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Acampamento entre amigos

Publicado em setembro 5, 2022 por Luis

Em julho de 2015 fui convidado para participar de um acampamento com o pessoal da faculdade, sempre gostei de acampar mas já fazia uns 4 anos desde a última vez que havia acampado, inicialmente seria um acampamento com 7 pessoas contando comigo, a ideia era passar um final de semana em uma área de mata em Engenheiro Passos sul do estado do RJ, eu nem tinha equipamento de acampamento, barraca, colchão, mochila enfim, me convenceram pois iriam levar 3 barracas onde cada uma acomodava até 3 pessoas.

Dois dias antes de irmos acampar apenas 4 haviam confirmado contando comigo. Na sexta-feira por volta das 14h saímos em dois carros, levamos bebidas, algumas coisas para preparar no acampamento, violão e até um telescópio simples para observar a lua a noite.

Depois de quase 2 horas na estrada chegamos no sítio onde paramos os carros e andamos quase uma hora por um trilha até chegar em uma clareira onde passava um rio perto, o pessoal rapidamente já montou as duas barracas enquanto eu e o Jeffinho fomos olhar no entorno.

O Jeffinho eu conhecia apenas de vista e cumprimentar pela faculdade, já o Marcelo e o Thiago eu já conhecia das saídas para bares e etc.

O Jeffinho era um cara com seus 22 para 23 anos magrinho, branquinho, bem nerdzinho. Fomos conversando até que chegamos em um ponto rio acima onde tinha uma espécie de piscina natural, ele falou que ali seria um ótimo local para tomarmos banho, apesar do horário que estava começando a escurecer o clima estava bem quente e ele me convidou para entrar no rio.

“Vamos entrar, apenas para refrescar” – disse ele

“Mas e nossas roupas, vai ficar tudo molhado, não sei se seria uma boa ideia” – Eu retruquei

Ele então pensou e disse:

 

“Você tem razão e já vai escurecer, vamos voltar e amanhã já sabemos onde podemos tomar um banho”

Ao voltar as barracas já estavam armadas e o Thiago estava pegando pedaços de madeira para tentarmos fazer uma fogueira e começamos a ajudar.

Veio a noite e ficamos horas conversando contado histórias bizarras e até inventando histórias de terror, toquei violão e ficamos observando a lua no telescópio do Jeffinho, enquanto isso a gente bebendo as cervejas que estavam no cooler.

Perto da meia noite, o Marcelo já estava bem alegre e falou que iria dormir.

Ficou eu, Thiago e Jeffinho ainda conversando e aí o Jeffinho falou

“Pessoal, temos duas barracas vamos dividir para não ficar 3 em uma barraca e eu sozinho na outra”

E naquele momento já dava para escutar o Marcelo roncando bem alto, então eu brinquei:

“Quero ver quem vai encarar o Marcelo roncando desse jeito?”

“Vamos ter que tirar na sorte quem vai dormir na mesma barraca que ele” disse o Thiago.

Eu e ele tiramos no pedra papel e tesoura para ver quem não iria dormir na barraca do Marcelo, felizmente eu ganhei e o Thiago chegou a cogitar voltar para dormir no carro, mas não era uma boa ideia tendo em vista a escuridão e a chance de se perder na trilha era grande.

O Jeffinho decidiu ir dormir e ainda fiquei com o Thiago conversando, o sono foi batendo e depois de quase 1 hora falei para o Thiago.

“Vou dormir e boa sorte lá com o ronco do Marcelo”, ele riu e desejou boa noite.

Entrei na barraca e estava o Jeffinho deitado com uma fina manta por cima cobrindo ele, aparentemente ele estava dormindo, eu tentei não fazer muito barulho para não acordar ele, tirei a camisa porque estava muito quente e a manta dele era bem grande então deitei e decidi usar também, ao levantar a manta vi que ele estava sem camisa também e apenas de cueca.

Confesso que olhei aquilo e meio veio pensamentos sórdidos do que poderia fazer com ele, e isso ficou martelando na minha cabeça, eu estava deitado com a barriga pra cima e ele de ladinho com a bunda virada pra mim só de cueca.

Eu não conseguia dormir de jeito nenhum e comecei a acariciar o meu pau devagar para não acordar ele, até que de repente ele se vira e meio que me abraça e coloca as pernas dele em cima da minha, tomei um susto de leve e tirei a mão do meu pau, porém ele já estava duro e não parava de pulsar. A sensação era boa dele me abraçando e fiquei pulsando o meu pau para ver se ele sentia na perna dele.

Depois de uns 5 minutos ele se virou novamente com a bunda virada pra mim, tomei coragem e abracei ele ficando de conchinha fingindo que estava dormindo.

De repente senti ele mexendo a bunda bem devagar se esfregando no meu pau, comecei a escutar a respiração dele e gemendo bem baixinho, fui fazendo um movimento como se quisesse penetrar ele, comecei a acariciar ele e de repente ele simplesmente rasgou a cueca a dele eu abaixei a minha cueca e comecei a esfregar e forçar no cuzinho dele, confesso que fiquei com receio de meter sem camisinha, mas não tinha nada ali em mão rapidamente, então escutei ele falar baixinho.

“Vai mete, me dá leite!”

Após ouvi aquilo, senti meu pau mais duro do que já estava, com a mão coloquei saliva e comecei a enfiar e tive que colocar a mão na boca dele para ele não gemer alto demais, de conchinha conseguia sentir as pernas dele tremendo, fui enfiando e tirando bem devagar naquele cuzinho bem apertadinho, ele ainda fazia uns movimentos com o cuzinho como se estivesse sugando meu pau, cada minuto que eu passava metendo ele falava mais safadeza, pedindo leite e com isso eu aumentava o ritmo, nesse momento já dava para ouvir a minha virilha e saco batendo na bunda dele.

Então eu tirei o pau de dentro porque já estava quase gozando e não queria que acabasse, ele então pediu para eu que eu enfiasse tudo e deixasse dentro do cuzinho dele para descansar e que quando eu fosse gozar era para guardar tudo dentro dele, só de ele falar aquilo me dava mais vontade de gozar, até que meti novamente e fui fazendo os movimentos bem devagar, senti ele gemendo e sem nem tocar no pau dele ele gozou litros senti a porra dele escorrendo pelas pernas deles indo de encontro com a minha, ali foi o gatilho para eu gozar, gozei litros dentro daquele cuzinho apertadinho, a pressão foi tão grande  que após gozar senti o meu pau querendo ser repelido do rabo dele pela minha porra.

Deixei ainda por alguns minuto meu pau lá dentro e sem acreditar, até que tirei o meu pau dei um beijo de boa noite e fui dormir relaxado e feliz, ele na posição que estava ficou, com o cuzinho escorrendo porra, a cueca na parte de trás rasgada.

Na manhã seguinte acordo com ele tocando uma punheta pra mim, ele pediu silêncio e que eu ficasse quieto.

“Gostou da noite passada?” – perguntou ele.

“Foi verdade ou foi apenas um sonho?” eu perguntei com tom de brincadeira

Meu pau já estava super duro igualmente com o dele, ele pegou a saliva, molhou a mão esfregou no meu pau, subiu em cima de mim e só senti ele sentando e o pau deslizando cuzinho a dentro, ele começou a cavalgar sentia o pau dele duro batendo no início da minha barriga.

“Quero mais leite, acho que vc me viciou!” Disse ele

“Então fica de quatro que vou te dar o que vc quer!” eu disse.

Ele de quatro com a cueca melada de porra da noite anterior, rasguei mais e meti com vontade, segurando na cintura dele mantendo um ritmo, até que ele soltou um “vai meu homem, me dá leite!” Eu não aguentei e soltei mais porra dentro do cu dele.

Dessa vez tirei rápido, porque havíamos percebido que o Marcelo já estava de pé, Jeffinho veio e me tascou um beijo e falou.

“Hoje a noite eu quero mais, segredinho nosso!”

Caso queira saber mais, comenta que solto como foi o segundo dia do acampamento.

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1 - Comentário(s)

  • JOÂO LUIZ 25/01/2024 21:14

    Amigo, por quase 5 anos fui escoteiro, quando adolescente. Então de acampamento entendo tudo. Muitos finais de semana acampados com meus colegas. No primeiro final de semana que fui, já aconteceu, com um guri que eu não conhecia, era de outra escola. Depois quando preparava a mochila pra ir, já sabia que ia acontecer, e pior, ou melhor, o coordenador sabia, deixava incentivava, td pq ele tambem fazia....kkk

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