…Agora com 16a, mesma cidade, mesma escola, mesmos amigos e amigas, e a novidade, com um namoradinho com 17a (Sergio), magrelo alto, bem educado de boa família, mas muito ansioso, inseguro e também muito ciumento. Tupo isso comecei descobrir depois que iniciamos o namoro. Essas características dele, levou a fazer amizades não muito recomendáveis, depois de quase cinco meses de namoro, começou a andar com novos amigos. Mas a gente namorava legal, minha família conhecia muito bem a família dele e por isso minha mãe, meio que aprovava nosso namoro. O Sergio sempre participava da nossas reuniões dançantes, só que era bem travado, dizia não gostar de dançar, e eu amava dançar.
Existia na cidade um outro clube, digamos que de um categoria um pouco mais baixa, e ele começou me levar lá, e no meio da turminha dele, ele mesmo ciumento como demostrava ser, lá deixava os caras vim falar comigo, e logo começou concordar que eu dançasse com um outro qualquer da turma dele, isto nunca entendi. As meninas lá era bem mais soltinhas e comecei fazer amizade com elas. A que mais tinha convivência era com a Neusa (16a), eu era mais velha que ela uns meses. No verão, férias a Neusa me convidou e minha mãe concordou para mim, ir para a praia com a família dela. Logo que chegamos eu e ela no mesmo quarto, ela filha única. Abria minha mochila ajeitando minhas coisas, ele veio até mim, “miga, vamos sair hoje a noite, vou levar vc lá num barzinho, tem uma turma super legar lá, esquece por uns dias e Sergio, tá”, me sugeriu esquecer meu namorado, achei legal.
A noite quando chegamos no tal barzinho, de uma mesas com uma turminha, saltou um menino ( Junior 17a ) e veio correndo até ela, abraçando, levantou do chão, rodopiou com ela, segurando ela apertada contra o corpo dele, ela beijou ele no rosto, outros vieram até nós nos cumprimentando, fui apresentada para todos. Logo notei que esse barzinho era meio estranho. Eu estava ali sentada conversando com a turminha toda a Neusa saiu porta afora com o amiguinho dele, saiu por uma porta bem nos fundos, que dava para a praia, sumiu. Um dos meninos (André 17a) encostou em mim, com aquela conversa de conquistador, falava comigo e me tocava, nas mãos , nos braço, e num momento, segurou minha mão, encima das minhas pernas, se fazendo, tocando minhas coxas, pq es estava de bermuda. “vamos lá fora, ver o mar a noite é super legal, o Junior e a Neusa foram lá, vamos achar eles”. já levantando e me puxando pela mão.
A poucos metros da barzinho já era areia da praia, fomos em busca da minha amiga, caminhamos um bom pedaço e nada dos dois, estava muito escuro também, foi quando o André, “ali , ali, naqueles arbustos, estão ali, não faz barulho não fala nada”, nos aproximamos, era escuro, mas só ouvi gemidos e algumas palavras que não entendi, André rindo baixinho, me puxou pela lá, me levando pra longe e em um momento sem eu esperar, me abraçou, forte, senti o volume dele sendo esfregado em mim, rápido me virou de costas pra ele, me abraçando por trás, e prensando o pau dele nas minhas nádegas, os braços dele me seguravam apertada e uma da mãe foi direto na minha buceitinha, acariciando, por cima da minha bermuda, me deu uma coisa, gostei, não reagi, ele então me virou de frente pra ele, beijando meu rosto meu pescoço, uma das mão não saiu da minha bucetinha, esfregava os dedos, senti que ele tentava soltar minha bermuda, abrindo o cinto, eu estava nervosa , mas estava excitada, minha bermuda caiu na areia, e ele rápido tirou a bermuda deles e junto a cueca, escuro não via nada, mas ele puxou minha mãe e então fez eu pegar o pau dele, eu na hora lembrei do meu namoradinho, coitado, o Junior me fez ajoelhar alí na areia mesmo, rápido puxou minha calcinha até o meio das minhas coxas e se acomodou atras de mim, senti a pauzão dele encostando nas minhas nádegas, pincelava, o pau ia até minha bucetinha e passava pelo meu cuzinho, ele parou e então tive que reagir, ele tentando entrar na minha bucetinha virgem, botei a mão pra trás e empurrei ela, “não, não, não quero”, ele não insistiu mas continuou pincelando e dai foi a vez do meu cuzinho, parou com a cabeçona nele, e fez pressão, “não, não, assim não”, ele então ficou fazendo um vai e vem com a cabeçona encostada nele, achei super legal, gostei, quando ele queria forçar eu empurrava ele com a mão, até que ele forço mesmo, eu então sai, me levantei, ele veio até mim, masturbando o pauzão dele, “chupa, chupa”, eu não respondi, peguei o pau dele, muito duro e comecei masturbar, ele ficou imóvel, em segundos começou se contorcer, gemendo e cuspiu, segurando o pau dele, senti as contrações, não parava de gozar, quando parou, me abraçou e com o pau meio duro, esfregando na minha bucetinha, quando fui puxar minha calcinha, toquei nela, que estava toda melada. Me vesti rápida ele se vestindo também, voltando para o barzinho, fomos olhar o local onde os dois estavam antes, mas já tinham saído.
No barzinho depois que voltamos, sentei a frente dela, que me olhava com cara de safada. voltamos e em casa, sentadas na cama ela então abriu o jogo, já tinha ficado ano antes com o Junior, mas também contou que só fazia anal com ele, sofria mas adorava, e fazia por medo de engravidar, confessei a ela que essa conversa de anal pra não engravidar eu já conhecia, meu namoradinho tentava me convencer. E que o André, lá na praia, quase tinha me prego no cuzinho, não entrou ficou empurrando eu estava a fim de deixar, a gente ria muito falando, contei que masturbei ele, que ele havia gozado cuspindo longe, ela comentou da dor inicial, isso eu também já sabia, pq uma das minhas colegas na escola, tinha me falado, mas que depois ficava bom.
A Neusa então disse que tinha deixado combinado da gente se encontrar outra vez, durante a semana…..
…. segue no ADOLESCÊNCIA….. (01.2) …..Anda na praia.
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