ADOLESCÊNCIA AGITADA.(01.1) verídico.

Sou Regina, hoje com 54 anos. Nasci em cidade do interior, pequena, super católica, origem Italiana, na região da serra.

Com, 15 anos , único lugar que existia depois da escola para se reunir com amigos, amigas, com minha turminha, era no clube da cidade, sempre aos sábados a tarde a gente se reunia lá, para fofocar, colocar as novidades em dia, e principalmente para dançar, sábados a atarde até anoitecer, tinha reunião dançante da juventude. Ali, muitos namoros terminaram e muitos começaram, e muito aprendi. O clube quese sem movimentos algum, mas as tardes de sábados era nosso, da turminha de adolescentes, nenhum adulto por perto. As meninas se reunião em um grupinho num canto em algumas mesas e os gurias, lá no outro lado do pequeno salão, quem tinha namorada dançava com ela, quem não tinha escolhia uma das amigas e puxava pra dançar. A gente se conhecia bem, sabia das fofocas todas ou quase todas. A gente ficava esperando ansiosa, que algum dos meninos viesse, claro que tinhamos os nossos preferidos.

Num momento qualquer, chegou na cidade de mudança, uma família que o pai era gerente  do BB, um casal de filhos , Vera Lucia (15a), linda linda, querida, mas pouco arrogante, e o Renato (17a), menino também bem cuidado, magrelo, que logo entraram pra nossa turma. Logo de inicio fiz boa amizade com a Vera Lucia. Com a Vera, que passou estudar na minha escola e na minha sala, a gente se encontrava todos os dias, passamos a fazer trabalhos juntos, ou na minha casa ou casa dela, então a gente se confessava uma para a outra. Me contou logo do primeiro namoradinho que tinha tido, como ele era, o que faziam, que ela masturbava ele, ele apalpava ela por tudo, que ele tinha um pintinho me que a mão dela tinha uma vez dado um flagra neles no sofá da sala. Ela achava que não era mais virgem, pq ele botava o dedo na bucetinha dela e que o irmão, tinha dois amigos tarados e que um deles uma vez, na casa dela, prensou ela contra a parede,, e que dai ela viu que o pau do namorado era realmente bem pequeno, ela masturbou o amigo do irmão. Contei minha coisas também, do meu primeiro namoradinho, eu tinha 14 anos, coleguinha de escola, histórias quase que iguais, também primeiro pinto que tinha visto e tocado era dele, que também masturbava ele algumas vezes, mas achava ele meio travado, pq muito pouco ele fazia em mim.

Contei pra ele, que no clube, existia uma salinha na parte de cima, era uma sala de jogos, mas nunca tinha ninguém, onde os meninos conseguiam levar a gente para a gente acalmar eles, na real a gente masturbava eles pq eles ficavam excitados dançando com a gente, e que na sala, tinha que logo masturbar eles, pq eles queriam mais e a gente então acalmava com a masturbação. la então, confidenciou que o irmão o Renato, ela tinha recém terminado o namoro que tinha, e logo depois que o amigo dele pegou ela e prensou contra a parede, o Renato um dia, chamou ela no quarto estava só de cueca, tipos sunga, e botou o pauzão dele pra fora, já meio excitado, um cavalo, como ele disse, rimos muito, brinquei com ela “pena que não tenho um irmão assim”.

No clube, a gente estava todos ali reunidos fofocando, e fui puxada pelo braço, era o Renato, o irmão dela me puxando pra dançar. Magrelo alto, bonito, bem legal. Logo depois de a gente começar dançar ele me deu o primeiro apertão, senti o volume dele e me afastei, ele voltou a me apertar, tentei separar o corpo, mas ele me segurou, eu sentindo o volume dele sendo apertado em mim, começou falar coisa no meu ouvido, eu nem entendia direito tudo que dizia, respirava fundo, respiração pesada, e em dado momento “sei que a gente tem uma salinha boa de ficar lá em cima, vamos subir ?”, gelei, ele ficou mudo por um tempo, “sobe comigo, vamos lá de boa” e ao mesmo tempo deixou eu separara meu corpo de dele, me puxando outra vez, parou de dançar comigo, e sem nada falar, me puxando pela mão, subimos a escada, de onde a minha turma estava reunida, dava pra ver a escada. Log que entramos na sala, ela foi me abraçando me beijando no rosto, no abraço apertava minha nádegas, estava louco, foi me empurrando até o sofá que tinha ali, sempre sem falar nada, eu confesso que não reagia, as mãos dele por tudo em mim, minhas nádegas, meus pequenos seios, e levou a mão por baixo da minha saia e tocou minha ppk, então pulei, segurei a mão dele, ele recuou, mas as mão me apalpando por tudo, me puxou para o lado do sofa, e me virou de costas pra ele, me fez debruçar no encosto do sofá, levantou moinha saia, tentou baixa minha calcinha, segurei a mão dele, e logo senti uma coisa quente, entrando no meio das minhas pernas, “fica assim, fica assim, deixa eu fazer”, ele começou num vai e vem com o pau no meio das minhas pernas, um dedo dele tentou entrar pelo lado da minha calcinha, outra vez, puxei a mão dele, e senti pelos movimentos e respiração dele que ia gozar, então me mexi, fiquei de frente pra ele, ela ali na minha frente com aquela coisa enorme dele, puxou minha mão e ficou segurando ela apertando o pauzão dele, fazendo movimentos para gozar, masturbando ele, foram poucos segundos, o pau dele ficou como uma pedra, ele começou se contorcer, tremer, gemeu forte e cuspiu longe, o gozo dele, ainda me segurando a fazendo masturbar, sentia as contrações do pau dele, e escorrendo o gozo, chegou e a respingar na minha saia.

O Renato tarou por mim, ele me perseguia onde eu estava ele aparecia, queria namorar comigo, mas eu não queria namoro com ninguém, estava gostando muito da minha solteirice, dançava com quem queria e ficava com quem queria, a Vera Lucia, não escondia o desejo dela de que a gente iniciasse um namoro, ainda mais depois que contei que naquele dia que subimos para a salinha no clube, conheci o pauzão dele. Logo depois o Renato não conseguiu mais aguentar minhas negativas e as pressões das meninas que queriam namorar com ele, e cedeu, começou namorara uma outra amiga da turma….

…. segue no ADOLENCÊNCIA….(01.1)….

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