-me com frequência diária, pensava muito em rapazes, mas os da minha idade entediavam-me. e naqueles anos, falamos de 1999, em Portugal, era dificil ainda uma rapariga relacionar-se a vontade com homens mais velhos, especialmente se vivesses numa vila da periferia de uma cidade, como era o meu caso. Havia mais liberdade, mas nem tanta assim.

No escritório, mal entramos ele deu-me um beijo, eu correspondi, e andamos aos beijos uns minutos, quando ele começa a desabotoar-me a bata de enfermeira que eu levava vestida, e a apalpar-me as mamas, e eu deixei ele fazer isso. Ele tira um dos meus seios do soutien, e começa a mordiscar-me o bico do seio, e a chupar ele. A minha cabeça está a mil, com prazer daquilo. Noto que tenho já as cuecas encharcadas. Ele então, poem-me de joelhos, abre as calças, puxa o caralho para fora, e vejo um caralho enorme, negro, cabeça vermelha, eu já tinha visto vários caralhos de colegas meus, mas assim tão grandes nem pensar. começo por beijar a cabeça do caralho, como a Ana me contou que fez ao namorado dela um dia. Depois abro bem a boca e engulo-o ate cerca de metade, e ele segura-me na cabeça e eu começo a engulir ele mais um pouco e mais um pouco, até não aguentar mais.

Ele, quando achou que já chegava, puxa-me para cima, tira-me a bata, e eu digo-lhe:

– Ainda sou virgem…

– Ainda és virgem??? E queres deixar de ser?

– Quero.

– Não te preocupes, não te vou magoar.

E começou a beijar-me outra vez na boca, e com as mãos apalpa-me o cu e a cona, tira-me o soutien, e fica a olhar para as minhas mamas enormes, maravilhado. O pau dele mexe-se pulsando, querendo entrar dentro de mim. Tira-me as cuecas, e enterra a cara dele no meio da minha cona, lambendo-a toda, e ai eu desato a gemer. Depois deita-me em cima da mesa que lá estava, mete-se no meio das minhas pernas, pincela a minha cona com o caralho dele, atiçando o meu desejo. Começa a penetrar-me, a cabeça enorme do caralho dele chega ao meu hímen, ele força um bocado e rompe-o, e eu dou um grito enorme. Ele diz se eu quiser parar ele para, mas eu digo que não, que eu quero mais, e ele começa a meter mais e mais o caralho dele até que está todo dentro de mim. Para uns instantes, beija-me na boca, mama nas minhas tetonas, e começa a meter e a tirar lentamente, mas acelerando a pouco e pouco, at+e que ao fim d eum certo tempo fode-me com uma força e velocidade enorme, eu arranho-lhe as costas, estou de pernas esticadas, as minhas mamas batem uma na outro sem controlo, tenho o meu primeiro orgasmo com um homem a foder-me a cona, mas o meu corpo pede por mais e mais, e ele dá-me o que o meu corpo pede. Fode-me com fúria, como se deve foder uma mulher ninfomaníaca e eu tenho orgasmos atras de orgasmos, até que ele tem o orgasmo dele e esporra-se dentro da minha cona. Paramos por uns minutos e voltamos a foder desta vez ele estava a foder-me contra uma parede, e depois eu cavalguei na vara dele, e tem outro orgasmo, mas desta vez esporrou-se na minha cara.

Paramos de foder, eu vesti-me, ele pediu-me as cuecas como recordação, e eu dei-lhas. Despedimo-nos com um beijo na boca. Fodi com ele apenas mais duas vezes, pois ele foi despedido, pois levava meninas como eu para foder na discoteca, e quando o dono descobriu, despediu ele,  ele foi-se embora. Nunca mais o vi.

As minhas amigas esperavam-me na rua , e quando cheguei perto delas, a Ana diz-me:

– Miga, conta-me tudinho…foram curtir?

-Fomos.

-Aí , conta conta. Que fizeram?

-Bem…beijamo-nos e…

-Foderam???

-Huummm uuummm.

– Nãooooo… foderam mesmo???

-Sim Ana, fodemos…e foi tão bom…

-És louca…

Depois contei os pormenores a elas, e a noite, masturbei-me não sei quantas vezes, era os meus pais a foderem no quarto ao lado e eu a masturbar-me no meu quarto.

Continua

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1 - Comentário(s)

  • Luiz 21/09/2022 12:33

    Adoraria ter um momento de prazer contigo.

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